Usamos e abusamos de clichês como “feliz Natal”, “feliz ano novo”, “boas festas”... Coisas que têm tanto coração, quanto, platitudes que políticos usam em seus discursos têm essência.
Somos mecanizados pelo lugar comum, condicionados pela cumplicidade coletiva. Nada errado, em se desejar boas coisas a outrem; porém, a imensa maioria dos desejos é estéril; a pessoa o faz por que é isso que se espera que faça; ou, inócua, pois, mesmo sendo sincero, para galgarmos um melhor porvir precisamos mais que isso; que bons votos de nossos amigos, digo. Carecemos, como se diz, colocar o peito n’água.
Não há um fatalismo que pré-determine a sina de uns e outros; arbitrários que somos, nossas escolhas são determinantes do devir, com, ou, sem, bons votos de lambuja.
Bondade se aprende; virtude se exercita; caráter se forma; a luz dos ensinos, a emulação dos exemplos e o estímulo das recompensas ainda são apenas sementes prometendo frutos, se, fizermos nossa parte, cultivando-as.
Assim, nada nos isenta da responsabilidade pelo que nos vier às mãos, em se tratando de coisas naturais; exceto acidentes fortuitos que podem tocar a diligentes e negligentes, virtuosos e viciosos indistintamente.
O mesmo sol que endurece à argila amolece à cera; o efeito diverso deriva da diversidade das essências sobre as quais incide; assim, a mesma situação na vida, para uns parece oportunidade, desafio; para outros, privação, castração; uns reclamam da dureza de seus empregos; catadores de material reciclável que puxam suas carroças, se alegram quando acham algum rejeito útil.
Assim, mais que a vida circunstante, conta nossa índole; não é o que a vida traz que se torna determinante, mas, a vida que trazemos internamente impulsiona nossos passos e escolhas.
O entortamento moral que assomou em nosso país, governado pela esquerda perverteu tudo; culpas individuais se fizeram macro, do Estado, digo; os marginais, foras-da-lei, perversos, não são basicamente maus, apenas, “vítimas da sociedade”. Ora, a sociedade foi roubada, corrompida, violada por esses biltres e ainda assim é culpada? Cacete! Que mentalidade mais doentia e corrupta!
Em que momento uma célula que é parte do todo é separada e se faz vítima desse? Essa gentalha, bem ou mal é integrante da sociedade também; e, as privações, decepções que poderiam alegar como “patrocinadoras” de suas más ações também incidem sobre outros tantos agentes sociais que, não agem como eles; logo, seus argumentos são fajutos, ou, os argumentos de quem os defende.
Quando alguém está enfermo geralmente procura um médico; antes de mais nada, em face aos sintomas expostos, ele faz o que chamamos, diagnóstico. Essa palavra é a aglutinação de duas palavras gregas que significam, “através do conhecimento”. O médico preparou-se para isso, conhecedor dos sintomas geralmente chega às causas e prescreve o devido tratamento.
Pela hierarquia natural do conhecer perante o ignaro, ele é o agente, que faz, ou, determina o que deve ser feito; a nós cabe a aceitação passiva do tratamento prescrito; daí somos pacientes.
Ora, um professor, ou, Juiz, ou, fiscal de tributos, um policial, etc. cada um é “médico” em sua área estrita; devem ser tratados com reverência e acato; se, queremos formar uma sociedade sem febre.
Assim, os ensinos como, ética, moral e cívica precisam retornar ao currículo escolar. Quiçá, a filosofia adentrar mais precocemente ao mesmo. Religião pode ser alternativa, mas, certamente seus valores agregam muito.
De certa forma a presente geração é sim, “vítima da sociedade” que sonegou a devida formação rebaixando a educação a níveis pífios, com livros didáticos sofríveis, preocupando-se mais com o viés ideológico que, com o cognitivo. Porém, isso não justifica aos crimes de alguns, já que, estamos todos no mesmo barco e mesmo assim, a maioria é ordeira, trabalhadora, cidadã.
É sofrível ver pessoas funcionalmente em altos postos, todavia, com cérebros ermos, abaixo da linha de pobreza intelectual. Tivemos dois presidentes; temos agora a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, analfabetos funcionais. Analfabetismo não é crime; mas, está para a administração pública como a pajelança para a medicina. Onde a boa e velha penicilina poderia resolver, muitos estão recebendo baforadas de fumaça. Isso precisa mudar.
Como dizia o “filósofo” Batoré: “Pensa que é bonito ser feio”? Então, além da lisura moral, a ficha limpa, os governantes devem ter o mínimo de preparo intelectual; chega de paparicar à ignorância. Se meu médico souber menos que eu, prefiro os chás da vovó.
Felizmente, no ano novo estréia nova equipe de governo, outra mentalidade. Não deixaremos de estar atentos, cobrar, por que são “dos nossos”. Mas, tudo indica que vem um upgrade econômico, social, educacional; queira Deus! Independente de partidos, ideologias, é nosso país. Se assim for, e fizermos nossa parte teremos, então, um feliz ano novo.
Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
sábado, 22 de dezembro de 2018
Desfazendo a obra; as obras
“Há uma geração que é pura aos seus próprios olhos, mas, nunca foi lavada da sua imundícia.” Prov 30;12
Uma discrepância de luz; a “pureza” derivada da auto-apreciação, os próprios olhos, e, uma “segunda opinião” que identifica imundícia. A ruptura inicial proposta por Satã trazia isso; autonomia, independência. “Vós sabereis o bem e o mal.” Se, a criatura autônoma, endeusada resultou sem noção, que vê pureza na imundícia é fruto do maligno consórcio homem-satanás, que, deu azo à queda.
Rejeitados os parâmetros do Criador, cada um vira juiz de si; e, com a indulgência de um Gilmar Mendes, declara saudável à alma que mais sabe, enferma, a sua.
A antiga disputa filosófica entre ser e ter, na percepção do ímpio desloca-se um pouco, pois, lampejos de consciência que o inquietam levam-no a tentar compensar lapsos do ser, com gambiarras do fazer. Simplificando; tenta merecer aceitação com obras.
Entretanto, as “boas obras” do ímpio vêm contaminadas com o ser, do agente que, as faz más. “Olhos altivos, coração orgulhoso, e a lavoura dos ímpios é pecado... O sacrifício dos ímpios já é abominação; quanto mais oferecendo-o com má intenção!” prov 21;4 e 27 “O que desvia seus ouvidos de ouvir a lei, até sua oração será abominável.” Prov 28;9
Assim, lavoura, sacrifícios, tampouco, orações dos ímpios agradam a Deus.
A rigor, uma boa obra sempre é boa, mesmo se, praticada por ímpio, que, como flor entre pedras desfia o entorno e viça. Aos olhos Divinos, porém, enquanto não resolvido o problema central, do pecado, será apenas uma “obra morta”. “... não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas...” Heb 6;1
Somos essa mescla de maldade com rasgos de empatia, solidariedade, nossos maus motivos poluem eventuais boas obras. O mero permanecer na autonomia rejeitando ao Senhor nos faz atuar no princípio de Satanás, da rebelião. Então, “Tira da prata as escórias, sairá vaso para o fundidor;” Prov 25;4 Essas escórias que incomodam ao Santo a ponto de aquilatá-las como imundícia são nossos pecados.
