Dei banho em minha horta removendo o verde que suja.
Dentre esse uma erva mui resiliente, dura de matar que ressurge à menor umidade e brota de um naco de raiz que sobre na terra, chamada “língua de vaca”. Parece fotografia; quanto mais se tira, mais se tem.
Aí me ocorreu a pergunta: Por quê língua de vaca, não de boi? Pior que isso; o “feminismo” vai mais longe; temos ainda a pata de vaca, que dizem curar diabetes; quando uma esperança finda, dizemos que a vaca foi pro brejo; se alguém nos esculhamba não dizemos que está a “aboisalhar;” sempre vem avacalhar; na índia a vaca é sagrada; aqui, salgada.
Se bem que, em alguns casos há equilíbrio; quando alguém é traído, tanto vira boi, quanto, usa chapéu de vaca; temos vaqueiro e também boiadeiro; o cantarolar dos que tangem rebanhos é masculino, o aboio; parece que à vácuo foi usado pra outra coisa... Nos Estados Unidos temos o cowboy. Esse boy não tem nada a ver com boi que em inglês é ox; e o cow é vaca; boy é garoto; então um vaqueiro jovem...
Agora falando sério, há palavras que não tencionam uma precisão estrita; como dizer que determinada descoberta é uma conquista do homem. Não se refere ao sexo; pode ser que uma cientista descobriu; trata-se duma conquista da espécie humana.
Como a célebre pensadora Dilma Russef que pensando que a expressão “homo sapiens” se referia ao sexo masculino, (significa ser humano racional de qualquer sexo) criou a “mulher sapiens” para ser politicamente estúpida; talvez agora entendais por que preciso criar a língua de boi.
Essas coisas irrelevantes de dar nomes a atos, ou coisas são de geração espontânea; acabam consagradas pelo uso, como os apelidos.
Essa frescura onde tudo tem que ser “politicamente correto” é invenção maligna da esquerda, em suas táticas mesquinhas e irresponsáveis de dividir para conquistar.
Fazer negros pelejarem contra brancos; homossexuais contra héteros; homens contra mulheres; cristãos contra ateus, etc.
Para Benedita da Silva, usar “lista negra” é racismo. Vai se catar!! Sempre foi usada nunca com intenção de ferir ou discriminar ninguém; racismo seria menosprezar, tolher, reprimir, segregar alguém em função da raça.
Para mim o sistema de cotas nas universidades é racista; ao avesso, uma vez que faz aos de cor, superiores aos demais.
Contar uma piada que envolva gay é homofobia; uma ova! Pode-se brincar como homo, branco, negro, índio, hétero, cristão, ateu, etc. “Não sabe brincar desce do playground” como se diz.
Essa gente perde noção das coisas em suas bandeiras nefastas que tropeçam em valores, na lógica até; por exemplo: Feministas tatuam-se, mostram peitos e bundas em lugares públicos em defesa do aborto que, segundo elas, é um direito exclusivo da mulher. “Meu corpo, minhas regras”, dizem. Pois bem, 50% dos fetos abortados são também femininos; seriam assassinados indefesos pelas que defendem os direitos das mulheres?? O que diriam elas dos seus corpinhos em formação?
Outros cansaram de brincar de feminismo contra machismo; querem impor sua doença afirmando que ninguém nasce macho nem fêmea; nascem apenas humanos depois se “descobrem”; chegam a pleitear por banheiros comuns, sem essa de masculino e feminino, que seria uma imposição social.
Fizeram um alarde quando a Ministra Damares Alves disse: “Menina veste rosa; menino veste azul”; convenientemente ignoraram o teor e supervalorizaram à forma; como se ela pretendesse escolher vestes para os filhos alheios. O que ela disse apenas é que uma coisa é uma, e a outra, outra bem distinta. As cores das vestes foram só figura de linguagem que até meu cavalo entende.
Cáspita!! Pinto é pinto e periquita é periquita, não importa o que a sociedade diga.
Circula nas redes uma frase que me parece cabal; “Homem nasce homem; mulher nasce mulher; você é livre, faça o que quiser com seu corpo, mas não venha querer que a sociedade seja obrigada a gostar das suas escolhas.” Isso diz tudo.
Se, tivessem ao longo dos dezesseis anos que governaram, o mesmo cuidado com a coisa pública, que tiveram com essas futilidades que a nada levam, e estaríamos prósperos, fartos, invés de endividados e com milhões ainda no desemprego.
Quem empreende muito tempo, recursos e esforços em zelar pelo que é periférico, de menor relevância acaba omisso naquilo que é vital.
Certas palavras usadas em textos já dão azo à censura, como se tivesse palavras que devam ser proibidas. Ora, uso pensar com meus próprios neurônios, pautar-me pelos valores que creio e escrever como penso.
Nem venham esses bostas patrulheiros do politicamente correto acenando com o que pode o que não pode ser dito; para o meu gado sou eu que escolho o nome dos bois.
quarta-feira, 9 de outubro de 2019
A Primeira Pedra
“A sabedoria do prudente é entender seu caminho, mas a estultícia dos insensatos é engano.” Prov 14;8
“Médico; cura a ti mesmo”. Provérbio de origem grega corrente nos dias de Cristo já. O motivo é óbvio; se alguém pretendia curar males alheios, por certo seria, antes de tudo, eficaz para com os próprios.
O que são a fofoca, a maledicência, senão, frutos do “trabalho” humano em “curar” as vidas dos outros? Como vimos, a sabedoria consiste e entender o próprio caminho.
Todavia, esse viés de cada um ser mordomo da própria casa, muitas vezes é usado fora de contexto, não numa diatribe que recoloca eventual enxerido no devido lugar, mas como um escudo contra correções amorosas que procedem de Deus.
Se, em nossa fala ou escrito denunciamos pecados, presto surgirá o clássico, “atire a primeira pedra quem não os tem.” Ora, quem disse isso não tinha; foi Cristo. Assim deixou claro que não estamos em condições de julgar um ao outro, dado que, estamos no mesmo barco. Ele não. “Quem me rejeitar e não receber as Minhas Palavras, já tem quem o julgue; a Palavra que tenho pregado; essa o há de julgar no último dia.” Jo 12;48
Quando as pessoas se mostram resilientes às Palavras Dele que fluem por nosso intermédio não estão rejeitando eventual intromissão nossa; mas, ao juízo Dele. “Segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus;” Rom 2;5
Afinal, a primeira coisa que precisamos entender sobre nossos caminhos para sermos sábios é que eles não são tão nossos assim, ao ponto de termos autonomia neles; “Eu sei, ó Senhor, que não é do homem seu caminho; nem do homem que caminha dirigir os seus passos.” Jr 10;23
Meu caminho é totalmente meu na relação com o semelhante, no sentido que, minhas vicissitudes, alegrias, preocupações, motivos, dores, são estritamente minhas, não de domínio público; “O coração conhece sua própria amargura, e o estranho não participará no íntimo da sua alegria.” Prov 14;10
Se, a intromissão está vetada ao estranho, e eu rejeito ao Divino conselho, querendo ou não, declaro com minhas ações que Deus é um estranho em minha vida; Todavia, a intenção do Santo é ser de casa; “Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará minha palavra; meu Pai o amará; viremos para ele e faremos nele morada.” Jo 14;23
Quando apresentamos os juízos Divinos ensinados na Palavra também estamos debaixo deles; o ensino não é algo que se origina em nós tencionando corrigir outros; antes, algo que é dado através de nós, para corrigir-nos primeiro, depois, quiçá servir ao aperfeiçoamento de terceiros.
