“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” Mat 26;41
Acostumamos com a ideia que seria bom não cairmos em tentações. Todavia, O Salvador aconselhou a nem entrarmos nela.
Há certas “permissões” que podemos nos conceder, atinente a nos aproximarmos do terreno minado das tentações, que soam como brincarmos com fogo; outro dia vimos o acidente onde uma brasileira caiu num vulcão na Indonésia. Infelizmente, acabou falecendo.
Brincar com a tentação é como andar numa trilha daquelas; o menor descuido pode nos levar a pisar onde seria fatal.
Então, mesmo nos pensamentos devemos estar vigilantes, para não abrirmos portas facilitando o trabalho do tentador.
Devemos vigiar, “... levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo;” II Cor 10;5
Não cairmos é uma necessidade para preservação da vida espiritual; não entrar, é uma atitude prudente, de quem evita riscos desnecessários.
Somos aconselhados a evitar até a aparência do mal, por que brincaríamos em sua presença? “... teme ao Senhor e aparta-te do mal.” Prov 3;7
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