Assim, chegamos ao “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. João Batista falou “O Pecado” no singular, não, os pecados. O que incomoda antes a Deus não são nossos múltiplos pecados no varejo. Mas, o pecado da autonomia; de, invés de acreditar no que Ele diz de Si e de nós, optarmos por “soluções” de fabricação caseira.
Por isso, quando de uma excitação coletiva, onde a multidão assediava ao Salvador após ter Ele multiplicado o pão, alguns mais ousados se apresentaram pedindo por “fazeres”; “Que faremos para executarmos as obras de Deus? Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais Naquele que Ele enviou.” Jo 6;28 e 29
Apresentaram-se dispostos a fazer algo; foram desafiados a crer no que Deus fazia. Tendo vindo para pagar o preço de sangue requerido, O Salvador demandou identificação mediante obediência; de modo tal, que, o ser, autônomo que decidia por si mesmo acerca de tudo deixaria “a bola” de novo com O Criador. “... Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo; tome cada dia sua cruz, e siga-me.” Luc 9;23
Os voluntariosos sem noção que se apresentaram para um “fazer” foram desafiados ao “desfazer”; Pois a Obra das mãos de Deus, à Sua Imagem e Semelhança era um filho em comunhão, puro, submisso, sem pecados; o autônomo, orgulhoso, arrogante, sem noção, foi uma perversão do diabo. “Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” I Jo 3;8
O problema das obras como meio de salvação é blasfemo e inócuo; nega a Justiça Divina que requer O Resgate, e apresenta um morto como pretendente de legar vida. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; isto não vem de vós é dom de Deus. Nem das obras, para que ninguém se glorie;” Ef 2;8 e 9
Assim, salvos, regenerados de graça, apenas crendo e obedecendo somos desafiados às boas obras como testemunhas da redenção que O Senhor operou em nós. “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” Ef 2;10
Essa geração adoecida, ególatra, onde, ladrões, perversos, assassinos têm sempre um (a) representante político para declará-los “vítimas da sociedade”, infelizmente fecha-se à salvação pela recrudescência no erro, derivado do letal concubinato com a mentira.
A receita da saúde psíquica e espiritual inda está disponível; “Porque o erro dos simples os matará; o desvario dos insensatos os destruirá. Mas, o que me der ouvidos habitará em segurança; estará livre do temor do mal.” Prov 1;32 e 33
Uma discrepância de luz; a “pureza” derivada da auto-apreciação, os próprios olhos, e, uma “segunda opinião” que identifica imundícia. A ruptura inicial proposta por Satã trazia isso; autonomia, independência. “Vós sabereis o bem e o mal.” Se, a criatura autônoma, endeusada resultou sem noção, que vê pureza na imundícia é fruto do maligno consórcio homem-satanás, que, deu azo à queda.
Rejeitados os parâmetros do Criador, cada um vira juiz de si; e, com a indulgência de um Gilmar Mendes, declara saudável à alma que mais sabe, enferma, a sua.
A antiga disputa filosófica entre ser e ter, na percepção do ímpio desloca-se um pouco, pois, lampejos de consciência que o inquietam levam-no a tentar compensar lapsos do ser, com gambiarras do fazer. Simplificando; tenta merecer aceitação com obras.
Entretanto, as “boas obras” do ímpio vêm contaminadas com o ser, do agente que, as faz más. “Olhos altivos, coração orgulhoso, e a lavoura dos ímpios é pecado... O sacrifício dos ímpios já é abominação; quanto mais oferecendo-o com má intenção!” prov 21;4 e 27 “O que desvia seus ouvidos de ouvir a lei, até sua oração será abominável.” Prov 28;9
Assim, lavoura, sacrifícios, tampouco, orações dos ímpios agradam a Deus.
A rigor, uma boa obra sempre é boa, mesmo se, praticada por ímpio, que, como flor entre pedras desfia o entorno e viça. Aos olhos Divinos, porém, enquanto não resolvido o problema central, do pecado, será apenas uma “obra morta”. “... não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas...” Heb 6;1
Somos essa mescla de maldade com rasgos de empatia, solidariedade, nossos maus motivos poluem eventuais boas obras. O mero permanecer na autonomia rejeitando ao Senhor nos faz atuar no princípio de Satanás, da rebelião. Então, “Tira da prata as escórias, sairá vaso para o fundidor;” Prov 25;4 Essas escórias que incomodam ao Santo a ponto de aquilatá-las como imundícia são nossos pecados.
Assim, chegamos ao “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. João Batista falou “O Pecado” no singular, não, os pecados. O que incomoda antes a Deus não são nossos múltiplos pecados no varejo. Mas, o pecado da autonomia; de, invés de acreditar no que Ele diz de Si e de nós, optarmos por “soluções” de fabricação caseira.
Por isso, quando de uma excitação coletiva, onde a multidão assediava ao Salvador após ter Ele multiplicado o pão, alguns mais ousados se apresentaram pedindo por “fazeres”; “Que faremos para executarmos as obras de Deus? Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais Naquele que Ele enviou.” Jo 6;28 e 29
Apresentaram-se dispostos a fazer algo; foram desafiados a crer no que Deus fazia. Tendo vindo para pagar o preço de sangue requerido, O Salvador demandou identificação mediante obediência; de modo tal, que, o ser, autônomo que decidia por si mesmo acerca de tudo deixaria “a bola” de novo com O Criador. “... Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo; tome cada dia sua cruz, e siga-me.” Luc 9;23
Os voluntariosos sem noção que se apresentaram para um “fazer” foram desafiados ao “desfazer”; Pois a Obra das mãos de Deus, à Sua Imagem e Semelhança era um filho em comunhão, puro, submisso, sem pecados; o autônomo, orgulhoso, arrogante, sem noção, foi uma perversão do diabo. “Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” I Jo 3;8
O problema das obras como meio de salvação é blasfemo e inócuo; nega a Justiça Divina que requer O Resgate, e apresenta um morto como pretendente de legar vida. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; isto não vem de vós é dom de Deus. Nem das obras, para que ninguém se glorie;” Ef 2;8 e 9
Assim, salvos, regenerados de graça, apenas crendo e obedecendo somos desafiados às boas obras como testemunhas da redenção que O Senhor operou em nós. “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” Ef 2;10
Essa geração adoecida, ególatra, onde, ladrões, perversos, assassinos têm sempre um (a) representante político para declará-los “vítimas da sociedade”, infelizmente fecha-se à salvação pela recrudescência no erro, derivado do letal concubinato com a mentira.
A receita da saúde psíquica e espiritual inda está disponível; “Porque o erro dos simples os matará; o desvario dos insensatos os destruirá. Mas, o que me der ouvidos habitará em segurança; estará livre do temor do mal.” Prov 1;32 e 33
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
As Coisas Loucas
“A mim, o mínimo de todos os santos foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo; demonstrar a todos qual a dispensação do mistério, que, desde os séculos esteve oculto em Deus...” Ef 3;8 e 9
“demonstrar... mistério... que esteve oculto...” Isso equivale a revelação; Depois que algo passou a ser demonstrável deixou de ser misterioso, opaco.