Hoje deparei com um vídeo que trazia um menino de sete, oito anos talvez, apresentando dicas de auto-ajuda. “Não desista jamais, aprenda com seus erros, não se culpe por isso, aquilo, blá, blá, blá...”
Inocente em duplo sentido; sem culpa, e sem noção. Fruto de “pais modernos” que acham “bonito ser feio” como dizia o Batoré.
O que sabe um menino quase nas fraldas sobre as agruras da vida para ser conselheiro de adultos que já conhecem a dor das calúnias, exploração, traições, rejeições, cinismo, maldades, enganos, e demais calores do deserto da vida? Nada. Reduziram-no a um papagaio treinado pra articular grunhidos, invés de educá-la como convém.
Spurgeon dizia que uma coisa boa não é boa fora do seu lugar; do tempo também, acrescento.
Nem se lhe pode aplicar o desafio aquele; “Médico cura a ti mesmo;” Não tem idade para ficar “doente”; seus pais sim; e estão.
Quando O Salvador disse que dos pequeninos é o Reino dos Céus fez alusão à inocência, não, experiência ou, sabedoria deles. Triste geração que sabe o preço de tudo e o valor de nada.
Meninas da mesma idade já postam fotos todas maquiadas, cheias de caras e bocas, como se essa postura fosse própria de crianças; a maldade adulta envernizando gente inocente; que será que escolherão quando crescerem?
Se, Deus fosse ouvido conduziria por melhores rumos; “Educa a criança no caminho em que deve andar; até quando envelhecer não se desviará dele.” Prov 22;6
Sabe O Senhor dos efeitos colaterais da educação ou, da falta dela e avisa; “Porventura pode o etíope mudar sua pele, ou o leopardo suas manchas? Então podereis fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal.” Jr 13;23
Erram os que escolhem o caminho pela facilidade, não, pelo destino; “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.” Prov 14;12
“Às vezes, quando considero as tremendas consequências advindas das pequenas coisas sou tentado a pensar; não existem pequenas coisas.” Bruce Barton
“Médico; cura a ti mesmo”. Provérbio de origem grega corrente nos dias de Cristo já. O motivo é óbvio; se alguém pretendia curar males alheios, por certo seria, antes de tudo, eficaz para com os próprios.
O que são a fofoca, a maledicência, senão, frutos do “trabalho” humano em “curar” as vidas dos outros? Como vimos, a sabedoria consiste e entender o próprio caminho.
Todavia, esse viés de cada um ser mordomo da própria casa, muitas vezes é usado fora de contexto, não numa diatribe que recoloca eventual enxerido no devido lugar, mas como um escudo contra correções amorosas que procedem de Deus.
Se, em nossa fala ou escrito denunciamos pecados, presto surgirá o clássico, “atire a primeira pedra quem não os tem.” Ora, quem disse isso não tinha; foi Cristo. Assim deixou claro que não estamos em condições de julgar um ao outro, dado que, estamos no mesmo barco. Ele não. “Quem me rejeitar e não receber as Minhas Palavras, já tem quem o julgue; a Palavra que tenho pregado; essa o há de julgar no último dia.” Jo 12;48
Quando as pessoas se mostram resilientes às Palavras Dele que fluem por nosso intermédio não estão rejeitando eventual intromissão nossa; mas, ao juízo Dele. “Segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus;” Rom 2;5
Afinal, a primeira coisa que precisamos entender sobre nossos caminhos para sermos sábios é que eles não são tão nossos assim, ao ponto de termos autonomia neles; “Eu sei, ó Senhor, que não é do homem seu caminho; nem do homem que caminha dirigir os seus passos.” Jr 10;23
Meu caminho é totalmente meu na relação com o semelhante, no sentido que, minhas vicissitudes, alegrias, preocupações, motivos, dores, são estritamente minhas, não de domínio público; “O coração conhece sua própria amargura, e o estranho não participará no íntimo da sua alegria.” Prov 14;10
Se, a intromissão está vetada ao estranho, e eu rejeito ao Divino conselho, querendo ou não, declaro com minhas ações que Deus é um estranho em minha vida; Todavia, a intenção do Santo é ser de casa; “Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará minha palavra; meu Pai o amará; viremos para ele e faremos nele morada.” Jo 14;23
Quando apresentamos os juízos Divinos ensinados na Palavra também estamos debaixo deles; o ensino não é algo que se origina em nós tencionando corrigir outros; antes, algo que é dado através de nós, para corrigir-nos primeiro, depois, quiçá servir ao aperfeiçoamento de terceiros.
Hoje deparei com um vídeo que trazia um menino de sete, oito anos talvez, apresentando dicas de auto-ajuda. “Não desista jamais, aprenda com seus erros, não se culpe por isso, aquilo, blá, blá, blá...”
Inocente em duplo sentido; sem culpa, e sem noção. Fruto de “pais modernos” que acham “bonito ser feio” como dizia o Batoré.
O que sabe um menino quase nas fraldas sobre as agruras da vida para ser conselheiro de adultos que já conhecem a dor das calúnias, exploração, traições, rejeições, cinismo, maldades, enganos, e demais calores do deserto da vida? Nada. Reduziram-no a um papagaio treinado pra articular grunhidos, invés de educá-la como convém.
Spurgeon dizia que uma coisa boa não é boa fora do seu lugar; do tempo também, acrescento.
Nem se lhe pode aplicar o desafio aquele; “Médico cura a ti mesmo;” Não tem idade para ficar “doente”; seus pais sim; e estão.
Quando O Salvador disse que dos pequeninos é o Reino dos Céus fez alusão à inocência, não, experiência ou, sabedoria deles. Triste geração que sabe o preço de tudo e o valor de nada.
Meninas da mesma idade já postam fotos todas maquiadas, cheias de caras e bocas, como se essa postura fosse própria de crianças; a maldade adulta envernizando gente inocente; que será que escolherão quando crescerem?
Se, Deus fosse ouvido conduziria por melhores rumos; “Educa a criança no caminho em que deve andar; até quando envelhecer não se desviará dele.” Prov 22;6
Sabe O Senhor dos efeitos colaterais da educação ou, da falta dela e avisa; “Porventura pode o etíope mudar sua pele, ou o leopardo suas manchas? Então podereis fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal.” Jr 13;23
Erram os que escolhem o caminho pela facilidade, não, pelo destino; “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.” Prov 14;12
“Às vezes, quando considero as tremendas consequências advindas das pequenas coisas sou tentado a pensar; não existem pequenas coisas.” Bruce Barton
terça-feira, 8 de outubro de 2019
Você tem fome de quê?
“Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? O produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer...” Is 55;2
Uma antiga canção questionava? “Você tem fome de quê? Você tem sede de quê?” Além do básico diziam querer diversão, arte, liberdade, fazer amor; enfim,
“A gente não quer só dinheiro
A gente quer dinheiro e felicidade
A gente não quer só dinheiro
A gente quer inteiro e não pela metade”.
