“Não fales ao ouvido do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.” Prov 23;9
Esse conselho se refere a alguém, reconhecidamente tolo, com o qual, não adianta gastar latim.
Em se tratando da pregação do Evangelho deve ser inclusiva, apresentada a “todo a criatura”; caia a semente no solo que cair, como ensinado na parábola do semeador.
Depois de estabelecermos relação com as pessoas, temos condições de avaliar suas motivações, seus anseios, suas índoles.
Percebido se tratar dum escarnecedor, que escolhe a tolice como diretriz, então, se aplica o conselho do Salvador, de não darmos aos cães as coisas santas, nem lançarmos pérolas aos porcos.
Como dizia Spurgeon, “Basta um homem para levar um cavalo às águas; cem homens não serão suficientes, para forçá-lo a beber.”
Enfim, não é a eloquência do pregador que convence; antes, a ação do Espírito Santo que testifica nos corações que ouvem.
A voz de Deus busca por todos, dos mais diversos modos. Porém, aquele que ouvindo e fecha-se, estupidamente trai a si mesmo.
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