“Plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado”. Gn 2;8
Quando um casal espera a chegada de um filho amado, prepara-lhe o habitat, com muitos cuidados afetivos. Pintura do ambiente, berço, decoração, roupas, brinquedos... coisas assim, como um testemunho do amor com qual o receberão.
O Criador, ao formar o primeiro casal, também decorou uma “casa”; um jardim, com toda sorte de belezas e árvores frutíferas. O Eterno cercou a chegada humana ao planeta, com visíveis demonstrações de amor.
Ainda hoje, malgrado, os inúmeros efeitos deletérios da queda, apesar da destruição do Jardim pelo Dilúvio, a Terra ainda é repleta de belezas naturais, incontáveis paisagens encantadoras para deleite de quem as contempla.
No entanto, o amor, se não receber devida correspondência, será mais, motivo de dores, que de alento. Assim se tornou a relação do homem com Deus, depois que o capeta colocou seus chifres numa relação pura. O homem teve culpa ao aceitar a sedução, claro!
Temendo as consequências, o homem foi à moita “se esconder” de Deus. E dela nunca mais saiu; digo, da defensiva, da “necessidade” de se justificar ou esconder seus feitos. Mesmo as obras do Eterno gritando troantes, sobre a Beleza, Poder e Amor do Criador, o homem finge de desentendido.
“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram; seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos”. Rom 1;21 e 22
“Dizendo-se sábios”; forjaram à moita da “ciência”, atrás da qual se escondem, tentando camuflar a fuga de luz, negando que o motivo real é o medo da Palavra do Criador.
Ontem deparei com uma postagem cretina assim; o autor dizia que, estudando às formigas, os homens descobriram que elas partem ao meio as sementes que armazenam como alimentos, para que não germinem estragando seus depósitos; e teriam “descoberto” ao longo da “Evolução”, que as sementes de coentro germinam mesmo assim; de modo que precisam ser partidas em quatro partes.
Invés de verem nisso as digitais do Criador, os amoitados enalteceram à “capacidade evolutiva” do bicho; devem ter feito algum tipo de pesquisa, legado conhecimento às gerações futuras e finalmente, se “adaptado” às ditas sementes. Francamente!! Qual é o tempo de vida de uma formiga? Como teria tempo de estudar o comportamento das sementes e legar às vindouras? Foram homens de ciência que “descobriram” isso.
A Palavra de Deus diz: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio”. Prov 6;6 Quem as criou, as fez com algumas coisas para ensinar. O trabalho, a organização social, a previdência, e agora até a conservação de alimentos, podem ser aprendidos num formigueiro.
Assim como Adão pagou o ridículo de se “esconder” do Onipresente e Onisciente atrás de uma moita, também tantos ramos da “ciência” moderna.
Não que não haja uma ciência veraz; os inúmeros progressos nessa, dela testificam. A Palavra da Ciência é também um Dom Divino; “Porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência”. I Cor 12;8
“Um pouco de ciência afasta ao homem do Criador; um muito, o aproxima”. Blaise Pascal
Esse “pouco” que pensa poder explicar tudo negando Deus é a febre que convém evitar. “Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência, a qual, professando-a alguns, se desviaram da fé...” I Tim 6;20 e 21
O livro, “O Enigma das Origens; a Resposta” foi escrito por 23 cientistas cristãos americanos; muitos trabalhando na NASA. Eles demonstram pela ciência, sem usar à Bíblia que todos os postulados evolucionistas são falsos. Deixam patente que, a verdadeira ciência evidencia ao Maior dos Cientistas, O Criador. Quem duvidar leia ao referido livro, é facilmente encontrável.
Como a declaração de amor primeira pareceu insuficiente à humanidade, O Eterno “turbinou-a”: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu O Seu Filho Unigênito, para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha vida eterna”. Jo 3;16
Os que negam a existência de Deus, dada a incidência de tantas dores, fome, violência, fingem não entender a natureza do amor. É sensível demais ao alheio sentir, para forçá-lo a fazer o que não quer.
Os que se recusam ao amor, acabam se alugando de graça ao ódio. Quem deveras se incomoda pela pujança dos males, se refugia no Único amparo contra eles, Jesus Cristo.
Quem segue dando discursos invés do necessário passo, trai a si mesmo tentando negar a existência, de Quem, se não existisse, não precisaria fugir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário