“... havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; o pecado, sendo consumado gera a morte.” Tg 1;15
Tiago ensina sobre a “gestação” do pecado, que, nos ímpios ventres acaba gerando a morte.
Primeiro a cobiça humana é atraída por alguma tentação; concordando em lançar-se a ela, como que, copula plantando sua semente. O que nasce dessa espúria relação, é o pecado.
Porém, antes de transformar o pensamento pecaminoso, derivado da cobiça, em pecado, ainda somos advertidos em nossas consciências, para que refaçamos nosso pensar. Se assim fizermos, “abortaremos” a esse perverso, antes que nos faça mal.
Ninguém tem controle sobre os pensamentos de modo a poder limitá-los nesses termos: “Nunca pensarei essas coisas.” Nossas almas devaneiam sem freios, conforme suas inclinações.
O que podemos é educar as mentes, treinando-as para pensar nas coisas virtuosas, invés das viciosas. “... tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” Fp 4;8
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