Plenitude dos prazeres, realizações desejadas e cantadas em prosa e verso. Da ótica estritamente terrena parece lógico.
Além dos prazeres doentios, e o engano espetaculoso do circo, ainda se gasta rios de dinheiro, em aquisição de cultura inútil.
Mas, diria um hedonista; usar dinheiro, bens, apenas para aquisição do que é básico à manutenção da vida não é viver, é vegetar. Quem ainda não tomou a cruz não entende o que significa.
Ocorre-me um diálogo de Sócrates com um de seus discípulos quando tentavam “construir” uma cidade modelo; o aluno sugeriu algo assim da esfera supérflua e o sábio objetou: “Vejo que pretendes uma cidade com febre.”
Pois, quem ousar verazmente seguir ao Senhor também deverá aprender medir a temperatura no tocante às superfluidades e insanidades pecaminosas.
Questione a um jovem padrão dessa geração; ele saberá o nome dos personagens todos de “Games of Thrones” os seriados da Netflix, a escalação do time A, o salário do jogador B; etc. Todo esse caldeirão cultural reunido não paga um caramelo.
Agora desafie-o a pensar, descrever a diferença entre democracia e fascismo, entre narrativa e fato, entre meritocracia e assistencialismo; menos; peça para escrever umas dez linhas de própria mente sobre o tema que quiser; uma em cada dez palavras estará errada ortograficamente, nem me refiro à concordância.
Bem, e daí me diria o imaginário interlocutor; o que o CDF que arrasasse nisso tudo pagaria com seu conhecimento?
Conheço duas pessoas de meu convívio que dirigem bem, e por limitação de estudo não conseguem tirar habilitação; esses milhões de desempregados que estão pelo país são fruto de nossa ignorância política que escolheu desonestos e incompetentes por inaptidão dos eleitores; sem falar que a aptidão intelectual, quanto maior, capacita seu hospedeiro a trabalhos mais complexos de rendimentos superiores.
Creio que esses exemplos grosseiros já bastam para mensurar o valor da cultura com propósito.
Quando o profeta pergunta: “Por que gastais dinheiro naquilo que não é pão?” trata-se de uma figura de linguagem; a segunda parte interpreta: “O Produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer.”
Tratando-se das coisas espirituais o valor, ou, o prejuízo assumem dimensões eternas, incalculáveis.
Textos e vídeos que trazem ainda o sabor de sal da Palavra de Deus já são censurados, bloqueados descaradamente; A Internet e seus meios estão nas mãos dos globalistas satanistas; breve, escritos como esse (que a maioria nem lê, pois, a navegação é veloz demais para perder tempo com essas monótonas ilhas;) e similares desaparecerão.
Israel rejeitou a Voz Divina que enviara tantos profetas; Deus prometeu que estariam “livres” Dele por um tempo. De Malaquias a João Batista houve silêncio profético durante 400 anos; “Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as Palavras do Senhor. Irão errantes de um mar até outro mar, do norte até ao oriente; correrão por toda parte, buscando a Palavra do Senhor, mas não acharão.” Am 8;11 e 12
Esse longo estio explica a sede com que foram a João Batista; chegaram a pensar que era O Messias.
Se fosse um enfoque meramente cultural, que importaria se, as pessoas perdessem algo? Mas, trata-se de vida.
Como não lembrar de Belsazar, o rei da cultura inútil? “... deste louvores aos deuses de prata, ouro, bronze, ferro, madeira e pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está tua vida, de quem são todos os teus caminhos, a Ele não glorificaste.” Dn 5;23
Se, no natural “Bebida é água, comida é pasto” como cantaram os Titãs, os salvos são desafiados a uma dieta superior; “Porque minha carne verdadeiramente é comida; meu sangue verdadeiramente é bebida.” Jo 6;55
Quando O Eterno exortou à parcimônia, a buscarem ao que pode, deveras, satisfazer, falava de relacionamento espiritual, não de dinheiro, estritamente; “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” Is 55;6
A “cultura inútil” de então era a autonomia suicida como atualmente. A exortação que valeu naquele tempo ainda fala: “Deixe o ímpio seu caminho, o homem maligno seus pensamentos; se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” V 7
Uma antiga canção questionava? “Você tem fome de quê? Você tem sede de quê?” Além do básico diziam querer diversão, arte, liberdade, fazer amor; enfim,
“A gente não quer só dinheiro
A gente quer dinheiro e felicidade
A gente não quer só dinheiro
A gente quer inteiro e não pela metade”.
Plenitude dos prazeres, realizações desejadas e cantadas em prosa e verso. Da ótica estritamente terrena parece lógico.
Além dos prazeres doentios, e o engano espetaculoso do circo, ainda se gasta rios de dinheiro, em aquisição de cultura inútil.
Mas, diria um hedonista; usar dinheiro, bens, apenas para aquisição do que é básico à manutenção da vida não é viver, é vegetar. Quem ainda não tomou a cruz não entende o que significa.
Ocorre-me um diálogo de Sócrates com um de seus discípulos quando tentavam “construir” uma cidade modelo; o aluno sugeriu algo assim da esfera supérflua e o sábio objetou: “Vejo que pretendes uma cidade com febre.”
Pois, quem ousar verazmente seguir ao Senhor também deverá aprender medir a temperatura no tocante às superfluidades e insanidades pecaminosas.
Questione a um jovem padrão dessa geração; ele saberá o nome dos personagens todos de “Games of Thrones” os seriados da Netflix, a escalação do time A, o salário do jogador B; etc. Todo esse caldeirão cultural reunido não paga um caramelo.
Agora desafie-o a pensar, descrever a diferença entre democracia e fascismo, entre narrativa e fato, entre meritocracia e assistencialismo; menos; peça para escrever umas dez linhas de própria mente sobre o tema que quiser; uma em cada dez palavras estará errada ortograficamente, nem me refiro à concordância.
Bem, e daí me diria o imaginário interlocutor; o que o CDF que arrasasse nisso tudo pagaria com seu conhecimento?
Conheço duas pessoas de meu convívio que dirigem bem, e por limitação de estudo não conseguem tirar habilitação; esses milhões de desempregados que estão pelo país são fruto de nossa ignorância política que escolheu desonestos e incompetentes por inaptidão dos eleitores; sem falar que a aptidão intelectual, quanto maior, capacita seu hospedeiro a trabalhos mais complexos de rendimentos superiores.
Creio que esses exemplos grosseiros já bastam para mensurar o valor da cultura com propósito.
Quando o profeta pergunta: “Por que gastais dinheiro naquilo que não é pão?” trata-se de uma figura de linguagem; a segunda parte interpreta: “O Produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer.”
Tratando-se das coisas espirituais o valor, ou, o prejuízo assumem dimensões eternas, incalculáveis.
Textos e vídeos que trazem ainda o sabor de sal da Palavra de Deus já são censurados, bloqueados descaradamente; A Internet e seus meios estão nas mãos dos globalistas satanistas; breve, escritos como esse (que a maioria nem lê, pois, a navegação é veloz demais para perder tempo com essas monótonas ilhas;) e similares desaparecerão.