O teor dessa demonstração, segundo Paulo, traz as “... riquezas incompreensíveis de Cristo”.
Sendo demonstrável, mas, não compreensível, chegamos a certa “contradição”; na verdade o que o Apóstolo tencionou foi por em realce que o entendimento humano fica aquém da essência do Amor Divino, o que, aliás, propõe adiante; “Conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.” v 19
A compreensão das coisas espirituais requer um “Assessório” indispensável; “que Cristo habite pela fé nos vossos corações; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual a largura, o comprimento, a altura e a profundidade...” 17 e 18
Essa “encruzilhada” explica, por exemplo, o fato de existirem ateus intelectualmente brilhantes, e seguirem bisonhos nas coisas espirituais. Se, a luz espiritual deriva dos olhos da fé, que eles não possuem, necessário que, sua compreensão nesse campo seja obtusa.
“Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus, louca, a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não O conheceu pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.” I Cor 1;19 a 21
Quem leu “O Anticristo” de Nietzsche percebeu claramente que, o texto que mais irritava-o era, justo, o que sonega a primazia do intelecto dos bem nascidos, e, atribui à Soberana Vontade Divina, o capacitar a quem quiser; “Mas, Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; Deus escolheu as coisas vis deste mundo, as desprezíveis, as que não são, para aniquilar às que são;” I Cor 1;27 e 28
Esses versos o deixavam irritado com o que, considerava doentio; essa “simpatia com os fracos e falhados”, como falava. E pensar que tem uma leva de “intelectuais” inclusivistas, “politicamente corretos” que se diz admiradora do referido autor, sem se dar conta que ele é a antítese do que professam. Você acha civilmente adequada, a promoção da acessibilidade aos portadores de necessidades especiais, por exemplo? Ele achava enfermiço, doentio.
Se, os “olhos da fé” revelam preciosidades espirituais, a privação dos mesmos pode ensejar mentecaptos, até nas coisas que deveriam saber por serem naturais; como, lógica e coerência.
Embora, a pecha que a fé é cega, na verdade, ela apropria-se de coisas que escapam à vista, pois, essa sim é cega nos domínios daquela. “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam; a prova das coisas que se não veem.” Heb 11;1
As coisas visíveis insistem em gritar chamando pela fé; “Porque as suas (de Deus) coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto Seu Eterno Poder, quanto, Sua Divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;” Rom 1;20
Interessante que, os opositores da fé não a consideram ilógica, demonstrando isso com argumentos plausíveis; antes, acham-na loucura, insanidade. Assim, quem precisa explicar as “razões” dos loucos? Se, Nietzsche acha doentio se importar com os desvalidos, esses acham enfermiço se importar com Deus.
O máximo que logramos (os cristãos) perante eles, é sermos inimputáveis por insanidade; Contudo, à luz da Luz, insanos, dementes, são eles; “Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes, em seus discursos se desvaneceram; o seu coração insensato se obscureceu.” Rom 1;21
Migraram de certo grau de entendimento para o obscurantismo pela insensatez. Se, a Luz de Cristo amplia-nos a visão, Sua rejeição coloca seus agentes à mercê de outro “Senhor”; outra “luz”; “... o deus deste século cegou entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a Imagem de Deus.” II Cor 4;4
Onde há boa vontade, disposição para crer, até “em Braille” se identifica O Criador; “Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe...” Atos 17;27
Onde não, até a parca visão acaba desvanecendo; “Porque a qualquer que tiver será dado, terá em abundância; mas, ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado.” Mat 25;29
“demonstrar... mistério... que esteve oculto...” Isso equivale a revelação; Depois que algo passou a ser demonstrável deixou de ser misterioso, opaco.
O teor dessa demonstração, segundo Paulo, traz as “... riquezas incompreensíveis de Cristo”.
Sendo demonstrável, mas, não compreensível, chegamos a certa “contradição”; na verdade o que o Apóstolo tencionou foi por em realce que o entendimento humano fica aquém da essência do Amor Divino, o que, aliás, propõe adiante; “Conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.” v 19
A compreensão das coisas espirituais requer um “Assessório” indispensável; “que Cristo habite pela fé nos vossos corações; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual a largura, o comprimento, a altura e a profundidade...” 17 e 18
Essa “encruzilhada” explica, por exemplo, o fato de existirem ateus intelectualmente brilhantes, e seguirem bisonhos nas coisas espirituais. Se, a luz espiritual deriva dos olhos da fé, que eles não possuem, necessário que, sua compreensão nesse campo seja obtusa.
“Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus, louca, a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não O conheceu pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.” I Cor 1;19 a 21
Quem leu “O Anticristo” de Nietzsche percebeu claramente que, o texto que mais irritava-o era, justo, o que sonega a primazia do intelecto dos bem nascidos, e, atribui à Soberana Vontade Divina, o capacitar a quem quiser; “Mas, Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; Deus escolheu as coisas vis deste mundo, as desprezíveis, as que não são, para aniquilar às que são;” I Cor 1;27 e 28
Esses versos o deixavam irritado com o que, considerava doentio; essa “simpatia com os fracos e falhados”, como falava. E pensar que tem uma leva de “intelectuais” inclusivistas, “politicamente corretos” que se diz admiradora do referido autor, sem se dar conta que ele é a antítese do que professam. Você acha civilmente adequada, a promoção da acessibilidade aos portadores de necessidades especiais, por exemplo? Ele achava enfermiço, doentio.
Se, os “olhos da fé” revelam preciosidades espirituais, a privação dos mesmos pode ensejar mentecaptos, até nas coisas que deveriam saber por serem naturais; como, lógica e coerência.
Embora, a pecha que a fé é cega, na verdade, ela apropria-se de coisas que escapam à vista, pois, essa sim é cega nos domínios daquela. “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam; a prova das coisas que se não veem.” Heb 11;1
As coisas visíveis insistem em gritar chamando pela fé; “Porque as suas (de Deus) coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto Seu Eterno Poder, quanto, Sua Divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;” Rom 1;20
Interessante que, os opositores da fé não a consideram ilógica, demonstrando isso com argumentos plausíveis; antes, acham-na loucura, insanidade. Assim, quem precisa explicar as “razões” dos loucos? Se, Nietzsche acha doentio se importar com os desvalidos, esses acham enfermiço se importar com Deus.
