“Disse-lhes Pilatos: Levai-o e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não é lícito matar pessoa alguma.” Jo 18;31
Duas coisas saltam aos olhos. Primeiro; mentira. A Lei facultava que se matasse aos adúlteros, feiticeiros, blasfemos... Quem conhece o Velho Testamento sabe que muitas vezes sentenças assim foram aplicadas. Portanto, dizer que não poderiam julgar segundo sua Lei porque essa vetava pena de morte era uma grosseira mentira.
Aliás, alguns dias após O Calvário mataram também a Estevão apedrejado; talvez, a Lei tenha mudado e as pessoas nem se deram conta.
Segundo; o pré-julgamento. Não iriam averiguar possíveis crimes dos quais alguns acusavam Jesus; trouxeram nos lábios uma sentença já; a morte. Foi como se, o Sinédrio pedisse a Pilatos: Mate Ele para nós, por favor!
O fato é que homens com consciências cauterizadas superam aos próprios demônios em maldade e cegueira.
Quem achar que essa é uma afirmação exagerada leia o episódio do endemoninhado gadareno; Verá demônios pedindo um favor ao Senhor, que não os mandasse de volta ao abismo, mas permitisse entrar em porcos circunstantes; e os homens, depois de contemplar à libertação do infeliz, pedindo ao Senhor que fosse embora. O diabo pediu uma bênção a Jesus; os homens pediram distância. Ver Mc; cap 5
Em outro incidente alguns bobo-alegres sem noção meteram-se a exorcistas; o capeta mostrou reverência e conhecimento dos santos e desprezo pelos falsos, coisa que muitos humanos não sabem; “Alguns dos exorcistas judeus ambulantes tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega. Os que faziam isto eram sete filhos de Ceva, judeu, principal dos sacerdotes. Respondendo, porém, o espírito maligno, disse: Conheço Jesus, e bem sei quem é Paulo; mas vós quem sois? E saltando neles o homem que tinha o espírito maligno assenhoreando-se de todos, pôde mais do que eles; de tal maneira que, nus e feridos, fugiram daquela casa.” Atos 19;13 a 16
Não se trata de inocentar o canhoto; toda maldade tem seu patrocínio; quando não na ação estrita, no conselho de ruptura e autonomia blasfema e insana dos ímpios, na qual, muitas fazem coisas com as quais até o capeta aprende maldades novas; melhora suas diabruras calcado nas lições de vida; digo de morte, que aprende.
O melhor de nós é muito pior do que ele mesmo pensa em seus melhores momentos; e o melhor momento de um pecador é quando está contrito, arrependido, confesso dos seus deslizes perante O Santo.
Spurgeon dizia que lidamos com nossos pecados como um fruticultor lida com o seu produto. Aquele escolhe os frutos mais vistosos e coloca em realce na feira, mas no seu pomar inda tem infinitamente mais; igualmente, expomos nossos pecados mais graúdos, nossas maldades mais patentes; contudo, muitas outras subjacentes inda palpitam em nossa natureza perversa e revés para com a Lei Divina. “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois, não é sujeita à lei de Deus, e nem pode ser.” Rom 8;7
Desse modo, fazemos bem quando aprendemos com Davi a pedir a remoção, também, desse lixo espiritual que, eventualmente escapa das nossas pesadas vistas. “Quem pode entender seus erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos.” Sal 19;12
Tem gente sem noção que se presume contrito dizendo platitudes tipo: “Pai perdoa-me por que eu sou um pecador”. Lembrei de “Deus” (Morgan Freeman) Avaliando uma “oração” de Bruce Noland (Jim Carrey) no filme O Todo Poderoso. Que tal? Perguntou o “fervoroso” orador; “Muito boa para concorrer a Miss América foi a resposta sarcástica de “Deus”.
Que todos somos pecadores e não há um justo sequer é o ponto de partida. Só me arrependo quando um mal que faço me incomoda a consciência. Como me livraria de um incômodo passando por alto como se nem incomodasse deveras?
Quando da consagração do Templo, Salomão orou para que O Eterno fosse Propício aos sinceros que conhecem e, (obvio) assumem suas culpas; “Toda oração, toda súplica, que qualquer homem fizer, ou todo o teu povo Israel, conhecendo cada um a sua praga, a sua dor, e estendendo as suas mãos para esta casa, então, ouve Tu desde os Céus, do Assento da Tua Habitação e perdoa...” II Crôn 6;29 e 30
Enfim, ou damos vazão aos maus instintos traindo novamente Jesus acenando novas perspectivas de maldade ao Capiroto, ou, aprendemos de vez, fidelidade irrestrita, para que pelo nosso exemplo de firmeza na adversidade façamos potestades celestes comprovarem “in loco” as mentiras do comerciante que enganou um terço dos anjos.
“Para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus...” Ef 3;10
Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
terça-feira, 30 de abril de 2019
domingo, 28 de abril de 2019
A Fraqueza de Deus
“Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu...” Tt 1;2
Parece antagônico lermos À Palavra do Todo-Poderoso e descobrir algo que Ele “não pode”. “Deus... não pode mentir...”