Israel rejeitou a Voz Divina que enviara tantos profetas; Deus prometeu que estariam “livres” Dele por um tempo. De Malaquias a João Batista houve silêncio profético durante 400 anos; “Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as Palavras do Senhor. Irão errantes de um mar até outro mar, do norte até ao oriente; correrão por toda parte, buscando a Palavra do Senhor, mas não acharão.” Am 8;11 e 12
Esse longo estio explica a sede com que foram a João Batista; chegaram a pensar que era O Messias.
Se fosse um enfoque meramente cultural, que importaria se, as pessoas perdessem algo? Mas, trata-se de vida.
Como não lembrar de Belsazar, o rei da cultura inútil? “... deste louvores aos deuses de prata, ouro, bronze, ferro, madeira e pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está tua vida, de quem são todos os teus caminhos, a Ele não glorificaste.” Dn 5;23
Se, no natural “Bebida é água, comida é pasto” como cantaram os Titãs, os salvos são desafiados a uma dieta superior; “Porque minha carne verdadeiramente é comida; meu sangue verdadeiramente é bebida.” Jo 6;55
Quando O Eterno exortou à parcimônia, a buscarem ao que pode, deveras, satisfazer, falava de relacionamento espiritual, não de dinheiro, estritamente; “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” Is 55;6
A “cultura inútil” de então era a autonomia suicida como atualmente. A exortação que valeu naquele tempo ainda fala: “Deixe o ímpio seu caminho, o homem maligno seus pensamentos; se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” V 7
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Você tem fome de quê?
segunda-feira, 7 de outubro de 2019
Barro da cabeça aos pés
“Foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; então Daniel louvou o Deus do Céu.” Dn 2;19
O célebre sonho de Nabucodonosor que, o impressionou de tal maneira que fez questão de ter uma interpretação confiável; precaveu-se. Não contou o que sonhara, mas, demandou que os sábios revelassem o sonho e a interpretação, ou seriam mortos.
Daniel orou e jejuou rogando ajuda; O Senhor lhe ouviu e deu a resposta necessária. Tratava-se de uma estátua que resumia a saga humana, desde então, até à implantação final do Reino de Deus.
A Lei Divina vetava o testemunho de um só; duas ou mais testemunhas estabeleciam a veracidade do fato; assim, o sonho foi sonhado duas vezes, pelo rei e por Daniel numa confirmação Divina da verdade.
A estátua tinha cabeça de ouro, tórax de prata; ventre de bronze; pernas de ferro; por fim, pés em parte de ferro, e em parte de barro.
A cabeça de ouro, interpretou, tratava-se do reino babilônico de então; a prata, o reino o medo-persa; o ventre de bronze, o império grego; as pernas de ferro, o romano; por último, os pés em parte de ferro, e em parte de barro; o tempo atual.
Qualquer estudante razoavelmente informado sabe que os quatro reinos previstos se cumpriram rigorosamente; assim, nenhuma razão para duvidarmos que o último também se cumprirá.
Vejamos mais detalhes dele. “Como os dedos dos pés eram em parte de ferro, em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, como ferro não se mistura com barro.” Vs 42 e 43
Esse misturar-se sem se ligar, como ferro e barro que mesmo juntos são distintos dá o que pensar. Parece inicialmente o retrato do ecumenismo; uma mega religião única mundial; única para efeito de governo, mas, múltipla em termos de credo; cada um acreditará no que quiser, desde que na união; eis o mosaico dos que se misturam, mas não se ligam.
Também retrata a mistura do ferro com barro, a interação com máquinas como se fossem coisas vivas, a dita realidade virtual e os humanóides; robôs, retratados em filmes como “better than us” (melhor que nós) da Netflix. Homens são substituídos com vantagens pelas máquinas.
Na verdade a mistura de semente humana, (viva) com o ferro, (inanimado) é levada ao pé da letra já em muitas partes; na Ásia, sobretudo, onde bonecas "humanas" para fins sexuais já são produzidas; lógico que nesses casos bizarros, o barro e o ferro, malgrado a semente humana não se ligam; robô não engravida. Ainda.
Significativo que, o governo mais totalitário da Terra, a China que tem apenas o partido comunista, não tolera oposição, nem, falar em democracia, é o mais avançado em tecnologias de drones, 5G e câmeras de reconhecimento facial.
O império global de Satã não poderá comer da Árvore da Vida; sua fonte é a Árvore da Ciência. Não podendo ser Onipresente como O Eterno a Quem inveja, forjará sua “Onipresença” mediante tecnologia.
Primeiro cultuou à ideia do “Olho que tudo vê” retratado no dólar, na maçonaria e seitas ocultistas; usou gado recrutado dentre artistas e atletas pra fazer o gesto, sem sequer saber por quê.
Agora que o olho está nos olhando, chamam-no de “O Olho de Deus;” o sistema de satélites que monitora todo o planeta em tempo real.
Sabemos de qual deus é o dito olho. A imagem da besta que falará e exigirá adoração como diz no Apocalipse não será uma escultura; mas, uma imagem de vídeo “onipresente” em todos os aparelhos eletrônicos e locais públicos da Terra.
Há um bombardeio massivo de tecnologia cada dia mais high; mesmo crianças que não tiveram suas personalidades formadas para discernir as coisas têm acesso a tudo. Como as pessoas olharão para dentro de si, onde Deus lhes quer falar e mudar, com tanta coisa fora para ver?
Cada império que ruiu deixou algo nos seguintes, em termos de arte, leis, religião... Quando Deus decidiu por julgar, a estátua toda estava em pé, como se, o último império fosse uma síntese, um resumo de todos os anteriores; diferente da vaidosa e falsa evolução, crescemos para baixo, como rabo de cavalo; rumamos da cabeça de ouro aos pés de barro.
Mas, “Nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um Reino que não será jamais destruído; este Reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas Ele mesmo subsistirá para sempre;” v 44
“Havendo de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser...?” II Ped 3;11
O célebre sonho de Nabucodonosor que, o impressionou de tal maneira que fez questão de ter uma interpretação confiável; precaveu-se. Não contou o que sonhara, mas, demandou que os sábios revelassem o sonho e a interpretação, ou seriam mortos.
Daniel orou e jejuou rogando ajuda; O Senhor lhe ouviu e deu a resposta necessária. Tratava-se de uma estátua que resumia a saga humana, desde então, até à implantação final do Reino de Deus.
A Lei Divina vetava o testemunho de um só; duas ou mais testemunhas estabeleciam a veracidade do fato; assim, o sonho foi sonhado duas vezes, pelo rei e por Daniel numa confirmação Divina da verdade.
A estátua tinha cabeça de ouro, tórax de prata; ventre de bronze; pernas de ferro; por fim, pés em parte de ferro, e em parte de barro.
A cabeça de ouro, interpretou, tratava-se do reino babilônico de então; a prata, o reino o medo-persa; o ventre de bronze, o império grego; as pernas de ferro, o romano; por último, os pés em parte de ferro, e em parte de barro; o tempo atual.
Qualquer estudante razoavelmente informado sabe que os quatro reinos previstos se cumpriram rigorosamente; assim, nenhuma razão para duvidarmos que o último também se cumprirá.