O máximo que logramos (os cristãos) perante eles, é sermos inimputáveis por insanidade; Contudo, à luz da Luz, insanos, dementes, são eles; “Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes, em seus discursos se desvaneceram; o seu coração insensato se obscureceu.” Rom 1;21
Migraram de certo grau de entendimento para o obscurantismo pela insensatez. Se, a Luz de Cristo amplia-nos a visão, Sua rejeição coloca seus agentes à mercê de outro “Senhor”; outra “luz”; “... o deus deste século cegou entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a Imagem de Deus.” II Cor 4;4
Onde há boa vontade, disposição para crer, até “em Braille” se identifica O Criador; “Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe...” Atos 17;27
Onde não, até a parca visão acaba desvanecendo; “Porque a qualquer que tiver será dado, terá em abundância; mas, ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado.” Mat 25;29
sábado, 15 de dezembro de 2018
As Luzes da Dureza
“Ouvi-me, ó duros de coração que estais longe da justiça. Faço chegar a minha justiça... a minha salvação não tardará; mas, estabelecerei em Sião a salvação; em Israel Minha Glória.” Is 46;12 e 13
Os que estão longe da justiça; “duros de coração.” Essa é uma crueza que, superficialmente pode ser camuflada com floreios dos lábios; eventualmente sai à luz. “... este povo se aproxima de mim com sua boca; com os seus lábios me honra, mas, seu coração se afasta para longe de mim...” Is 29;13
O profeta de “impuros lábios” segundo confessou, que foi purificado antes de ser comissionado; de lábios falsos entendia bem. Temos dificuldade no encontro com a reta justiça, quando, réus; embora, facilmente clamamos por ela, se, sua atuação nos beneficia.
Entretanto, fácil ou difícil, nosso encontro com a justiça Divina será necessário. Vaticinando a salvação o salmista anteviu um encontro glorioso; “misericórdia e verdade se encontraram; justiça e paz se beijaram. A verdade brotará da terra, a justiça olhará desde os céus.” Sal 85;10 e 11
“misericórdia e verdade...” o fato de que O Eterno renova para conosco Suas misericórdias a cada manhã é porque não omite a verdade. Não sonega que, “nossas justiças são como trapos de imundícia” ou, “não há um justo sequer”.
A misericórdia não é “colocar uma pedra” sobre nossas culpas como se, inexistentes, porque Deus nos ama; antes, deixarmos as mesmas patentes mediante confissão da verdade, para, arrependidos de coração usufruir da Santa Misericórdia. “O que encobre suas transgressões nunca prosperará, mas, o que confessa e deixa, alcançará misericórdia.” Prov 28;13
Justiça e paz “se beijando” é uma forma poética de ajuntá-las como causa e consequência; “O efeito da justiça será paz; a operação da justiça, repouso e segurança para sempre.” Is 32;17
Então, embora a misericórdia Divina esteja voltada para todos que se arrependem, Sua Justiça que opera juntamente não faz acepção; não há favoritos para a salvação, pré-escolhidos, ou, algo assim. O Santo pré-escolheu em Cristo, O Senhor Justiça Nossa, cujas virtudes misericordiosas e justas cobrem nossos lapsos.
Quando falece um ente querido, os que ficaram normalmente escrevem; “descanse em paz.” Embora seja um desejo meritório, o descanso de quem partiu não depende disso; mas, da forma em que “se cansou”, quando viveu.
Se, o cansaço físico cessa necessariamente com a falência do corpo, o psicológico-espiritual é um patrimônio a se obter ainda aqui, rendendo nosso viver Àquele que o propicia; “Vinde a mim, todos que estais cansados e oprimidos; Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para vossas almas.” Mat 11;28 e 29
O Eterno disse que faria chegar Sua Justiça, desde Sião, outra coisa não referia, senão, ao advento do Salvador. Desgraçadamente, quando Veio teve que repetir para muitos o dito, então, pretérito, de Isaías; “Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo se aproxima de mim com sua boca; honra-me com seus lábios, mas, seu coração está longe de mim.” Mat 5;7 e 8
Nunca o pecado esteve tão “em alta” como na presente geração; toda sorte de perversões são tidas “normais”; viceja corrupção, mentira, e parece ser esquisito denunciar, invés de viver isso; O mesmo Isaías aludiu à vinda do Messias num tempo em que a verdade cambalearia pelas ruas e “seria bonito ser feio”; “Por isso o direito se tornou atrás, e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas ruas; a equidade não pode entrar. Sim, a verdade desfalece; quem se desvia do mal arrisca a ser despojado;” Is 59;14 e 15
O quadro era de gravidade tal, que, Aquele em “cuja boca não se achou engano” foi morto, pois, Sua Luz perturbava muito. Agora temos o mesmo cenário com "upgrade" de dois milênios na arte de pecar.
Além dos lábios falsos temos o incremento da hipocrisia em “LIBRAS”; um povo que detesta à LUZ, pois, escolheu as trevas, cobre ruas, fachadas, praças de luzes multicores, como se, essa parafernália de humana feitura tivesse alguma relação com “A Luz do Mundo”.
A Única Luz que conta, entendimento espiritual, necessariamente transforma nosso viver; melhora relações interpessoais; nossa aquiescência e submissão a Ela possibilita que, Sua Eficácia Santa nos purifique; “Se andarmos na luz, como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros; o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo pecado.” I Jo 1;7
A vera luz não enfeita nada além do caráter; só no devido tempo chama atenção. “Assim resplandeça vossa luz diante dos homens, para que vejam vossas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai, que está nos céus.” Mat 5;16
Os que estão longe da justiça; “duros de coração.” Essa é uma crueza que, superficialmente pode ser camuflada com floreios dos lábios; eventualmente sai à luz. “... este povo se aproxima de mim com sua boca; com os seus lábios me honra, mas, seu coração se afasta para longe de mim...” Is 29;13
O profeta de “impuros lábios” segundo confessou, que foi purificado antes de ser comissionado; de lábios falsos entendia bem. Temos dificuldade no encontro com a reta justiça, quando, réus; embora, facilmente clamamos por ela, se, sua atuação nos beneficia.
Entretanto, fácil ou difícil, nosso encontro com a justiça Divina será necessário. Vaticinando a salvação o salmista anteviu um encontro glorioso; “misericórdia e verdade se encontraram; justiça e paz se beijaram. A verdade brotará da terra, a justiça olhará desde os céus.” Sal 85;10 e 11
“misericórdia e verdade...” o fato de que O Eterno renova para conosco Suas misericórdias a cada manhã é porque não omite a verdade. Não sonega que, “nossas justiças são como trapos de imundícia” ou, “não há um justo sequer”.
A misericórdia não é “colocar uma pedra” sobre nossas culpas como se, inexistentes, porque Deus nos ama; antes, deixarmos as mesmas patentes mediante confissão da verdade, para, arrependidos de coração usufruir da Santa Misericórdia. “O que encobre suas transgressões nunca prosperará, mas, o que confessa e deixa, alcançará misericórdia.” Prov 28;13
Justiça e paz “se beijando” é uma forma poética de ajuntá-las como causa e consequência; “O efeito da justiça será paz; a operação da justiça, repouso e segurança para sempre.” Is 32;17
Então, embora a misericórdia Divina esteja voltada para todos que se arrependem, Sua Justiça que opera juntamente não faz acepção; não há favoritos para a salvação, pré-escolhidos, ou, algo assim. O Santo pré-escolheu em Cristo, O Senhor Justiça Nossa, cujas virtudes misericordiosas e justas cobrem nossos lapsos.
Quando falece um ente querido, os que ficaram normalmente escrevem; “descanse em paz.” Embora seja um desejo meritório, o descanso de quem partiu não depende disso; mas, da forma em que “se cansou”, quando viveu.