Há mais coisas que Ele assumidamente “não pode”; condescender com a hipocrisia religiosa, por exemplo; “Não continueis a trazer ofertas vãs; incenso é para mim abominação; luas novas, sábados e a convocação das assembleias; ‘não posso’ suportar iniquidade, nem mesmo a reunião solene.” Is 1;13 “Se formos infiéis, Ele permanece fiel; 'não pode' negar a si mesmo.” II Tim 2;13 Nessa linha há mais variáveis que, O Santo “não pode”.
Conhecedores da “Fraqueza” Divina fica fácil a cada um dos Seus filhos tomar uma decisão em caso de dúvidas; “... sempre seja Deus verdadeiro e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras e venças quando fores julgado.” Rom 3;4
Nada foi mais combatido pelo Salvador nos dias da Sua Carne, que a hipocrisia religiosa; o que é essa, senão, a verdade nos lábios, não, nas atitudes? Deus abomina a todas as formas de mentira.
Quando Ele quis julgar Acabe mostrou a Micaías o profeta a visão de um concílio celeste onde deu a palavra a uma assembléia de anjos facultando-lhes sugerir a forma da execução do já condenado rei. Um deles se propôs ser um espírito de mentira nos lábios dos falsos profetas dele. O Eterno concordou com esse uso eventual da mentira; mas, paralelo enviou Micaías a dizer a verdade. O Rei fez sua escolha como sempre.
Havia ali um duplo juízo; a morte pela apostasia e ainda “patrocinada” pelos falsos profetas, frutos dessa alienação apóstata. Amara a mentira em sua vida; que a mesma o acompanhasse até à morte.
Atualmente O Eterno está julgando outra vez dessa forma. Invés da aferição dos valores espirituais ser um cotejo entre verdade e mentira, como convém, isso, conforme A Sagrada Escritura, na maioria dos casos o misticismo que opera sinais, conveniências políticas e, afrouxamento moral condescendente, que alargam a “porta estreita” têm usurpado À Palavra e enchido o redil das ovelhas de toda sorte de bichos espúrios.
Uma vez mais, O Deus que ama à verdade farta aos mentirosos dos seus próprios caminhos, como disse mediante Ezequiel certa vez, “... Eu julgarei cada um de acordo com seus próprios caminhos".Ez 33;20
Assim, quando um ministro, ou, ministério cujas diretrizes não derivarem estritamente da Verdade, A Palavra de Deus, exibir qualquer indício de poder espiritual deve ser entendido, antes, como juízo do Deus da verdade, que, como Sua Operação.
O Pai da mentira vai encenar num teatro global seu poder nas pessoas do Anticristo e do falso profeta; essa ascensão miraculosa será juízo e galardão dos que se recusam a amar a verdade. “Esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, sinais e prodígios de mentira, com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. Por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.” II Tess 2;9 a 12
Nesses dias líquidos onde tudo é “inclusivo,” negociável, quem ama à Verdade é acusado de dono da mesma, fundamentalista, radical. Ora, quando me recuso a crer diverso, afastar-me, não tem a ver com o que sou; antes, com o que a Verdade É.
É a “fraqueza” do Deus que não pode mentir; a “loucura” do Santíssimo ao buscar amoroso, por ímpios, que, O Faz infinitamente mais forte que tudo e todos; “Porque a loucura de Deus é mais sábia que os homens; a fraqueza de Deus é mais forte que os homens.” I Cor 1;25
Logo, veta-se a um profeta idôneo que faça concessões em algo que lhe não pertence. A mudança deve ocorrer em quem está do outro lado, para sua salvação. “Portanto assim diz o Senhor: Se tu voltares, então te trarei; estarás diante de mim; se apartares o precioso do vil, serás como a Minha Boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles.” Jr 15;19
Jeremias estava ”jogando a toalha” por descrer de um ministério verdadeiro num contexto de afeição pela mentira.
Não havia nenhum resquício de aclimação espiritual, “inclusão” ou coisas assim; antes, tratava-se de ruptura mesmo; “... se apartares o precioso do vil serás como Minha Boca...”
Urge que, nós que pregamos as coisas Divinas padeçamos da mesma “fraqueza” que O Pai, “... minha graça te basta, porque Meu Poder se aperfeiçoa na fraqueza... quando estou fraco então sou forte.” II Cor 12;9 e 10
Parece antagônico lermos À Palavra do Todo-Poderoso e descobrir algo que Ele “não pode”. “Deus... não pode mentir...”
Há mais coisas que Ele assumidamente “não pode”; condescender com a hipocrisia religiosa, por exemplo; “Não continueis a trazer ofertas vãs; incenso é para mim abominação; luas novas, sábados e a convocação das assembleias; ‘não posso’ suportar iniquidade, nem mesmo a reunião solene.” Is 1;13 “Se formos infiéis, Ele permanece fiel; 'não pode' negar a si mesmo.” II Tim 2;13 Nessa linha há mais variáveis que, O Santo “não pode”.