Vejamos mais detalhes dele. “Como os dedos dos pés eram em parte de ferro, em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, como ferro não se mistura com barro.” Vs 42 e 43
Esse misturar-se sem se ligar, como ferro e barro que mesmo juntos são distintos dá o que pensar. Parece inicialmente o retrato do ecumenismo; uma mega religião única mundial; única para efeito de governo, mas, múltipla em termos de credo; cada um acreditará no que quiser, desde que na união; eis o mosaico dos que se misturam, mas não se ligam.
Também retrata a mistura do ferro com barro, a interação com máquinas como se fossem coisas vivas, a dita realidade virtual e os humanóides; robôs, retratados em filmes como “better than us” (melhor que nós) da Netflix. Homens são substituídos com vantagens pelas máquinas.
Na verdade a mistura de semente humana, (viva) com o ferro, (inanimado) é levada ao pé da letra já em muitas partes; na Ásia, sobretudo, onde bonecas "humanas" para fins sexuais já são produzidas; lógico que nesses casos bizarros, o barro e o ferro, malgrado a semente humana não se ligam; robô não engravida. Ainda.
Significativo que, o governo mais totalitário da Terra, a China que tem apenas o partido comunista, não tolera oposição, nem, falar em democracia, é o mais avançado em tecnologias de drones, 5G e câmeras de reconhecimento facial.
O império global de Satã não poderá comer da Árvore da Vida; sua fonte é a Árvore da Ciência. Não podendo ser Onipresente como O Eterno a Quem inveja, forjará sua “Onipresença” mediante tecnologia.
Primeiro cultuou à ideia do “Olho que tudo vê” retratado no dólar, na maçonaria e seitas ocultistas; usou gado recrutado dentre artistas e atletas pra fazer o gesto, sem sequer saber por quê.
Agora que o olho está nos olhando, chamam-no de “O Olho de Deus;” o sistema de satélites que monitora todo o planeta em tempo real.
Sabemos de qual deus é o dito olho. A imagem da besta que falará e exigirá adoração como diz no Apocalipse não será uma escultura; mas, uma imagem de vídeo “onipresente” em todos os aparelhos eletrônicos e locais públicos da Terra.
Há um bombardeio massivo de tecnologia cada dia mais high; mesmo crianças que não tiveram suas personalidades formadas para discernir as coisas têm acesso a tudo. Como as pessoas olharão para dentro de si, onde Deus lhes quer falar e mudar, com tanta coisa fora para ver?
Cada império que ruiu deixou algo nos seguintes, em termos de arte, leis, religião... Quando Deus decidiu por julgar, a estátua toda estava em pé, como se, o último império fosse uma síntese, um resumo de todos os anteriores; diferente da vaidosa e falsa evolução, crescemos para baixo, como rabo de cavalo; rumamos da cabeça de ouro aos pés de barro.
Mas, “Nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um Reino que não será jamais destruído; este Reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas Ele mesmo subsistirá para sempre;” v 44
“Havendo de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser...?” II Ped 3;11
domingo, 6 de outubro de 2019
A Liberdade Possível
“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” Jo 8;36
As Palavras do Salvador deixam implícita a existência da falsa liberdade.
Muitos filósofos debruçaram-se sobre o tema tentando definir em quê, consiste a liberdade, sem chegarem a um consenso.
Diverso das narrativas do fatalismo grego e, da teologia calvinista que, nos encaixam em determinações, às quais não podemos evitar, penso que, temos alguma liberdade sim.
Na esfera política, por exemplo, diferente de uma ditadura onde o governo nos é imposto, na democracia podemos votar e escolher; contudo, entre um número pequeno de opções; nossa liberdade exercita-se dentro de limites alheios a nós. Alguém ironizou que a democracia nos dá direito de escolhermos com qual molho seremos devorados, num apreço pessimista dos governos humanos.
Tal é a interação do Universo que, a liberdade absoluta sequer existe; nem mesmo Deus é livre desse modo; quando Sua Revelação diz que Ele vela por Sua Palavra para cumpri-la, que não pode mentir, suportar iniquidade, contemplar o mal, etc. vemos que Seu Próprio Ser limita-O às coisas que “condicionam” Seu agir. Deus É “refém” da Sua Própria Integridade.
Que a liberdade pressupõe responsabilidade é ponto pacífico, até, perante pessoas com dois neurônios apenas. Tanto que, caso alguém faça mau uso dela em âmbito social, extrapolando limites sobre bens ou vidas alheias, normalmente a punição é em forma de restrição da liberdade; prisão. Isso atinente ao aspecto mais básico; o direito de ir e vir.
Num escopo mais refinado estaria a liberdade de consciência que se desdobra em liberdade de crença e de expressão.
No entanto, mesmo nesse âmbito muitos extrapolam; O ateísmo é uma crença que atua contra a crença. Em nome da liberdade de expressão muitos ofendem autoridades, credos; expõem “artes” sacrílegas ferindo consciências; ora, minha liberdade é extremamente livre; não porém, a ponto de invadir ou ofender a alheia.
Todos nós lidamos naturalmente com restrições lógicas da liberdade; por exemplo, se estamos jogando cartas com um baralho que possui treze tipos de cartas, jamais cogitamos jogar uma que seja catorze, nos movemos dentro dos limites; se, entramos num elevador dum prédio de quinze andares não esperamos ter a opção décima sétima; saber do possível nessas coisas soa lógico, normal.
Agora, tratando-se questões morais, espirituais, a ideia que a liberdade tenha limites nos incomoda; por quê? Quem disse que determinados comportamentos são inadequados? Com que direito? E daí se eu quiser drogar-me, adulterar, mentir, roubar...? Objetivamente Deus não tolhe a “liberdade” dizendo que não podemos essas coisas; mas, prevenindo para onde elas levam. Podemos praticá-las; não, fazê-las e agradar a Deus ao mesmo tempo.
Se O Salvador veio prometendo, Nele a verdadeira liberdade, e, invés de banir Satanás, ou o império romano que governava, então, desafiou seguidores a negarem a si mesmos, parece necessária a conclusão que os pecadores são prisioneiros de si mesmos.
A gaiatice que diz: “Tentei fugir de mim mesmo, mas, aonde eu ia, eu estava” não é tão insana quanto parece, à primeira vista. É esse o drama dos pecadores diante de consequências danosas dos seus pecados. Ao justificarem-se invés de assumir, confessar; tentam fugir de si mesmos.
Um pouco antes das Palavras realçadas O Senhor dissera: “... Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.” Jo 8;34
Se, nosso escopo é liberdade, e dentro de nós reside certa servidão, necessário é que a solução seja nessa esfera.
Paulo elucida o conflito de mim com eu mesmo. “De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero. Ora, se faço o que não quero já não faço eu, mas o pecado que habita em mim.” Rom 7;17 a 20
Como seria eu livre, pois, se o pecado me habita, dá-me ordens e eu obedeço-o? “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele que obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?” Rom 6;16
Enfim, a liberdade possível ainda é limitada; livres para andar como filhos de Deus; o homem natural, sem Cristo não pode; “A todos quantos o receberam, deu-lhes poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no Seu Nome;” Jo 1;12
Sem Ele, meras criaturas corruptas; Nele podemos andar, “Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para liberdade da glória dos filhos de Deus.” Rom 8;21
As Palavras do Salvador deixam implícita a existência da falsa liberdade.
Muitos filósofos debruçaram-se sobre o tema tentando definir em quê, consiste a liberdade, sem chegarem a um consenso.
