“... relataram quão grandes coisas Deus fizera por eles; como abrira aos gentios a porta da fé.” Atos 14;27
A fé acessível também aos gentios, não tinha trânsito pacífico entre todos os judeus da época. Tanto que, no capítulo quinze de Atos, vemos um concílio apostólico para deliberar sobre essas coisas, que Deus estava fazendo.
Eventualmente, predisposições, dogmas eclesiásticos nos levam à temeridade de julgarmos ao Todo Poderoso, como se, Ele não pudesse atuar fora da “caixinha”, da nossa bolha de compreensão limitada.
O Salvador requereu identidade espiritual, apenas; “Quem não é contra nós é por nós.” Como cada um expressa sua devoção, pode sofrer variações em coisas periféricas; usos, costumes, uma vez preservadas as doutrinárias.
Ademais, a promessa feita a Abraão tinha uma abrangência infinitamente maior que abençoar ao “Povo eleito”. “... em ti serão benditas todas as famílias da terra.” Gn 12;3
Pessoas superficiais veem apenas o que desejam; poluem a Divina Luz, com a fuligem das suas inclinações.
O conselho permanece: “Confia no Senhor de todo o teu coração; não te estribes no teu próprio entendimento.” Prov 3;5
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