quinta-feira, 11 de abril de 2024

O "X" da questão


“Estas coisas tens feito, e Me calei; pensavas que era tal como tu, mas Eu te arguirei, e as porei por ordem diante dos teus olhos:” Sal 50;21

Exortação do Senhor contra um que, tendo uma série de culpas escondidas, vivia normalmente como se, o silêncio Divino significasse aprovação.

Chega o tempo do juízo, e O Santo remove os tapetes que escondem grandes patifarias, tudo vem à luz. O fato de que, algo pode ser escondido dos olhos humanos, não significa que também possa sê-lo dos Divinos.
“Não há criatura alguma encoberta diante Dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos Daquele com quem temos de tratar.” Heb 4;13

Repercute na imprensa mundial, nos Parlamentos, americano e europeu, os desmandos do “dono do Brasil” o poderoso Alexandre de Morais. Por sua ordem, apoiadores de Bolsonaro foram perseguidos, censurados, desmonetizados, e toda sorte de facilidades garantidas aos que apoiavam ao ladrão, o fantoche protegido pelo sistema.

Malgrado, os pontos chaves das instituições estejam aparelhados pela “democracia relativa” do rei dos ladrões, consequências serão inevitáveis.

Grandes veículos da finada imprensa, que converteram redações em lupanares, tudo fazem para abafar ou, distorcer os bombásticos fatos que Elon Musk vem denunciando. Pois, foram perpetrados ao arrepio da lei e da vontade da plataforma “X” antigo Twitter, de propriedade dele.

A esquerda sempre pintou e bordou, com o famigerado “teatro das tesouras”, onde os mesmos de sempre dominaram tudo; eventualmente, variando uma ou outra peça em seu tabuleiro viciado.

Nunca houve oposição, apesar de alguns discursos inflamados, que faziam parte de referido teatro, para domesticação da sonolenta plateia.

Com o fenômeno, Jair Bolsonaro, finalmente, as pessoas que tinham uma veia patriótica, um perfil conservador nos valores e liberal no mercado, se sentiram representadas.

Desde então, com Jair no poder e mesmo depois de furtado dele, o objetivo dos canhotos é destruí-lo. Os “democratas” da esquerda não têm adversários, têm inimigos. Seus discursos patéticos de que o “amor venceu”, são “defensores da democracia”, não resistem ao menor cotejo com os fatos.

Quem não pensa como eles é “nazista, fascista, miliciano, ditador, adepto dos discursos de ódio...” Oferecem essas narrativas fajutas, como capim fresco aos seus idiotas úteis, enquanto se encastelam a anos-luz da verdade.

O pior governo de todos os tempos, na destruição de valores, da economia, da liberdade, da educação, da democracia, da imagem do país no âmbito internacional, é o que estamos sofrendo há 16 meses.

Pela primeira vez, há oposição. Sua “democracia” de votos “contados” no escuro não tem povo. As multidões que vão às ruas eventualmente são daqueles que foram “derrotados.” Assim, não tendo apoio popular, nem medidas que os tornem defensáveis, por fazerem algum bem à nação, só restou aos canalhas do palácio a compra da imprensa, para que essa só divulgue o que interessa aos usurpadores, e desqualifique coisas adversas, que eventualmente surjam através da imprensa alternativa.

Qualquer pessoa com meio neurônio inda funcional pode perceber que foi imposta grotesca fraude nas eleições. Porém, só agora provas irrefutáveis começam aparecer.

Qualquer simples mortal que ousasse questionar uma mínima coisa, dentro da terra brasileira, era ameaçado, preso. Bolsonaro foi julgado e tornado “inelegível” por questionar a segurança e confiabilidade do sistema eleitoral, imaginem.

Os protestos pedindo transparência eleitoral foram levados à exaustão, sem serem atendidos; e finalmente, foram diluídos numa baderna promovida por canalhas infiltrados, dando origem à narrativa de “golpe” em 8 de janeiro, com prisão e morte de muitos inocentes.

O tempo da colheita está chegando. Deus assistiu e permitiu a tudo isso; legou certo decurso de tempo, para que as escolhas de cada um se fizessem bem claras. Políticos, jornalistas, influenciadores, cada um mostrou a que veio.

Quando o vento virar, e já começou, não terá mais espaço para os oportunistas que, mudam de posição, como quem muda de roupa. Bolsonaro ganhou duas vezes, a última eleição; em ambos os turnos; mas, como ele “não podia” ganhar, o patife de aluguel que atendia como presidente do TSE não permitiu uma apuração limpa como todo o sistema democrático requer. Ao cidadão inconformado com a majestosa falcatrua, restou um “perdeu mané!” patifaria vertida de outro “iluminado”, Luís Roberto Barroso.

A opinião pública mundial está sendo informada, antes da cirurgia, para que as manadas acostumadas a zurrar, “golpe!” contra tudo o que desagrada ao interesse rasteiro dos seus donos, não faça barulho verossímil, ensejando retaliações internacionais.

Brincaram de poderosos, por um pouco, enquanto, O Todo Poderoso permitiu. Escrevi em antigos textos que chegaria o tempo em que eles entenderiam o que significa “Deus acima de todos”. O tempo chegou. “... enterraram-se na cova que fizeram; na rede que ocultaram ficou preso seu pé.” Sal 9;15

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