Diverso das narrativas do fatalismo grego e, da teologia calvinista que, nos encaixam em determinações, às quais não podemos evitar, penso que, temos alguma liberdade sim.
Na esfera política, por exemplo, diferente de uma ditadura onde o governo nos é imposto, na democracia podemos votar e escolher; contudo, entre um número pequeno de opções; nossa liberdade exercita-se dentro de limites alheios a nós. Alguém ironizou que a democracia nos dá direito de escolhermos com qual molho seremos devorados, num apreço pessimista dos governos humanos.
Tal é a interação do Universo que, a liberdade absoluta sequer existe; nem mesmo Deus é livre desse modo; quando Sua Revelação diz que Ele vela por Sua Palavra para cumpri-la, que não pode mentir, suportar iniquidade, contemplar o mal, etc. vemos que Seu Próprio Ser limita-O às coisas que “condicionam” Seu agir. Deus É “refém” da Sua Própria Integridade.
Que a liberdade pressupõe responsabilidade é ponto pacífico, até, perante pessoas com dois neurônios apenas. Tanto que, caso alguém faça mau uso dela em âmbito social, extrapolando limites sobre bens ou vidas alheias, normalmente a punição é em forma de restrição da liberdade; prisão. Isso atinente ao aspecto mais básico; o direito de ir e vir.
Num escopo mais refinado estaria a liberdade de consciência que se desdobra em liberdade de crença e de expressão.
No entanto, mesmo nesse âmbito muitos extrapolam; O ateísmo é uma crença que atua contra a crença. Em nome da liberdade de expressão muitos ofendem autoridades, credos; expõem “artes” sacrílegas ferindo consciências; ora, minha liberdade é extremamente livre; não porém, a ponto de invadir ou ofender a alheia.
Todos nós lidamos naturalmente com restrições lógicas da liberdade; por exemplo, se estamos jogando cartas com um baralho que possui treze tipos de cartas, jamais cogitamos jogar uma que seja catorze, nos movemos dentro dos limites; se, entramos num elevador dum prédio de quinze andares não esperamos ter a opção décima sétima; saber do possível nessas coisas soa lógico, normal.
Agora, tratando-se questões morais, espirituais, a ideia que a liberdade tenha limites nos incomoda; por quê? Quem disse que determinados comportamentos são inadequados? Com que direito? E daí se eu quiser drogar-me, adulterar, mentir, roubar...? Objetivamente Deus não tolhe a “liberdade” dizendo que não podemos essas coisas; mas, prevenindo para onde elas levam. Podemos praticá-las; não, fazê-las e agradar a Deus ao mesmo tempo.
Se O Salvador veio prometendo, Nele a verdadeira liberdade, e, invés de banir Satanás, ou o império romano que governava, então, desafiou seguidores a negarem a si mesmos, parece necessária a conclusão que os pecadores são prisioneiros de si mesmos.
A gaiatice que diz: “Tentei fugir de mim mesmo, mas, aonde eu ia, eu estava” não é tão insana quanto parece, à primeira vista. É esse o drama dos pecadores diante de consequências danosas dos seus pecados. Ao justificarem-se invés de assumir, confessar; tentam fugir de si mesmos.
Um pouco antes das Palavras realçadas O Senhor dissera: “... Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.” Jo 8;34
Se, nosso escopo é liberdade, e dentro de nós reside certa servidão, necessário é que a solução seja nessa esfera.
Paulo elucida o conflito de mim com eu mesmo. “De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero. Ora, se faço o que não quero já não faço eu, mas o pecado que habita em mim.” Rom 7;17 a 20
Como seria eu livre, pois, se o pecado me habita, dá-me ordens e eu obedeço-o? “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele que obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?” Rom 6;16
Enfim, a liberdade possível ainda é limitada; livres para andar como filhos de Deus; o homem natural, sem Cristo não pode; “A todos quantos o receberam, deu-lhes poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no Seu Nome;” Jo 1;12
Sem Ele, meras criaturas corruptas; Nele podemos andar, “Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para liberdade da glória dos filhos de Deus.” Rom 8;21
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Prova de Fogo
“Porém Ele (Deus) sabe meu caminho; provando-me, sairei como ouro.” Jó 23;10
Jó defendendo a integridade dos seus caminhos; se Deus o provasse, - disse – sairia como ouro. Ora, era justamente o que acontecia. Estava em plena prova permitida pelo Eterno.
Se atuamos de modo íntegro atrelamos a essa integridade uma espécie de crédito, de estarmos imunes aos sofrimentos. Por que fulano está passando por isso se, é uma pessoa tão boa? Estranhamos.
Não estamos errados em supor que retidão mereça recompensa; mas, nos equivocamos quando acreditamos que devamos colher seus frutos, necessariamente, ainda nessa vida. Nossa justiça pode estar “depositada” numa conta a ser sacada apenas no porvir, o “Tesouro no Céu”. “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” I Cor 15;19
Sendo o mundo um império do maligno, quanto mais honesto alguém for, vivendo nele, mais tende a sofrer; como Ló em Sodoma; “Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias sua alma justa, vendo e ouvindo sobre suas obras injustas.” II Ped 2;8
Escrevendo ao jovem Timóteo Paulo advertiu-o dessa dura realidade; “Todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” II Tim 3;12
Incomoda-nos não só a injustiça circunstante, como as perseguições dos que, animados por outro espírito alvejam Cristo em nós. “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem, perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” Mat 5;11 e 12
Note que mentiras, injúrias e perseguições são realidades daqui; galardão, recompensa, espera-nos no porvir; nos Céus. Isso somente os olhos da fé podem ver; “A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.” Heb 11;1
Não sejamos ingênuos achando que a prova da fé em meio a tribulações, perseguições seja mera possibilidade, da qual podemos até fugir se, orarmos; é uma necessidade. “Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, honra e glória, na revelação de Jesus Cristo.” I Ped 1;7
Muitos interpretam errado, certo verso onde, João Batista afirma que, Jesus batizaria com O Espírito Santo e com fogo, como se, fosse um evento só; são duas coisas distintas.
O Batismo no Espírito Santo reveste-nos capacita-nos para a caminhada; o batismo de fogo são as agruras da caminhada, provações; “A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; o fogo provará qual é a obra de cada um.” I Cor 3;13
Então, se a nossa vida espiritual andar solta, sem obstáculos, incompreensões, perseguições, tentações acima do normal, convém estarmos atentos; pode que, como denunciou O Senhor de certa Igreja, Tenhamos nomes de vivos e estejamos mortos. “Ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os Sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto.” Apoc 3;1
Claro que o Capeta não gastaria dardos contra cadáveres espirituais; seu alvo é derrubar quem está em pé; acena-nos com o vívido neon das tentações, vai cantar cantigas de ninar aos mortos para sigam assim, sem atentarem para a sua nefasta realidade. “Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a Imagem de Deus.” II Cor 4;4
Assim, para quem vive alienado da Vontade Divina e “tudo vai bem”, não é por que vai, deveras; mas, porque está cego ao mal no qual jaz.
Os servos do Altíssimo são estrangeiros, peregrinos na Terra; como tais, falam outro idioma e possuem outros valores. Se, as coisas fossem vistas espiritualmente, sobre o planeta haveria intensa escuridão pontilhada pelas luzinhas de alguns pirilampos. Como o canhoto é espírito pode ver nessa dimensão fica fácil identificar seus alvos.