Se, o cansaço físico cessa necessariamente com a falência do corpo, o psicológico-espiritual é um patrimônio a se obter ainda aqui, rendendo nosso viver Àquele que o propicia; “Vinde a mim, todos que estais cansados e oprimidos; Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para vossas almas.” Mat 11;28 e 29
O Eterno disse que faria chegar Sua Justiça, desde Sião, outra coisa não referia, senão, ao advento do Salvador. Desgraçadamente, quando Veio teve que repetir para muitos o dito, então, pretérito, de Isaías; “Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo se aproxima de mim com sua boca; honra-me com seus lábios, mas, seu coração está longe de mim.” Mat 5;7 e 8
Nunca o pecado esteve tão “em alta” como na presente geração; toda sorte de perversões são tidas “normais”; viceja corrupção, mentira, e parece ser esquisito denunciar, invés de viver isso; O mesmo Isaías aludiu à vinda do Messias num tempo em que a verdade cambalearia pelas ruas e “seria bonito ser feio”; “Por isso o direito se tornou atrás, e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas ruas; a equidade não pode entrar. Sim, a verdade desfalece; quem se desvia do mal arrisca a ser despojado;” Is 59;14 e 15
O quadro era de gravidade tal, que, Aquele em “cuja boca não se achou engano” foi morto, pois, Sua Luz perturbava muito. Agora temos o mesmo cenário com "upgrade" de dois milênios na arte de pecar.
Além dos lábios falsos temos o incremento da hipocrisia em “LIBRAS”; um povo que detesta à LUZ, pois, escolheu as trevas, cobre ruas, fachadas, praças de luzes multicores, como se, essa parafernália de humana feitura tivesse alguma relação com “A Luz do Mundo”.
A Única Luz que conta, entendimento espiritual, necessariamente transforma nosso viver; melhora relações interpessoais; nossa aquiescência e submissão a Ela possibilita que, Sua Eficácia Santa nos purifique; “Se andarmos na luz, como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros; o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo pecado.” I Jo 1;7
A vera luz não enfeita nada além do caráter; só no devido tempo chama atenção. “Assim resplandeça vossa luz diante dos homens, para que vejam vossas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai, que está nos céus.” Mat 5;16
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
O Outro Lado da Moeda
“Teve Salomão uma vinha em Baal-Hamom; entregou-a a uns guardas; cada um lhe trazia pelo seu fruto mil peças de prata... as mil peças de prata são para ti, ó Salomão, e duzentas para os que guardam seu fruto.” Ct 8;11 e 12
Temos dois tipos de barganha aqui; o arrendamento da vinha por mil “reais”; e o salário dos que nela trabalhavam; 200.
Num caso o dinheiro comprava frutos; noutro, trabalho.
Pois bem, o dinheiro, esse fugitivo tão perseguido, muitas vezes não é devidamente entendido. Em si mesmo seria inerte; mas, nas funções que lhe atribuímos faz três coisas: Avalia, transforma e conserva, bens e serviços.
Mas, não compra coisas? Sim. Há pouco passou a “Kombi dos ovos vermelhos” oferecendo uma bandeja com 30 unidades por dez reais. Os que compraram transformaram dez reais em trinta ovos.
Suponhamos que alguém me pergunte quanto quero por dia para trabalhar e, eu diga: Cem reais. Estarei, com isso, avaliando um dia de labor, às custas do dinheiro. Sigamos; eu trabalho um dia e recebo o valor acordado; aqueles cem reais são mais que um reles papel; equivalem a um dia de vida, no qual, trabalhei cujo valor o tenho comigo, conservado. Assim, dinheiro não é uma coisa inócua como querem fazer parecer os corruptos e seus defensores.
Os milhões roubados trazem pedaços de vidas neles; um grande corrupto é assassino de muitos, não, um transgressor de menor monta.
A Bíblia nada tem contra o dinheiro, apenas, desaconselha o amor a ele, o apego exagerado, avareza; “Os que querem ser ricos caem em tentação, laço, e muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e transpassaram a si mesmos com muitas dores.” I Tim 6;9 e 10
Contudo, há muitos mercenários fazendo contorcionismos teológicos tencionando fazer parecer que Deus é um comerciante querendo “lucrar” às nossas custas. Ele disse que não. “Se Eu tivesse fome, não te diria, pois, meu é o mundo e toda sua plenitude.” Sal 50;12
Porém, há dois componentes que O Santo aprecia quando somos fiéis; um, moral que honra ao Senhor reconhecendo-o como fonte dos meus ganhos; “Honra ao Senhor com os teus bens, com a primeira parte de todos os teus ganhos; e se encherão os teus celeiros; transbordarão de vinho teus lagares.” Prov 3; 9 e 10 A bênção aqui é em contrapartida à honra, não, ao dinheiro em si.
Outro, emocional, que nos faz partícipes da Obra de Deus, à medida que nos alegramos em poder contribuir com ela, inda que seja com recursos módicos; “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” II Cor 9;7
Assim, do ponto-de-vista prático nossa fidelidade é necessária para manutenção e expansão da Obra; o “efeito colateral” espiritual honra e alegra ao Senhor que, nos abençoa, tanto mais, quanto, mais desprendidos formos. Nunca vi um avarento abençoado por Deus.
As relações comerciais começaram pelo escambo; a troca de bens; depois foram cunhadas moedas em ouro e prata, cujos valores eram proporcionais à quantidade de metal de cada moeda; por fim, o método fiduciário, como temos atualmente, onde, o governo imprime determinado valor numa cédula e garante que ela tenha o valor que traz impresso. Porém, o sistema vigente está com dias contados, dado o advento do chamado dinheiro virtual.
Deixarão de existir cédulas; serão apenas números num sistema global que teremos que confiar, mesmo desconfiando. Invés de transformar bens e serviços em algo físico, o dinheiro verterá nossas coisas em números, cujo controle será alheio.
Um cadastramento global, onde o Anticristo marcará todos; os que se recusarem serão alijados do sistema. “faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita, ou, nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão, aquele que tiver o sinal, o nome da besta, ou, o número do seu nome.” Apoc 13;16 e 17
Quem se apega demais ao dinheiro pegará na mão do capeta. Dinheiro é uma necessidade; um direito de quem, trabalhando faz por merecê-lo. Mas, não redime vidas. “Aqueles que confiam na sua fazenda, se gloriam na multidão das suas riquezas, nenhum deles de modo algum pode remir seu irmão...” Sal 49;6 e 7
Aqueles que, invés de amontoar metais finitos ajuntam tesouros no Céu, quando bens terrenos lhes forem negados, as riquezas celestes mostrarão para quê servem...
“Um negócio que não produz nada além de dinheiro é um negócio pobre.” Henry Ford
Temos dois tipos de barganha aqui; o arrendamento da vinha por mil “reais”; e o salário dos que nela trabalhavam; 200.
Num caso o dinheiro comprava frutos; noutro, trabalho.
Pois bem, o dinheiro, esse fugitivo tão perseguido, muitas vezes não é devidamente entendido. Em si mesmo seria inerte; mas, nas funções que lhe atribuímos faz três coisas: Avalia, transforma e conserva, bens e serviços.
