"O patriotismo é o último refúgio dos canalhas." Samuel Johnson
Isso, aos neurônios comuns nos idiotas úteis, pode parecer que, ser patriota é uma coisa estúpida, imoral; defeito de canalhas. Entretanto, não é essa a ideia.
A sentença não mira ao patriotismo; antes, o uso indevido dessa bandeira, por quem, depois de se ver indefeso noutras áreas, incapaz de se ocultar entre a choldra dos seus comuns, finalmente se lembra desse abrigo; como se, a nobreza da casamata bastasse para enobrecer quem se colocasse sob ela. Se alguém cagar numa galeria de arte, a bosta seguirá sendo bosta; não virará escultura.
Vivemos um retrato fiel dessa sanha. De repente, os cantores da “Internacional Socialista”, membros duma quadrilha multinacional para fins espúrios, chamada Foro de São Paulo, que protegem uma ladra peruana mandando buscar em avião oficial, defendem outra, da Argentina, num passe de mágica, como que, atingidos por algum tipo de radiação com potencial para fazer perder o rumo, começam a esposar um patriotismo que jamais conheceram; pelo qual nunca lutaram; contra o qual, adjetivaram praticantes de Nazistas, Fascistas.
Pretendem os amputados de vergonha e cérebro, unir ao país em defesa da “soberania”, contra os “ataques” dos USA. Um vero patriota entre esses, é “indecente” como alguém vestido, num campo de nudismo.
Um dos mais obscenos foi o General Hamilton Mourão, nosso chinês enrustido. Numa fala destrambelhada, onde precisou lembrar que era oponente do petista, Humberto Costa, senão o fizesse ninguém perceberia, colocou as lacrações de Greta Thunberg, Leonardo di Cáprio, em pé de igualdade com um grave incidente internacional, como as sanções aplicadas por Donald Trump, como se, as coisas tivessem alguma equivalência. “Não aceito que ele venha meter o bedelho aqui”. Bravateou.
O refúgio dos canalhas da vez está efervescente de verde e amarelo. Ai de quem mostrar a camisa vermelha que usa por baixo! Corre risco de uma martelada, ou, uma foiçada, conforme seu arsenal dileto.
O Brasil é signatário de pactos internacionais entre países democratas, que se comprometem mutuamente com a defesa de valores como, liberdade, defesa dos direitos humanos e liberdade de expressão. Todas essas coisas vêm sendo aviltadas há muito; desde que o sistema corrupto buscou na cadeia, ao condenado, anulando sua condenação sem nenhum motivo plausível; fraudaram a eleição em seu favor. Furtado o poder, têm feito o que melhor sabem, roubar, criar impostos para tapar os furos, mentir; levaram nosso país ao estado lamentável em que está.
Tendo perdido apoio dos poucos, percentualmente, que votaram neles, e vendo que Bolsonaro segue imbatível nas intenções de votos, criaram um “crime” para ele; contra todo os ritos, com omissões de provas e todo tipo de atropelo jurídico o querem condenar; temem muito que volte ao poder, fechando assim, as lautas comportas da corrupção que correm caudalosas qual o rio Amazonas.
Qualquer conservador com potencial de incomodar, como Gustavo Gayer, Nicolas Ferreira, Carla Zambelli, Eduardo Bolsonaro, além de Bolsonaro pai, se fizeram alvos da “justiça” dos que, tendo olhos de águias contra os conservadores, são toupeiras quanto aos atos corruptos do sistema, que rouba aposentados, até.
Eduardo teve que fugir, pois, sabia que sua prisão era questão de dias, sem ter nenhum crime. Nos States denunciou o que ocorre aqui; nada que já não tenha sido feito por jornalistas como Paulo Figueiredo, Rodrigo Constantino e Allan dos Santos, também refugiados, da sede de sangue dos “patriotas”, pois, ousaram discordar deles em seus trabalhos.
Então, Trump decidiu pelas sanções que a imprensa prostituta chama de “tarifaço”. Não se trata de tarifas, mas de restauração dos direitos e das liberdades democráticas segundo o pacto, do qual, ambos os países são signatários. Qualquer outro país pactuante, poderia fazer o mesmo, se, tivesse força de persuasão, como o Tio Sam.
Não é o país que está sendo atacado, como dizem; antes, o sistema corrupto. Atinge a todos infelizmente; mas, quem bem essa ralé fez ao país nesse mandato? Seu “plano de governo” é destruir Bolsonaro.
A “coragem” que enfrenta a tudo no reino das bravatas, parece desespero de quem não tem alternativa. Restabelecida a democracia e as liberdades, o que fizeram virá à tona; o “sigilo de cem anos” será rompido, grande parte da matilha acabará atrás das grades. Enfim, restou o “patriotismo”, e a bravata.
Muita gente inocente padecerá; mas, e os tantos presos do 8 de janeiro, há mais de dois anos sem julgamento, nada?
Os que postam seus sarcasmos comemorativos bem merecem o que está por vir; porém, no fim das contas caberá aos veros patriotas reerguer o que sobrar desse finado país.
Quando a higiene for restabelecida, que sejam banidos para sempre, alijados da vida pública, toda essa nuvem de gafanhotos destruidores.
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