quinta-feira, 7 de março de 2024

Contra a verdade


“Porque nada podemos contra a verdade, senão, pela verdade.” II Cor 13;8

Uma análise a longo prazo. Não significa que os mentirosos não façam dano. Diferente do que dizia Goebbels, ministro do nazismo, que uma mentira repetida mil vezes se torna verdade, a verdade é resiliente demais, para aceitar algo em seu lugar. Se alguém resolver reescrever a história, naquilo que ela é veraz, parirá apenas uma mentira, com pretensões históricas.

Eufemismos grassam pra camuflagem da mentira. Ora, “fake News”; outra, a “narrativa” emprestam seus artifícios para que a mentira faça boa figura. Ela segue feia, indigna, ultrajante, desagregadora, insuficiente.

Embora digam que tem pernas curtas, sequer pernas tem; precisa ser levada nos braços por quem a pariu; sempre carecerá um “afluente”, pois, sua fonte original não basta; ao curso do tempo, nesgas de verdade teimam em aparecer.

No frigir dos ovos, no dia do juízo se, não, antes, o mentiroso será apenas mentiroso; nada poderá mudar isso; sua vítima, apenas vítima, quando a verdade passar tudo pelo seu crivo.

Podem os maus fazer estragos pela sua ignorância quanto ao porvir, ou mesmo pela inconsequência; “Pois, mudaram a verdade de Deus em mentira...” 1:25

A inversão de valores só pode ser assim nominada, porque, cada valor tem seu nicho próprio, esculpido pela verdade, estabelecido pelo Criador; fora disso, o mesmo estará em local indevido.

Os que os mudam só podem deixar patente suas perversões. Cada coisa será valorada segundo a verdade, não as perversões. “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem, mal; que fazem das trevas luz, da luz, trevas; fazem do amargo doce, do doce, amargo! Ai dos que são sábios aos seus próprios olhos, prudentes diante de si mesmos!” Is 5:20 e 21

A força da verdade não está no número de pessoas que lhe são favoráveis; se, muitos mentirosos associados decidirem criar uma “verdade” atritando pedras das paixões, em busca das faíscas das falácias, para atiçar nos gravetos dos interesses, a espera que a chama de uma “narrativa”, dê vida, ao que não tem nenhuma substância, criarão um espantalho.

Após o processo, da formação de quadrilha verbal, se verá a grotesca inutilidade do produto; que seguirá sendo uma mentira.

A verdade não faz lobby, nem força. Seu ser é sua força. Eventualmente, deparo com postagens em defesa da “ciência”, como se, a ciência veraz carecesse disso; pilantras, quando, pretendem impor determinado comportamento em nome daquela, fazem calculada gritaria; de longe identifico-os preparando terreno para mais uma velhacaria.

A ciência verdadeira não faz propaganda; faz pesquisas. Seus produtos são tão “científicos” que, sem nenhum esforço caem no gosto popular. Os resultados que produzem justificam plenamente seus custos.

Então quando alguém tenta impor algo em “nome da ciência”, seja vacina, seja máscara ou a bosta que for, podemos ter certeza que a ciência é só um pretexto para alguma patifaria em curso. Acaso é necessário impor o uso de baterias em telefones ou aparatos similares? Alguém precisaria sair defendendo a ciência, invés de fazer o óbvio?

Nas últimas eleições presidenciais no Brasil se impôs a maior fraude de todos os tempos. Pela fragilidade de instituições corruptas, que, usaram a força onde se demandou a verdade.

Abusaram de truculências jurídicas, com cumplicidade tácita de todos os setores do “sistema”; conseguiram impor a coisa, malgrado, durante sessenta dias o povo tenha clamado nas ruas, em frente aos quartéis, pedindo transparência nos resultados. Foi negada; as vítimas foram transformadas em culpados pela infiltração de gente baixa, que praticou baixarias sob encomenda, para esse fim.

A ausência de verdade nos feitos dos fraudadores e demais membros da quadrilha, só lhes permitia o uso de ameaças, arbitrariedades, cooptação dos venais, a peso de dinheiro surrupiado.

A peneira deles nunca tapou o sol; mas, semeando pavor, lograram por uns tempos, que seus raios se ocultassem atrás de nuvens de dúvidas.

O acordo com a morte, a aliança como inferno começa a fazer água; a verdade, lenta e seguramente, vai começando a ocupar seu lugar.

Outrora, em situação similar Isaías vaticinou: “Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, debaixo da falsidade nos escondemos.” Is 28:15 Adiante, sentenciou: “A vossa aliança com a morte se anulará; vosso acordo com o inferno não subsistirá; quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele pisados.” V 18

Antes se escondia sob o tapete as coisas feias. Atualmente, os tapetes não dão conta mais. A mentira enche tribunais, palácios. A nação. Porém, Deus ainda ama à verdade e deixará claro isso para que todos saibam que, “nada podemos contra a verdade...”

Nenhum comentário:

Postar um comentário