Mas, não compra coisas? Sim. Há pouco passou a “Kombi dos ovos vermelhos” oferecendo uma bandeja com 30 unidades por dez reais. Os que compraram transformaram dez reais em trinta ovos.
Suponhamos que alguém me pergunte quanto quero por dia para trabalhar e, eu diga: Cem reais. Estarei, com isso, avaliando um dia de labor, às custas do dinheiro. Sigamos; eu trabalho um dia e recebo o valor acordado; aqueles cem reais são mais que um reles papel; equivalem a um dia de vida, no qual, trabalhei cujo valor o tenho comigo, conservado. Assim, dinheiro não é uma coisa inócua como querem fazer parecer os corruptos e seus defensores.
Os milhões roubados trazem pedaços de vidas neles; um grande corrupto é assassino de muitos, não, um transgressor de menor monta.
A Bíblia nada tem contra o dinheiro, apenas, desaconselha o amor a ele, o apego exagerado, avareza; “Os que querem ser ricos caem em tentação, laço, e muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e transpassaram a si mesmos com muitas dores.” I Tim 6;9 e 10
Contudo, há muitos mercenários fazendo contorcionismos teológicos tencionando fazer parecer que Deus é um comerciante querendo “lucrar” às nossas custas. Ele disse que não. “Se Eu tivesse fome, não te diria, pois, meu é o mundo e toda sua plenitude.” Sal 50;12
Porém, há dois componentes que O Santo aprecia quando somos fiéis; um, moral que honra ao Senhor reconhecendo-o como fonte dos meus ganhos; “Honra ao Senhor com os teus bens, com a primeira parte de todos os teus ganhos; e se encherão os teus celeiros; transbordarão de vinho teus lagares.” Prov 3; 9 e 10 A bênção aqui é em contrapartida à honra, não, ao dinheiro em si.
Outro, emocional, que nos faz partícipes da Obra de Deus, à medida que nos alegramos em poder contribuir com ela, inda que seja com recursos módicos; “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” II Cor 9;7
Assim, do ponto-de-vista prático nossa fidelidade é necessária para manutenção e expansão da Obra; o “efeito colateral” espiritual honra e alegra ao Senhor que, nos abençoa, tanto mais, quanto, mais desprendidos formos. Nunca vi um avarento abençoado por Deus.
As relações comerciais começaram pelo escambo; a troca de bens; depois foram cunhadas moedas em ouro e prata, cujos valores eram proporcionais à quantidade de metal de cada moeda; por fim, o método fiduciário, como temos atualmente, onde, o governo imprime determinado valor numa cédula e garante que ela tenha o valor que traz impresso. Porém, o sistema vigente está com dias contados, dado o advento do chamado dinheiro virtual.
Deixarão de existir cédulas; serão apenas números num sistema global que teremos que confiar, mesmo desconfiando. Invés de transformar bens e serviços em algo físico, o dinheiro verterá nossas coisas em números, cujo controle será alheio.
Um cadastramento global, onde o Anticristo marcará todos; os que se recusarem serão alijados do sistema. “faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita, ou, nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão, aquele que tiver o sinal, o nome da besta, ou, o número do seu nome.” Apoc 13;16 e 17
Quem se apega demais ao dinheiro pegará na mão do capeta. Dinheiro é uma necessidade; um direito de quem, trabalhando faz por merecê-lo. Mas, não redime vidas. “Aqueles que confiam na sua fazenda, se gloriam na multidão das suas riquezas, nenhum deles de modo algum pode remir seu irmão...” Sal 49;6 e 7
Aqueles que, invés de amontoar metais finitos ajuntam tesouros no Céu, quando bens terrenos lhes forem negados, as riquezas celestes mostrarão para quê servem...
“Um negócio que não produz nada além de dinheiro é um negócio pobre.” Henry Ford
domingo, 9 de dezembro de 2018
Inveja; melhor nem ver
"Teu coração não inveje os pecadores; antes, permanece no temor do Senhor todo dia. certamente acabará bem; não será malograda tua esperança.” Prov 23;17 e 18
A inveja, pela sua natureza tem um consórcio com o sucesso. Os fracassados nunca serão seu alvo. Como se diz vulgarmente, não se atira pedra em árvore sem frutos. Assim, sempre será o desfrute de posses, poder, talento, afeição, o motor da inveja de terceiros.
Entretanto, a exortação supra desaconselha que invejemos pecadores. O que eles têm que não temos? Na verdade desfrutam uma “liberdade” que cristãos não possuem. “Porque, quando éreis servos do pecado estáveis livres da justiça.” Rom 6;20
Ou seja: Não têm compromisso de atuar como filhos da Luz, servos do Senhor. Sua morte espiritual é seu “sucesso”, sua “segurança”. Lembrei uma cena do filme “O Auto da Compadecida” onde, no além, o poltrão João Grilo afrontou ao temido Severino de Aracaju. Ele ameaçou revide; o espertalhão respondeu: “Vai fazê o quê? Já tamo morto mesmo.” (Sic)
Desse modo, a ousadia do ímpio que lhe permite ser “livre” da justiça deriva do fato de estar morto, nada tem a perder. Seu único “risco” é de vida; de ouvir Cristo, arrepender-se por crer, e passar da morte para a vida, senão, tanto faz. “Curta a vida que a vida é curta”; a dele é.
É muito enganoso esse aspecto que pode ensejar inveja a desavisados. A porção dos ímpios reside apenas na terra; então, podem lançar mão de injustiças para serem prósperos aqui; e, muitos o são. Aí, um que se purifica pelo temor do Senhor, arbitrado por uma consciência viva segundo A Palavra leva uma existência modesta, quando não, de privações; se, olhar de modo superficial irá se confundir.
Essa perspectiva foi cantada em prosa e verso; “Pois, eu tinha inveja dos néscios, quando via a prosperidade dos ímpios. Porque não há apertos na sua morte, mas, firme está sua força. Não se acham em trabalhos, nem são afligidos como outros homens. Por isso a soberba os cerca como um colar; vestem-se de violência como adorno. Os olhos deles estão inchados de gordura; têm mais do que o coração podia desejar. São corrompidos e tratam maliciosamente de opressão; falam arrogantemente. Põem suas bocas contra os céus; suas línguas andam pela terra.” Sal 73;3 a 9
Eventualmente, um deles migra do palácio à cadeia, ainda nessa vida; mas, a maioria vai-se impune até o Juízo de Deus. Então, olharmos para isso da perspectiva puramente material poderia ensejar inveja; seria uma “conversão” avessa, passaríamos da vida para a morte.
O mesmo salmista, que usou sua “inveja” apenas como exercício retórico, depois, refez o rumo da prosa na conclusão; “Se eu dissesse: Falarei assim ofenderia a geração de teus filhos. Quando pensava em entender isto foi para mim muito doloroso; até que entrei no santuário de Deus; então entendi o fim deles. Certamente tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição.” Vs 15 a 18
E, há muitos pregadores que desafiam incautos nesses termos: “Fulano tem isso, cicrano aquilo, beltrano conquistou aquilo outro; você nessa derrota, nessa miséria”. Em nenhum momento de suas prédicas aparecem as palavras-chave, pecado, arrependimento, cruz, salvação. Embora se digam ministros do Evangelho, não passam de pregoeiros da inveja dos ímpios.
