“Então subornaram uns homens, para que dissessem: Ouvimos-lhe proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus”. Atos 6;11
Qual mal Estêvão fazia? “... cheio de fé e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo”. V 8 isso despertou a reação invejosa; contudo, “Não podiam resistir à sabedoria, e ao Espírito com que falava”. V 10
O diácono era agente de sinais Divinos, dono de um discurso irresistível, atinente ao teor sábio e espiritual. Bastaram esses predicados para convencer aos ouvintes? Não. Porém, não podendo contestar isso, direcionaram suas artilharias contra “crimes” que eles mesmo criaram e colocaram na conta de Estêvão.
“... Ouvimos-lhe proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus”.
Não se pode acusar aos patifes de que sejam desinformados; não saibam exatamente qual o teor, dos seus pleitos. Cientes de estarem lutando contra a Sabedoria de Deus e Seus milagres manifestos, resinificaram os atos e o discurso de Estêvão, chamando-os de blasfêmias; assim, estariam lutando por uma causa justa; o “zelo de Deus”.
Como regra, a patifaria age assim. Estamos sofrendo isso, desde a “eleição” do bêbado/ladrão, que nos envergonha aos olhos do mundo.
A fraude das urnas não convenceu ninguém; os patriotas desesperados ficaram mais de dois meses, pedindo socorro diante dos quartéis, para que as forças armadas interviessem; o resultado verdadeiro fosse conhecido numa auditoria; possível, apenas à força apreendendo os códigos-fontes das urnas.
Os “eleitos” tramaram como acabar com aquilo.
Fantasiaram seus patifes amestrados do MST, fizeram a quebradeira de 8 de Janeiro e colocaram a coisa na conta de Bolsonaro. O processo pela “tentativa de golpe” armado de batom, se arrasta; como se, o Comando Vermelho estivesse deixando para dar o xeque-mate, ano que vem, alijando Bolsonaro da eleição. Como os adversários de Estêvão, Bolsonaro é acusado por um “crime” que eles cometeram.
Fantasiaram seus patifes amestrados do MST, fizeram a quebradeira de 8 de Janeiro e colocaram a coisa na conta de Bolsonaro. O processo pela “tentativa de golpe” armado de batom, se arrasta; como se, o Comando Vermelho estivesse deixando para dar o xeque-mate, ano que vem, alijando Bolsonaro da eleição. Como os adversários de Estêvão, Bolsonaro é acusado por um “crime” que eles cometeram.
Escribas venais da imprensa prostituta foram devidamente pagos pelo Erário, para que, desprezem os fatos, abracem apenas as coisas que interessam ao sistema. Assim, no lugar do finado jornalismo surgiu o fisiologismo subserviente, a “Imprensa Oficial” permitida, como em todas as ditaduras.
Incomodados porque a imprensa alternativa fazia o trabalho que a vermelha recusava, o Comando Vermelho com sede em Brasília, começou a pressionar para impor a censura.
Segundo eles, estariam caçando apenas “fake News”; prevenindo a “desordem informacional” como disse um patife de toga. Ora, as leis existentes já preveem como tratar, injúria, ofensa, mentiras. A responsabilização de quem incorrer nisso já é plenamente possível sem necessidade de censura.
O que os piratas do Paranoá temem não são as mentiras; antes, a verdade. Na sede de censura o pirata mor, o Capitão Cabeça de Ovo atingiu empresas e cidadãos americanos, sem nenhum pudor. Não bastasse isso, o bêbado-mor sempre defendeu ditaduras, terroristas; vomitou abjetas ofensas contra Os Estados Unidos e Israel, para vergonha dos brasileiros decentes.
Agora que, tardiamente somos sancionados como uma ditadura, nada mais justo, os patifes pretendem usar o patriotismo como casamata. Logo eles, que cantam o hino da Internacional Socialista?
O sócio do Macron defendeu uma companheira peruana acusada por corrupção, mandando um avião buscá-la; foi a Argentina pelo mesmo motivo em defesa de outra do mesmo Calibre; e agora pretendem falar em defesa da soberania? Os vampiros doariam sangue antes que essa gente conhecesse o sentido de decência, respeito à verdade, vergonha na cara.
Aos que se irritam com o “Imperialismo Americano” essa pretensão de serem os xerifes do mundo, uma pergunta: Como seria, se, o poder econômico, militar e bélico dos americanos estivesse nas mãos dos terroristas Islâmicos, ou, dos vermelhos?
Eu repondo: No caso Socialista o mundo todo seria Chinalizado; ninguém mais teria liberdade, senão de obedecer ao partido Único; no caso Islâmico, seríamos forçados a adotar a Sharia como regra, nos ajoelharmos ao Islã ou seríamos decapitados como infiéis.
Então, mesmo não concordando cem por cento com tudo o que vem dos States, menos mal que sejam eles que têm tanto poder; senão, seria infinitamente pior.
Pagaremos alto preço pelas coisas em curso. Entretanto, talvez seja menor que se completar a “Madurização” do País, e a imposição da “segurança digital, Made in China”.
O que essa gente finge não entender é que não se trata de Bolsonaro ou, bolsonarismo, como tentam fazer parecer. Mas de um mínimo de decência com a coisa pública, um projeto de país, não de poder eterno de uma quadrilha.
Enfim apertemos os cintos, vivamos sobriamente preparados para tempos difíceis; é o preço inevitável de tantos anos de idolatria a bandidos.
Quem muito frequenta o mercado de peixes se acostuma ao mau cheiro. Uma geração “doutrinada” pelos canhotos, ainda não aprendeu a diferença entre a verdade e a ideologia; aprenderão, da pior forma.
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