“Assim como o Pai, que vive, Me enviou e eu vivo pelo Pai, quem de Mim se alimenta, também viverá por Mim.” Jo 6;57
Há pouco deparei com um vídeo onde o autor arrolou existência de 400 mil religiões; todas, pretendendo ser expoentes da verdade única. O tal disse que, isso só pode ser visto por duas lentes: a) se uma estiver certa, todas as demais estão erradas; b) todas estão erradas, e são fundadas sobre premissas falsas, segundo humanas tradições.Cada maneira de crer, teria uma chance entre 400.000 de estar certa, e as demais, de estar errada. Nada poderia ser mais capcioso, intelectualmente desonesto, e satanicamente planejado.
Cristo não se apresentou como uma religião, ou, como fundador de uma; antes, chamou a Si os que têm fome e sede de justiça prometendo saciá-los. “Quem de Mim se alimenta, viverá por Mim.”
Quanto à água, proveu igualmente: “Aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede, porque a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte que salte para a vida eterna.” Jo 4;14
Dentre os milhares de denominações existentes, grande parte se diz cristã. Lógico que, nem tudo o que reluz é ouro.
Cristo não se apresentou como uma religião, ou, como fundador de uma; antes, chamou a Si os que têm fome e sede de justiça prometendo saciá-los. “Quem de Mim se alimenta, viverá por Mim.”
Quanto à água, proveu igualmente: “Aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede, porque a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte que salte para a vida eterna.” Jo 4;14
Dentre os milhares de denominações existentes, grande parte se diz cristã. Lógico que, nem tudo o que reluz é ouro.
Entre os probos, há diferenças de compreensão, rituais, administrativas, formais; mas, se nas coisas basilares, salvação pela graça, mediante a fé, remissão pelo Sangue de Cristo, reconhecimento do Seu Senhorio, pela Sua vitória na Cruz, direção da Igreja pelo Espírito Santo, os que a isso aderem, pertencem a Ele.
Essa balela de “única Igreja verdadeira”, é coisa de sectário adoecido. Embora as denominações organizadas sejam importantes para difusão do Evangelho, na hora do acerto final, O Senhor não procurará por denominações; “Os Meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse Me servirá.” Sal 101;6
Há diferenças de compreensão, de capacitação de obreiros, mas todos os que se encomendam fielmente a Cristo, são Dele. A Unidade da Igreja é espiritual, não, denominacional.
Por isso, de todos os que invocam ao Nome Dele, é requerida uma postura coerente com isso, não, com a diretriz de um “dono” humano; “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são Seus; qualquer que profere o Nome de Cristo aparte-se da iniquidade.” II Tim 2;19
Usemos como ilustração a mesma figura que O Salvador usou; o alimento. Em alguns “restaurantes” a comida é mais rebuscada, o ambiente é mais chique, o serviço, esmerado; noutros, o menu é mais simples, bem como as características do local onde a comida é servida; nem por isso, deixa de alimentar.
Se, invés de dominar o grego e o hebraico, ser versado em teologia e outras disciplinas, o obreiro for um simplório, com vernáculo pífio e domínio rudimentar, mesmo assim, se conheceu a Jesus e Dele se alimenta, pertence ao Senhor, e pode levar outros a Ele, os que lhe derem ouvidos. Afinal, “Deus escolheu as coisas vis deste mundo, as desprezíveis, as que não são, para aniquilar as que são;” I Cor 1;29
Então, invés do que dispõe de uma cultura mais refinada, estar mais perto de Deus por isso, corre o risco de se perder, se der ao “mise em scène”, mais peso que ao cardápio.
Deus inverteu a ordem e advertiu disso: “Visto como na sabedoria de Deus o mundo não O conheceu pela Sua sabedoria, aprouve a Ele salvar os crentes pela loucura da pregação.” I Cor 1;21 Por isso, muitos “loucos” se avantajam, para salvação, pelo melhor e mais natural encaixe no Divino propósito.