Nossa vida depois de Cristo não passa por provações; é uma prova, combate em tempo integral contra o império das trevas.
Se, somos “alvos fáceis” no sentido da identificação, também somos capacitados pelo Espírito a ver as coisas como são, não, como parecem; “O que é espiritual discerne bem tudo e não é discernido.” I Cor 2;15
O que O Senhor disse de Jerusalém aplica-se aos demais que O servem; “Porque eis que as trevas cobriram a terra, a escuridão os povos; mas sobre ti o Senhor virá surgindo; Sua Glória se verá sobre ti.” Is 60;2
Discernimento é ouro. Ante as provas saiamos como Jó.
Jó defendendo a integridade dos seus caminhos; se Deus o provasse, - disse – sairia como ouro. Ora, era justamente o que acontecia. Estava em plena prova permitida pelo Eterno.
Se atuamos de modo íntegro atrelamos a essa integridade uma espécie de crédito, de estarmos imunes aos sofrimentos. Por que fulano está passando por isso se, é uma pessoa tão boa? Estranhamos.
Não estamos errados em supor que retidão mereça recompensa; mas, nos equivocamos quando acreditamos que devamos colher seus frutos, necessariamente, ainda nessa vida. Nossa justiça pode estar “depositada” numa conta a ser sacada apenas no porvir, o “Tesouro no Céu”. “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” I Cor 15;19
Sendo o mundo um império do maligno, quanto mais honesto alguém for, vivendo nele, mais tende a sofrer; como Ló em Sodoma; “Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias sua alma justa, vendo e ouvindo sobre suas obras injustas.” II Ped 2;8
Escrevendo ao jovem Timóteo Paulo advertiu-o dessa dura realidade; “Todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” II Tim 3;12
Incomoda-nos não só a injustiça circunstante, como as perseguições dos que, animados por outro espírito alvejam Cristo em nós. “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem, perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” Mat 5;11 e 12
Note que mentiras, injúrias e perseguições são realidades daqui; galardão, recompensa, espera-nos no porvir; nos Céus. Isso somente os olhos da fé podem ver; “A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.” Heb 11;1
Não sejamos ingênuos achando que a prova da fé em meio a tribulações, perseguições seja mera possibilidade, da qual podemos até fugir se, orarmos; é uma necessidade. “Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, honra e glória, na revelação de Jesus Cristo.” I Ped 1;7
Muitos interpretam errado, certo verso onde, João Batista afirma que, Jesus batizaria com O Espírito Santo e com fogo, como se, fosse um evento só; são duas coisas distintas.
O Batismo no Espírito Santo reveste-nos capacita-nos para a caminhada; o batismo de fogo são as agruras da caminhada, provações; “A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; o fogo provará qual é a obra de cada um.” I Cor 3;13
Então, se a nossa vida espiritual andar solta, sem obstáculos, incompreensões, perseguições, tentações acima do normal, convém estarmos atentos; pode que, como denunciou O Senhor de certa Igreja, Tenhamos nomes de vivos e estejamos mortos. “Ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os Sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto.” Apoc 3;1
Claro que o Capeta não gastaria dardos contra cadáveres espirituais; seu alvo é derrubar quem está em pé; acena-nos com o vívido neon das tentações, vai cantar cantigas de ninar aos mortos para sigam assim, sem atentarem para a sua nefasta realidade. “Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a Imagem de Deus.” II Cor 4;4
Assim, para quem vive alienado da Vontade Divina e “tudo vai bem”, não é por que vai, deveras; mas, porque está cego ao mal no qual jaz.
Os servos do Altíssimo são estrangeiros, peregrinos na Terra; como tais, falam outro idioma e possuem outros valores. Se, as coisas fossem vistas espiritualmente, sobre o planeta haveria intensa escuridão pontilhada pelas luzinhas de alguns pirilampos. Como o canhoto é espírito pode ver nessa dimensão fica fácil identificar seus alvos.
Nossa vida depois de Cristo não passa por provações; é uma prova, combate em tempo integral contra o império das trevas.
Se, somos “alvos fáceis” no sentido da identificação, também somos capacitados pelo Espírito a ver as coisas como são, não, como parecem; “O que é espiritual discerne bem tudo e não é discernido.” I Cor 2;15
O que O Senhor disse de Jerusalém aplica-se aos demais que O servem; “Porque eis que as trevas cobriram a terra, a escuridão os povos; mas sobre ti o Senhor virá surgindo; Sua Glória se verá sobre ti.” Is 60;2
Discernimento é ouro. Ante as provas saiamos como Jó.
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sábado, 5 de outubro de 2019
Metamorfose
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á...” Jo 10;9
De uns tempos para cá algumas palavras foram colocadas em realce, seja para o bem, seja para o mal; entre as palavras “boas” estão diversidade, tolerância, união, inclusão, coexistência, ecumenismo; as malditas, fundamentalismo, radicalismo, fanatismo, intolerância, separatismo...
Elas sempre existiram, mas ultimamente foram evidenciadas, como se, alguém estivesse afiando ferramentas para determinado labor.
São “réguas” que medem comportamento humano; nenhuma traz em si um valor absoluto; dependem sempre de contexto para saber-se o que significam.
Por exemplo: alguém sair nu pela janela em público será tido como ato obsceno; agora, se foi numa emergência, estava banhando-se e uma explosão incendiou a casa e teve que sair apressadamente para salvar-se, o mesmo quadro será pintado com outras cores.
Uma das mais repisadas palavras é tolerância; se, discordo das ações ou ideias baseado na minha fé, logo sou tachado de intolerante, radical.
Discordar abertamente do que discordamos internamente passa longe de ser intolerância; antes, trata-se honestidade moral, intelectual; o que muitos paroleiros chamam de tolerância, na verdade é aquiescência, concordância; em nome disso eu teria que fingir concordar com o que discordo. Os antigos chamavam de hipocrisia.
Pensando em radicalismo intolerância a primeira coisa que nos ocorre é o islamismo; os mais ativos entre eles não restringem o embate ao campo das ideias permitindo o contraditório, ou respeitando o direito a crer diverso. Ou pensamos como eles, ou somos “infiéis” que devem ser mortos.
Todavia, o radicalismo extremo não é privilégio deles; na idade média a Igreja Católica perseguiu e matou milhares na dita “Santa Inquisição” usando a mesma “moral” muçulmana a “serviço de Jesus”, que mandou orar pelos inimigos e abençoar quem nos persegue. Os islâmicos são mais coerentes, pois, o Corão manda mesmo matar aos “infiéis,” diferente da Bíblia.
Perdida a força bélica do papado após a revolução francesa seguiram “matando” agora, espiritualmente ao postular e ensinar que “Fora da Igreja Católica não há salvação.”
O Salvador foi preciso: “Eu Sou a Porta...” não uma porta, como se houvesse possibilidades mais. Não há. “Sem mim nada podeis fazer.” Ensinou. Pois, o “sine qua nom” à salvação é Cristo, não a igreja A ou B. As denominações são necessidades por causa das leis terrenas; mas espiritualmente, “Quem não é contra nós é por nós” ensinou O Senhor.
