sábado, 30 de setembro de 2023

A autoridade


“Maravilharam-se da sua doutrina, porque ensinava como tendo autoridade, não, como os escribas.” Mc 1;22

O modo pelo qual ensinavam os escribas, sendo de forma diferente de Cristo, que ensinava com autoridade, devia ser, sem demonstrar aspectos da mesma.

O ensino requer, necessariamente, conhecimento; ninguém pode ensinar o que não sabe. Embora, a estupidez tenha perdido a modéstia atualmente. A presunção loquaz de um beócio não pode ser aquilatada como ensino.

Em se tratando de lições espirituais, a autoridade também é uma necessidade; como convencer opositores sem ela? E há tantos.
Eventualmente, escutamos pretensas doutrinas; ao provarem, nossos ouvidos, às palavras, presto encontramos um “sabor” de clara de ovo sem sal.

Ontem ouvi de um mestre espírita: “Você acha que Deus se importará em saber com quem você se relacionou sexualmente, invés de atentar se você é uma boa pessoa, de bom caráter? (a ideia era “cristianizar” o homossexualismo)

A primeira coisa que tira o vigor de um ensino é a sua “democratização”. Ao passar sobre o que está escrito na Palavra, e trazer a argumentação para o nível do “você acha”, a opinião ímpia foi colocada acima das Palavras do Todo-Poderoso. Pronto. Autoridade, zero.

Jesus Cristo invocou ao Pai como fiador do que Ele ensinava; “Porque não tenho falado de Mim mesmo; mas o Pai, que Me enviou, Me deu mandamento sobre o que hei de dizer, o que hei de falar.” Jo 12;49 Se Ele se submeteu à Vontade do Pai, onde aparecerá nossa “autonomia?” O ímpio não é um “achador”, antes, é um perdido que precisa ser achado.

Todo mensageiro que se ocupa em ser agradável, mais que, ser verdadeiro, invés de buscar pelo outro, busca a si mesmo; a verdade, por dura que soasse, desafiaria o ouvinte ao arrependimento para salvação; a lisonja, coopta sua presa; faz dela um degrau na escada da aceitação do pregador egoísta, sem nenhum efeito regenerador; além de, drogar psicologicamente ao errado de espírito, para que não acorde em tempo.

Quando O Salvador ensinou que, pelo fruto se conhece a árvore, usou uma metáfora significando que, pelas atitudes se pode conhecer ao caráter. Quem atua de modo contrário ao que foi prescrito na Palavra do Eterno, invés de um caráter probo, evidencia perversão, insubmissão, desobediência.

Não importa o que “você acha”; você não será juiz; antes, será O Criador. Os termos do julgamento, A Palavra Santa, não, o achômetro ímpio. “... A Palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. Jo 12;48

Pois, contrário a todas as informações psicológicas, biológicas, criaram sexualidades alternativas ao sabor das comichões de cada um; em defesa disso, “Deus me fez assim”, “Deus é amor”, etc.

Ora, todo o homem desde a queda, deixou de ser como Deus o fizera; por isso, “... aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus.” Jo 3;3 Como você nasceu, com qual inclinação, isso não importa; se renasceu em Cristo, deve andar segundo A Palavra da Vida, para continuar vivo.

Pergunte a qualquer pai sadio, que ama seu filho, se ele o quer envolvido com drogas, assassinatos, roubos? Quem disse que amor é sinônimo de licença para pecar? Que O Criador ama a todos é fato. Porém, mandou ensinar que, malgrado, muitos sejam chamados, poucos serão escolhidos.

O critério, fidelidade para com A Palavra, retidão; “Meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que se assentem Comigo; o que anda num caminho reto, esse Me servirá.” Sal 101;6

Além de não ter autoridade nenhuma, a doutrina espírita também erra por falta conhecimento.

Ignoram à doutrina do pecado, e pior, a Remissão de Cristo, transferindo a purificação para o pagamento de supostos “Karmas” em muitas encarnações. A Palavra não ensina isso; “... aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo.” Heb 9;27

A volta dos supostos entes queridos que fariam psicografar cartas e falariam através de médiuns, também é vetado pela Palavra: “Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares, os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?” Is 8;19

Cristo também mencionou um morto que, tendo visto como as coisas são no além desejaria voltar e avisar aos seus; O Senhor narrou: “... se algum dentre os mortos fosse ter com eles, se arrependeriam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.” Lucas 16:30,31

O caso do espiritismo, não crê em Cristo. Ou, caro amigo espírita, “você acha” que Jesus Cristo pagaria tão alto preço, se, cada um purgasse os próprios pecados em várias vidas? Por quê?

Nenhum comentário:

Postar um comentário