“Os ímpios andam por toda parte, quando os mais vis dos filhos dos homens são exaltados.” Sal 12;8
Quando patifes estão no poder, sem se sentir ameaçados, a choldra se esbalda; a algazarra dos corruptos em sua plenitude, abafa sobejamente aos gemidos dos injustiçados. Quem discorda do modo patife de ser, é desterrado das plagas dos seus direitos.
Rasgam a constituição, ignoram às leis mais cristalinas, fazem pó das cláusulas pétreas, e tudo bem; ai de quem discordar. As leis têm força de titãs contra desafetos, e músculos de faquires, para defesa dos injustiçados.
No arroubo destemido dessa tsunami corrupta e ideológica, nenhum valor pátrio se sustenta diante dos “defensores da democracia.” Deputados acabam presos por “crime de opinião”, jornalistas banidos, censurados, por opinar contra o crime.
Tudo normal; a imprensa, velha prostituta, jura que “ainda dá um cardo”, vende-se na sua impudicícia à luz do dia. Quem deveria frear-se aos limites das leis, possui uma caneta aríete que derruba os portões inconvenientes. Nada os poderia deter; exceto, talvez, a força.
Inocentes são jugados e culpados pelos crimes que eles cometem; não são tão inocentes assim; afinal, deveriam ter reverenciado aos ladrões e fraudadores, e abaixado as cristas.
Tudo ia tão bem em patifópolis, até que começou a ir mal. Do nada, de terras estranhas, apenas porque o patife mor embriagado com seu poder ilimitado, resolveu cagar além-fronteiras, o soberano de lá magoou e decidiu acabar com a putaria de cá. Pesadas sanções foram aplicadas e outras maiores espreitam, esperando que eles voltem atrás.
Num passe, os que interferem em toda a América Latina, a quadrilha que pretende furtar e vermelhar tudo, redescobriu o patriotismo. Veementes gritos por soberania eclodiram. Ora, numa democracia, não é o povo soberano, e as leis o limite comum? Sim. Mas, patifópolis deixou de ser democracia, graças aos “defensores” dela.
De repente, os que se esbaldavam na penumbra alheios aos holofotes começaram a sair das tocas. O vampiro Temer abriu seu caixão e passou a defender seu estoque de sangue camuflando seu intento, de conciliação; José Dirceu deixou do sarcófago, e infectado por um vírus oportunista de nacionalismo conclamou à união; suas orgias pagas pelo Erário precisam continuar; porém, o defende de outro modo.
Senadores americanos alinhados ao sistema globalista e corruto que domina por lá, passaram a acusar Trump de “Abuso de poder econômico”. Canalhas!
Até a ONU que atuou tão eficaz na pandemia, deu pitacos. Apesar de estarmos devendo tanto que, nem em duas décadas de gestão hábil e proba, se poderá fechar o rombo dos gafanhotos que tomaram o país; apesar dos ladrões estarem furtando até aos aposentados e aos que recebem assistencialismo mínimo assegura que, o país vive seu melhor momento. Saímos do mapa da fome.
Que importa que os armários estão vazios; que os nordestinos foram privados dos benefícios da transposição do São Francisco? A ONU diz que estamos bem, então, estamos.
As amebas da base presto se esforçam em ampliar às narrativas fajutas dos seus donos como se, esse conto de vampiros fosse a realidade. Os que nada podem ver, deveriam calar as bocas. Seus donos os chamam de idiotas úteis; os poucos que podem, deveriam ser presos, porque são cúmplices.
Todos os “abusos” que o Trump cometer, do poder econômico, bélico, político, ainda serão medicinais ante essa corja que abusou sistematicamente do seu povo, fraudando, censurando roubando a não mais poder. Dá-lhe Trump!! Quebra tudo! Aqui dentro não há mais nenhuma instituição funcionando. Dentro da lei, da ordem não se restaura mais nada.
Claro que o preço será alto. Mas ainda barato, ante a alternativa de nos tornar uma China, sem liberdade, propriedade dum partido, a rigor, uma quadrilha.
Houve três golpes em sequência. Roubaram a eleição não permitindo a contagem dos votos; fizeram uma quebradeira em prédios públicos com patifezinhos infiltrados disfarçados de patriotas; por último, esconderam as imagens que mostram que deveras fez a patifaria e jogaram tudo na conta do Bolsonaro.
Tio Sam está sabendo de tudo. Claro que tem interesses comerciais por aqui. É nosso maior parceiro há décadas. Embora a gritaria dos que sentem seu império de corrupção ruir, tudo o que o Trump fizer contra eles será pequeno, à luz do que fizeram contra seus concidadãos.
O simples fato dos patifes que se esbaldavam no escuro terem voltado à luz, evidencia de modo bem didático em defesa do quê, estão crocitando.
Trump não é Deus, nem Bolsonaro um Messias; mas são anos-luz mais decentes que aqueles que falam contra eles.
O Eterno fará ouvidos moucos às orações dos que semearam ventos e clamam por brisas. “... o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos...” Sal 125;3
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