Enfim, dissipada a fumaça da oposição, existem apenas duas religiões na terra, posto que, as manifestações de ambas sejam diversas: a) uma, que tem Jesus Cristo como Salvador e Senhor, e A Palavra de Deus como doutrina; b) outra, disseminada nas múltiplas variações da oposição, que labora para negar isso.
A tentativa de confundir desavisados com números mirabolantes e supostas divisões onde essas não existem, é mais uma dessas variações; gerar descrença é mais fácil que ensejar fé. Para sujar, qualquer porção de fezes serve; para alimentar, o labor é mais criterioso; a menu pode ser simples, mas Cristo é indispensável. somos carentes dele, “O Pão da Vida.”
Obreiros da oposição seguirão esperneando, segundo as punções do seu líder. Os que Cristo capacitou estarão a postos, para colocar todas as falácias contrárias, nas devidas prateleiras; “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo;” II Cor 10;4 e 5
Essa balela de “única Igreja verdadeira”, é coisa de sectário adoecido. Embora as denominações organizadas sejam importantes para difusão do Evangelho, na hora do acerto final, O Senhor não procurará por denominações; “Os Meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse Me servirá.” Sal 101;6
Há diferenças de compreensão, de capacitação de obreiros, mas todos os que se encomendam fielmente a Cristo, são Dele. A Unidade da Igreja é espiritual, não, denominacional.
Por isso, de todos os que invocam ao Nome Dele, é requerida uma postura coerente com isso, não, com a diretriz de um “dono” humano; “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são Seus; qualquer que profere o Nome de Cristo aparte-se da iniquidade.” II Tim 2;19
Usemos como ilustração a mesma figura que O Salvador usou; o alimento. Em alguns “restaurantes” a comida é mais rebuscada, o ambiente é mais chique, o serviço, esmerado; noutros, o menu é mais simples, bem como as características do local onde a comida é servida; nem por isso, deixa de alimentar.
Se, invés de dominar o grego e o hebraico, ser versado em teologia e outras disciplinas, o obreiro for um simplório, com vernáculo pífio e domínio rudimentar, mesmo assim, se conheceu a Jesus e Dele se alimenta, pertence ao Senhor, e pode levar outros a Ele, os que lhe derem ouvidos. Afinal, “Deus escolheu as coisas vis deste mundo, as desprezíveis, as que não são, para aniquilar as que são;” I Cor 1;29
Então, invés do que dispõe de uma cultura mais refinada, estar mais perto de Deus por isso, corre o risco de se perder, se der ao “mise em scène”, mais peso que ao cardápio.
Deus inverteu a ordem e advertiu disso: “Visto como na sabedoria de Deus o mundo não O conheceu pela Sua sabedoria, aprouve a Ele salvar os crentes pela loucura da pregação.” I Cor 1;21 Por isso, muitos “loucos” se avantajam, para salvação, pelo melhor e mais natural encaixe no Divino propósito.
Enfim, dissipada a fumaça da oposição, existem apenas duas religiões na terra, posto que, as manifestações de ambas sejam diversas: a) uma, que tem Jesus Cristo como Salvador e Senhor, e A Palavra de Deus como doutrina; b) outra, disseminada nas múltiplas variações da oposição, que labora para negar isso.
A tentativa de confundir desavisados com números mirabolantes e supostas divisões onde essas não existem, é mais uma dessas variações; gerar descrença é mais fácil que ensejar fé. Para sujar, qualquer porção de fezes serve; para alimentar, o labor é mais criterioso; a menu pode ser simples, mas Cristo é indispensável. somos carentes dele, “O Pão da Vida.”
Obreiros da oposição seguirão esperneando, segundo as punções do seu líder. Os que Cristo capacitou estarão a postos, para colocar todas as falácias contrárias, nas devidas prateleiras; “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo;” II Cor 10;4 e 5
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