Falando ao jovem pastor Timóteo, Paulo ensinou: “Os que querem ser ricos caem em tentação e laço; em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé; transpassaram a si mesmos com muitas dores. Mas, tu, ó homem de Deus, foge destas coisas; segue a justiça, piedade, fé, amor, paciência e mansidão.” I Tim 6;9 a 11
Aludindo à sua própria experiência disse mais: “Aprendi contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido e também ter abundância; em toda a maneira, em todas as coisas estou instruído, tanto, ter fartura, quanto, ter fome; tanto ter abundância, quanto, padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” Fp 4;11 a 13
Por fim, mostrou para onde aponta a escala de valores dos abastados espirituais; “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” I Cor 15;19
O texto inicial coloca em contraponto à inveja, esperança. Só abdicando dela, da confiança no Eterno e no que prometeu poderíamos insanamente invejar quem tem muito menos que nós. Os cristãos verazes, como disse Spurgeon, “não trocam de lugar com reis em seus tronos, se, esses não conhecem a Cristo.”
A inveja é pequena demais para combinar com as grandezas reservadas aos filhos de Deus.
A inveja, pela sua natureza tem um consórcio com o sucesso. Os fracassados nunca serão seu alvo. Como se diz vulgarmente, não se atira pedra em árvore sem frutos. Assim, sempre será o desfrute de posses, poder, talento, afeição, o motor da inveja de terceiros.
Entretanto, a exortação supra desaconselha que invejemos pecadores. O que eles têm que não temos? Na verdade desfrutam uma “liberdade” que cristãos não possuem. “Porque, quando éreis servos do pecado estáveis livres da justiça.” Rom 6;20
Ou seja: Não têm compromisso de atuar como filhos da Luz, servos do Senhor. Sua morte espiritual é seu “sucesso”, sua “segurança”. Lembrei uma cena do filme “O Auto da Compadecida” onde, no além, o poltrão João Grilo afrontou ao temido Severino de Aracaju. Ele ameaçou revide; o espertalhão respondeu: “Vai fazê o quê? Já tamo morto mesmo.” (Sic)
Desse modo, a ousadia do ímpio que lhe permite ser “livre” da justiça deriva do fato de estar morto, nada tem a perder. Seu único “risco” é de vida; de ouvir Cristo, arrepender-se por crer, e passar da morte para a vida, senão, tanto faz. “Curta a vida que a vida é curta”; a dele é.
É muito enganoso esse aspecto que pode ensejar inveja a desavisados. A porção dos ímpios reside apenas na terra; então, podem lançar mão de injustiças para serem prósperos aqui; e, muitos o são. Aí, um que se purifica pelo temor do Senhor, arbitrado por uma consciência viva segundo A Palavra leva uma existência modesta, quando não, de privações; se, olhar de modo superficial irá se confundir.
Essa perspectiva foi cantada em prosa e verso; “Pois, eu tinha inveja dos néscios, quando via a prosperidade dos ímpios. Porque não há apertos na sua morte, mas, firme está sua força. Não se acham em trabalhos, nem são afligidos como outros homens. Por isso a soberba os cerca como um colar; vestem-se de violência como adorno. Os olhos deles estão inchados de gordura; têm mais do que o coração podia desejar. São corrompidos e tratam maliciosamente de opressão; falam arrogantemente. Põem suas bocas contra os céus; suas línguas andam pela terra.” Sal 73;3 a 9
Eventualmente, um deles migra do palácio à cadeia, ainda nessa vida; mas, a maioria vai-se impune até o Juízo de Deus. Então, olharmos para isso da perspectiva puramente material poderia ensejar inveja; seria uma “conversão” avessa, passaríamos da vida para a morte.
O mesmo salmista, que usou sua “inveja” apenas como exercício retórico, depois, refez o rumo da prosa na conclusão; “Se eu dissesse: Falarei assim ofenderia a geração de teus filhos. Quando pensava em entender isto foi para mim muito doloroso; até que entrei no santuário de Deus; então entendi o fim deles. Certamente tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição.” Vs 15 a 18
E, há muitos pregadores que desafiam incautos nesses termos: “Fulano tem isso, cicrano aquilo, beltrano conquistou aquilo outro; você nessa derrota, nessa miséria”. Em nenhum momento de suas prédicas aparecem as palavras-chave, pecado, arrependimento, cruz, salvação. Embora se digam ministros do Evangelho, não passam de pregoeiros da inveja dos ímpios.
Falando ao jovem pastor Timóteo, Paulo ensinou: “Os que querem ser ricos caem em tentação e laço; em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé; transpassaram a si mesmos com muitas dores. Mas, tu, ó homem de Deus, foge destas coisas; segue a justiça, piedade, fé, amor, paciência e mansidão.” I Tim 6;9 a 11
Aludindo à sua própria experiência disse mais: “Aprendi contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido e também ter abundância; em toda a maneira, em todas as coisas estou instruído, tanto, ter fartura, quanto, ter fome; tanto ter abundância, quanto, padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” Fp 4;11 a 13
Por fim, mostrou para onde aponta a escala de valores dos abastados espirituais; “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” I Cor 15;19
O texto inicial coloca em contraponto à inveja, esperança. Só abdicando dela, da confiança no Eterno e no que prometeu poderíamos insanamente invejar quem tem muito menos que nós. Os cristãos verazes, como disse Spurgeon, “não trocam de lugar com reis em seus tronos, se, esses não conhecem a Cristo.”
A inveja é pequena demais para combinar com as grandezas reservadas aos filhos de Deus.
sábado, 8 de dezembro de 2018
Quem precisa de guia?
“Porque este Deus É nosso Deus para sempre; Ele será nosso guia até à morte.” Sal 48;14
Onde precisamos de guia para nos movermos? Óbvio que, quando estamos em lugar desconhecido, em terra estranha. Nos meandros do nosso existenciário conhecemos bem os caminhos, não precisamos ajuda para encontrar esse, ou, aquele lugar.
O imaginário popular tem suas “certezas” no que tange à vida terrena, e, teorias, crenças sobre o porvir que são muito difusas, quando não, contraditórias.
A Palavra de Deus não lida com teorias, como se, Deus fosse um filósofo especulando o desconhecido. Ela nos foi dada como revelação plenamente confiável; veta incursões espontâneas onde, ela mesma silencia. “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém, as reveladas pertencem a nós e nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.” Deut 29;29
Embora nos suponhamos conhecedores das vicissitudes da vida por aqui, e, faltos de luz maior no além, a Bíblia faz o contrário. Apresenta-nos como ineptos para andar sozinhos, carentes de um guia até a morte, não, depois dela. O império das sensações é muito enganoso, e, enquanto no corpo, por elas regido, tendemos a ser reféns do engano. “Há um caminho que ao homem parece direito, mas, o fim dele são caminhos da morte.” Prov 14;12
Quando O Salvador apresentou-se como “A Luz do Mundo” não usou hipérbole, um exagero para acentuar a ideia; antes, o mundo sem Ele (A Palavra) é coberto de trevas mesmo. “Lâmpada para meus pés é tua palavra; luz para meu caminho.” Sal 119;105
A rejeição à Luz que tem pautado o viver de muitos não deriva de algum lapso na Divina Revelação; antes, tem seu óbice nos paladares estragados pelo pecado que acostumaram derivar sensações boas de obras más.