Rótulos externos não são relevantes, pois, “O espírito do homem é a lâmpada do Senhor, que esquadrinha todo o interior até o mais íntimo do ventre.” Prov 20;27
O caráter transformado é, em última análise, o selo de Deus a identificar quem lhe pertence; “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são Seus; qualquer que profere o Nome de Cristo aparte-se da iniquidade.” II Tim 2;19 O Nome de Cristo, não, da Igreja.
Estranhamente, aqueles que se pretendiam depositários únicos dos ensinos da salvação, agora trabalham para reconhecer todas as religiões como válidas, até pajelanças, animismo e o radicalismo islâmico. Seu pêndulo insano oscilou do, “fora daqui ninguém se salva” para, “cada um do seu jeito, todos estão salvos”. Num passe de mágica a “Porta Estreita” se fez avenida de seis pistas.
Erram no conteúdo; O Evangelho não veio promover a paz entre homens; antes, possibilitar aos arrependidos a reconciliação com Deus; erram no método substituindo a Unidade do Espírito pela união de espíritos diversos; erram no entendimento, pois, se todos os credos são válidos o mandamento de pregar O Evangelho a toda criatura perde o sentido; erram no foco; salvação atina prioritariamente às almas, não à ecologia; erram pela profanação mesclando o Sagrado ao profano; por fim erram vergonhosamente na contradição; séculos defendendo algo e agora defendem o oposto...
Seu apreço pela verdade nunca foi o ponto forte, infelizmente; “Quer conhecer alguém espiritualmente – ensina o padre Paulo Ricardo – observe contra o quê ele está lutando.”
Lutero pelejou contra heresias; tivesse sido ouvido haveria concerto, arrependimento não, cisma; mas o poder terreno era-lhes mais caro que a Verdade; o protestantismo foi por culpa da resiliência de Roma em seus erros; pior, criaram a “Companhia de Jesus”, para combater quem não se submetia a eles.
Agora, pela primeira vez temos um Papa Jesuíta que busca as mesmas coisas; hegemonia de poder terreno, só que dessa vez pelo engano.
Muitos católicos sinceros também estão contra o ecumenismo; pena que seu zelo seja pela Igreja, não pela Palavra de Deus.
Um servo de Deus não é um conciliador político, antes, um porta-voz dos Céus; “Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens buscar a lei porque ele é o mensageiro do Senhor dos Exércitos.” Mal 2;7
De uns tempos para cá algumas palavras foram colocadas em realce, seja para o bem, seja para o mal; entre as palavras “boas” estão diversidade, tolerância, união, inclusão, coexistência, ecumenismo; as malditas, fundamentalismo, radicalismo, fanatismo, intolerância, separatismo...
Elas sempre existiram, mas ultimamente foram evidenciadas, como se, alguém estivesse afiando ferramentas para determinado labor.
São “réguas” que medem comportamento humano; nenhuma traz em si um valor absoluto; dependem sempre de contexto para saber-se o que significam.
Por exemplo: alguém sair nu pela janela em público será tido como ato obsceno; agora, se foi numa emergência, estava banhando-se e uma explosão incendiou a casa e teve que sair apressadamente para salvar-se, o mesmo quadro será pintado com outras cores.
Uma das mais repisadas palavras é tolerância; se, discordo das ações ou ideias baseado na minha fé, logo sou tachado de intolerante, radical.
Discordar abertamente do que discordamos internamente passa longe de ser intolerância; antes, trata-se honestidade moral, intelectual; o que muitos paroleiros chamam de tolerância, na verdade é aquiescência, concordância; em nome disso eu teria que fingir concordar com o que discordo. Os antigos chamavam de hipocrisia.
Pensando em radicalismo intolerância a primeira coisa que nos ocorre é o islamismo; os mais ativos entre eles não restringem o embate ao campo das ideias permitindo o contraditório, ou respeitando o direito a crer diverso. Ou pensamos como eles, ou somos “infiéis” que devem ser mortos.
Todavia, o radicalismo extremo não é privilégio deles; na idade média a Igreja Católica perseguiu e matou milhares na dita “Santa Inquisição” usando a mesma “moral” muçulmana a “serviço de Jesus”, que mandou orar pelos inimigos e abençoar quem nos persegue. Os islâmicos são mais coerentes, pois, o Corão manda mesmo matar aos “infiéis,” diferente da Bíblia.
Perdida a força bélica do papado após a revolução francesa seguiram “matando” agora, espiritualmente ao postular e ensinar que “Fora da Igreja Católica não há salvação.”
O Salvador foi preciso: “Eu Sou a Porta...” não uma porta, como se houvesse possibilidades mais. Não há. “Sem mim nada podeis fazer.” Ensinou. Pois, o “sine qua nom” à salvação é Cristo, não a igreja A ou B. As denominações são necessidades por causa das leis terrenas; mas espiritualmente, “Quem não é contra nós é por nós” ensinou O Senhor.
Rótulos externos não são relevantes, pois, “O espírito do homem é a lâmpada do Senhor, que esquadrinha todo o interior até o mais íntimo do ventre.” Prov 20;27
O caráter transformado é, em última análise, o selo de Deus a identificar quem lhe pertence; “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são Seus; qualquer que profere o Nome de Cristo aparte-se da iniquidade.” II Tim 2;19 O Nome de Cristo, não, da Igreja.
Estranhamente, aqueles que se pretendiam depositários únicos dos ensinos da salvação, agora trabalham para reconhecer todas as religiões como válidas, até pajelanças, animismo e o radicalismo islâmico. Seu pêndulo insano oscilou do, “fora daqui ninguém se salva” para, “cada um do seu jeito, todos estão salvos”. Num passe de mágica a “Porta Estreita” se fez avenida de seis pistas.
Erram no conteúdo; O Evangelho não veio promover a paz entre homens; antes, possibilitar aos arrependidos a reconciliação com Deus; erram no método substituindo a Unidade do Espírito pela união de espíritos diversos; erram no entendimento, pois, se todos os credos são válidos o mandamento de pregar O Evangelho a toda criatura perde o sentido; erram no foco; salvação atina prioritariamente às almas, não à ecologia; erram pela profanação mesclando o Sagrado ao profano; por fim erram vergonhosamente na contradição; séculos defendendo algo e agora defendem o oposto...
Seu apreço pela verdade nunca foi o ponto forte, infelizmente; “Quer conhecer alguém espiritualmente – ensina o padre Paulo Ricardo – observe contra o quê ele está lutando.”
Lutero pelejou contra heresias; tivesse sido ouvido haveria concerto, arrependimento não, cisma; mas o poder terreno era-lhes mais caro que a Verdade; o protestantismo foi por culpa da resiliência de Roma em seus erros; pior, criaram a “Companhia de Jesus”, para combater quem não se submetia a eles.
Agora, pela primeira vez temos um Papa Jesuíta que busca as mesmas coisas; hegemonia de poder terreno, só que dessa vez pelo engano.
Muitos católicos sinceros também estão contra o ecumenismo; pena que seu zelo seja pela Igreja, não pela Palavra de Deus.
Um servo de Deus não é um conciliador político, antes, um porta-voz dos Céus; “Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens buscar a lei porque ele é o mensageiro do Senhor dos Exércitos.” Mal 2;7
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