sábado, 11 de maio de 2024

As obscenas


“... o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.” II Cor 11;14 e 15

Não bastassem todos os predicados nefastos que acompanham o mal, egoísmo, insensibilidade, crueldade, hipocrisia, violência... necessariamente, se faz acompanhar da mentira.

Não é possível ao tal, um desfile sem alegorias, “in natura” em seu estado “puro.”
Sempre usará vestes furtadas ao bem, um pouco, por autocrítica, um muito para lograr seu intento de ser aceito, onde não seria de jeito nenhum, se aparecesse com suas cores próprias.

Assim, o Capeta se “veste” de anjo de luz, e seus ministros, de ministros de justiça; ouviram, Moraes, Lewandowski, Mendes, Barroso, Toffoli, et caterva?

Na minha infância cresci ouvindo que, “sete é conta de mentiroso”. Por ter aprendido assim, certamente repeti muitas vezes isso, sem me dar conta dos motivos por trás do dito. Quem já leu o Apocalipse viu, por certo, como O Eterno, assina quase tudo com esse número. Sete castiçais, sete igrejas, sete cartas, sete trombetas, sete selos, sete taças, etc.

Assim, o pai da mentira vendeu onde podia, que sete era um número marcado pela mentira. Pois, não podendo ser como Deus, seu desejo antigo, se esforça para atribuir máculas à Perfeição Divina.

Como Jair Bolsonaro, o homem que adotou como slogan, “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará;” e como lema, “Brasil acima de tudo, e Deus acima de todos”, foi eleito usando o número 17, a canhoto pegou mágoa contra esse número também. 

Assim, sem processo, sem crime, nem jurisprudência, inocentes que foram presos entre os vandalismos dos infiltrados no, 8 de Janeiro, foram sentenciados a 17 anos de Prisão. Papai ficou orgulhoso do Moraezinho.

Agora a sacerdotisa do Capeta, a Madonna, que veio fazer um culto a Ele, em Copacabana no Rio de Janeiro, também cobrou um cachê de 17 milhões. Mais uma nuance do sarcasmo do diabo, esfregado em nossas caras.

Em geral, quando fazemos abordagens assim, escutamos a acusação: “Vocês politizam tudo; até um show inocente!” É verdade esse bilete?

Como a imprensa vendida ao sistema corrupto canhoto aborda as coisas? “Influencer bolsonarista declara...”; “Deputado bolsonarista defende...” Basta o sujeito não ser alinhado ao esquerdismo corrupto, para ser adjetivado assim, pelos próprios da esquerda, onde não há necessidade.

Muitas vezes o sujeito nem é simpatizante de Bolsonaro, apenas, não gosta do PT, suas mentiras e seu Estado corrupto e inchado. Tampouco, é culpa dos “bolsonaristas” se os Ghostbusters viraram fantasmas; digo, se os caçadores de “Fake News” são os maiores mentirosos da praça.

Essas coisas como coerência, lógica, alinhamento entre notícias e fatos, não passa de “ranço burguês.” O que conta são as narrativas, e viva “la revolución!”

Marina Silva disse que a tragédia do RS é por culpa da omissão ambiental de Bolsonaro; ora nos últimos 22 anos eles governaram durante 18; Gleisi Hoffman, afirmou que é por termos um Congresso majoritariamente de direita; que devemos pensar bem nossos votos na próxima eleição; as pessoas morrendo e eles planejando seus futuros às custas de sangue.

Anielle Franco, cuja única credencial que a fez Ministra da Igualdade Racial, é ser irmã da falecida Mariele, pediu preferência a ciganos, quilombolas e macumbeiros, na distribuição dos socorros entre os flagelados. A “Ministra da Igualdade” pedindo um tratamento desigual. Mas, claro, somos nós que politizamos tudo.

Esse governo sem votos, sem dignidade, sem legitimidade vai cair. E todos os que patrocinaram à fraude, também.

Mesmo onde deitam e rolam, o diabo que os inspira e domina se veste de anjo. Na China se diz República Popular; na Venezuela, Cuba e Nicarágua, usa "democracia;" mas todos sabemos como são as coisas por lá.

Aqui, ainda não está tudo dominado, por eles; felizmente, Deus ainda olha com misericórdia para nossa nação. Porém, muita dor ainda, e prejuízos pesarão sobre nosso sofrido Rio Grande do Sul; o que terá reflexos em todo o país.

Não se trata de culpar um governo, esse ou aquele, durante uma emergência; mas, de agir com celeridade e honestidade, usando o aparato estatal, o Exército e todas as forças disponíveis, da sociedade civil, pois, antes da escolha política ou profissão de fé, está a vida das pessoas.

Usar a dor dos flagelados, para perseguir e tentar impor a censura, como faz o “dono da verdade” o Paulo “Pimente”, ou tentar faturar politicamente como fizeram outras canhotas citadas, é de uma obscenidade moral abjeta.

Se ao menos fizessem como seu inspirador mor, e alugassem uma roupa de anjos.
Mas ele está sendo ultrapassado pelos seus discípulos, recolhendo-se envergonhado à sina de um pobre diabo.

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