Viciados nelas preferem perder a vida, a deixá-las e andar segundo O Bendito Guia. “... a luz veio ao mundo; os homens amaram mais as trevas que a luz porque suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz; não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Mas, quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que suas obras sejam manifestas, porque, são feitas em Deus.” Jo 3;19 a 21
Muito se especula sobre o “anjo da guarda” de cada um, contudo, uma coisa que passa despercebida é que a palavra anjo significa mensageiro, não, guarda-costas. Livramentos que tentam fazer chegar a nós são, sobretudo, mensagens, ensinos sobre Deus.
Há muitos anjos de carne e osso que Deus usa para nos guiar pelo caminho bom, entre os escuros dessa vida. “Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento; da sua boca devem os homens buscar a lei porque ele é mensageiro (anjo) do Senhor dos Exércitos.” Mal 2;7
Agora, pois, dada a parcialidade do nosso conhecimento das coisas espirituais precisamos de guias; depois, seremos aperfeiçoados; “Porque agora vemos por espelho em enigma, mas, então veremos face a face; agora conheço em parte, mas, então conhecerei como também sou conhecido.” I Cor 13;12
A luz espiritual sendo o que é, caminho para Deus, necessariamente aponta para a justiça; não há intelectos privilegiados que conheçam Deus; há almas privilegiadas que O obedecem e recebem mais luz mediante revelação; “Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham na sinceridade, para que guardem as veredas do juízo. Ele preservará o caminho dos seus santos.” Prov 2;7 e 8
A revelação é absorvida paulatinamente, à medida que pautarmos nosso viver pela luz recebida; “A vereda dos justos é como a luz da aurora, que, vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Prov 4;18
Muitos espraiam suas filosofias de botecos; “aparências enganam”, mas, confrontados com a Revelação Segura preferem seguir à sombra do engano, a encetarem o enfrentamento de si mesmos requerido pelo Salvador; a cruz.
Anjos não fazem escolhas por nós; antes, Deus os envia a serviço dos que escolhem obedecer às diretrizes que Ele mesmo legou; “Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?” Heb 1;14
Jamais cantam o refrão; “Diga aonde você vai que eu vou varrendo...” mostram ciscos que precisamos ver e nos dão a vassoura. Não confundamos guias com motoristas particulares; somos pecadores carentes de graça, não, senhores de nada. Não estamos com essa bola toda.
Enfim, por um lado o Amor de Deus disposto a nos guiar até à morte, no sentido da extensão do Cuidado; pelo outro, más inclinações e tentações do traíra nos querendo também guiar até à morte, no sentido de objetivo do caminho a tomar. Qual vai ser?
Onde precisamos de guia para nos movermos? Óbvio que, quando estamos em lugar desconhecido, em terra estranha. Nos meandros do nosso existenciário conhecemos bem os caminhos, não precisamos ajuda para encontrar esse, ou, aquele lugar.
O imaginário popular tem suas “certezas” no que tange à vida terrena, e, teorias, crenças sobre o porvir que são muito difusas, quando não, contraditórias.
A Palavra de Deus não lida com teorias, como se, Deus fosse um filósofo especulando o desconhecido. Ela nos foi dada como revelação plenamente confiável; veta incursões espontâneas onde, ela mesma silencia. “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém, as reveladas pertencem a nós e nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.” Deut 29;29
Embora nos suponhamos conhecedores das vicissitudes da vida por aqui, e, faltos de luz maior no além, a Bíblia faz o contrário. Apresenta-nos como ineptos para andar sozinhos, carentes de um guia até a morte, não, depois dela. O império das sensações é muito enganoso, e, enquanto no corpo, por elas regido, tendemos a ser reféns do engano. “Há um caminho que ao homem parece direito, mas, o fim dele são caminhos da morte.” Prov 14;12
Quando O Salvador apresentou-se como “A Luz do Mundo” não usou hipérbole, um exagero para acentuar a ideia; antes, o mundo sem Ele (A Palavra) é coberto de trevas mesmo. “Lâmpada para meus pés é tua palavra; luz para meu caminho.” Sal 119;105
A rejeição à Luz que tem pautado o viver de muitos não deriva de algum lapso na Divina Revelação; antes, tem seu óbice nos paladares estragados pelo pecado que acostumaram derivar sensações boas de obras más.
Viciados nelas preferem perder a vida, a deixá-las e andar segundo O Bendito Guia. “... a luz veio ao mundo; os homens amaram mais as trevas que a luz porque suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz; não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Mas, quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que suas obras sejam manifestas, porque, são feitas em Deus.” Jo 3;19 a 21
Muito se especula sobre o “anjo da guarda” de cada um, contudo, uma coisa que passa despercebida é que a palavra anjo significa mensageiro, não, guarda-costas. Livramentos que tentam fazer chegar a nós são, sobretudo, mensagens, ensinos sobre Deus.
Há muitos anjos de carne e osso que Deus usa para nos guiar pelo caminho bom, entre os escuros dessa vida. “Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento; da sua boca devem os homens buscar a lei porque ele é mensageiro (anjo) do Senhor dos Exércitos.” Mal 2;7
Agora, pois, dada a parcialidade do nosso conhecimento das coisas espirituais precisamos de guias; depois, seremos aperfeiçoados; “Porque agora vemos por espelho em enigma, mas, então veremos face a face; agora conheço em parte, mas, então conhecerei como também sou conhecido.” I Cor 13;12
A luz espiritual sendo o que é, caminho para Deus, necessariamente aponta para a justiça; não há intelectos privilegiados que conheçam Deus; há almas privilegiadas que O obedecem e recebem mais luz mediante revelação; “Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham na sinceridade, para que guardem as veredas do juízo. Ele preservará o caminho dos seus santos.” Prov 2;7 e 8
A revelação é absorvida paulatinamente, à medida que pautarmos nosso viver pela luz recebida; “A vereda dos justos é como a luz da aurora, que, vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Prov 4;18
Muitos espraiam suas filosofias de botecos; “aparências enganam”, mas, confrontados com a Revelação Segura preferem seguir à sombra do engano, a encetarem o enfrentamento de si mesmos requerido pelo Salvador; a cruz.
Anjos não fazem escolhas por nós; antes, Deus os envia a serviço dos que escolhem obedecer às diretrizes que Ele mesmo legou; “Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?” Heb 1;14
Jamais cantam o refrão; “Diga aonde você vai que eu vou varrendo...” mostram ciscos que precisamos ver e nos dão a vassoura. Não confundamos guias com motoristas particulares; somos pecadores carentes de graça, não, senhores de nada. Não estamos com essa bola toda.
Enfim, por um lado o Amor de Deus disposto a nos guiar até à morte, no sentido da extensão do Cuidado; pelo outro, más inclinações e tentações do traíra nos querendo também guiar até à morte, no sentido de objetivo do caminho a tomar. Qual vai ser?
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