Conhecedores da “Fraqueza” Divina fica fácil a cada um dos Seus filhos tomar uma decisão em caso de dúvidas; “... sempre seja Deus verdadeiro e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras e venças quando fores julgado.” Rom 3;4
Nada foi mais combatido pelo Salvador nos dias da Sua Carne, que a hipocrisia religiosa; o que é essa, senão, a verdade nos lábios, não, nas atitudes? Deus abomina a todas as formas de mentira.
Quando Ele quis julgar Acabe mostrou a Micaías o profeta a visão de um concílio celeste onde deu a palavra a uma assembléia de anjos facultando-lhes sugerir a forma da execução do já condenado rei. Um deles se propôs ser um espírito de mentira nos lábios dos falsos profetas dele. O Eterno concordou com esse uso eventual da mentira; mas, paralelo enviou Micaías a dizer a verdade. O Rei fez sua escolha como sempre.
Havia ali um duplo juízo; a morte pela apostasia e ainda “patrocinada” pelos falsos profetas, frutos dessa alienação apóstata. Amara a mentira em sua vida; que a mesma o acompanhasse até à morte.
Atualmente O Eterno está julgando outra vez dessa forma. Invés da aferição dos valores espirituais ser um cotejo entre verdade e mentira, como convém, isso, conforme A Sagrada Escritura, na maioria dos casos o misticismo que opera sinais, conveniências políticas e, afrouxamento moral condescendente, que alargam a “porta estreita” têm usurpado À Palavra e enchido o redil das ovelhas de toda sorte de bichos espúrios.
Uma vez mais, O Deus que ama à verdade farta aos mentirosos dos seus próprios caminhos, como disse mediante Ezequiel certa vez, “... Eu julgarei cada um de acordo com seus próprios caminhos".Ez 33;20
Assim, quando um ministro, ou, ministério cujas diretrizes não derivarem estritamente da Verdade, A Palavra de Deus, exibir qualquer indício de poder espiritual deve ser entendido, antes, como juízo do Deus da verdade, que, como Sua Operação.
O Pai da mentira vai encenar num teatro global seu poder nas pessoas do Anticristo e do falso profeta; essa ascensão miraculosa será juízo e galardão dos que se recusam a amar a verdade. “Esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, sinais e prodígios de mentira, com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. Por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.” II Tess 2;9 a 12
Nesses dias líquidos onde tudo é “inclusivo,” negociável, quem ama à Verdade é acusado de dono da mesma, fundamentalista, radical. Ora, quando me recuso a crer diverso, afastar-me, não tem a ver com o que sou; antes, com o que a Verdade É.
É a “fraqueza” do Deus que não pode mentir; a “loucura” do Santíssimo ao buscar amoroso, por ímpios, que, O Faz infinitamente mais forte que tudo e todos; “Porque a loucura de Deus é mais sábia que os homens; a fraqueza de Deus é mais forte que os homens.” I Cor 1;25
Logo, veta-se a um profeta idôneo que faça concessões em algo que lhe não pertence. A mudança deve ocorrer em quem está do outro lado, para sua salvação. “Portanto assim diz o Senhor: Se tu voltares, então te trarei; estarás diante de mim; se apartares o precioso do vil, serás como a Minha Boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles.” Jr 15;19
Jeremias estava ”jogando a toalha” por descrer de um ministério verdadeiro num contexto de afeição pela mentira.
Não havia nenhum resquício de aclimação espiritual, “inclusão” ou coisas assim; antes, tratava-se de ruptura mesmo; “... se apartares o precioso do vil serás como Minha Boca...”
Urge que, nós que pregamos as coisas Divinas padeçamos da mesma “fraqueza” que O Pai, “... minha graça te basta, porque Meu Poder se aperfeiçoa na fraqueza... quando estou fraco então sou forte.” II Cor 12;9 e 10
sábado, 27 de abril de 2019
Inclusões Espúrias do Papa Francisco
“Os levitas se purificaram... para exercerem seu ministério...” Nm 8;21 e 22
Em matemática e “filosofias de boteco” se diz que, a ordem dos fatores não altera o produto. Todavia, tratando-se das coisas espirituais, com eternas riquezas envolvidas, aí, alterações de cunho humano, inversões, etc. não são irrelevâncias assimiláveis sem maiores danos. Então era: Purifiquem-se e sirvam!
O ritual era para adoração ao Senhor nos moldes do Velho Testamento sob o sacerdócio levítico; Se, aquele foi suplantado pelo Sumo Sacerdócio Eterno de Cristo, serviu como “sombra dos bens futuros” também apontava, com soturna ênfase, para a pureza devida no nosso culto ao Senhor.
Pois, se naquele que era imperfeito exigia-se a purificação possível dos envolvidos antes de servir, como não seria mais santo, solene, rigoroso o sacerdócio presidido por alguém “Mais sublime que os Céus”?
“Quebrantando alguém a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo, cuidais, será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, tiver por profano o Sangue da Aliança com que foi santificado e fizer agravo ao Espírito da graça?” Heb 10;28 e 29
A distinção entre Lei e Graça normalmente se faz no sentido de afrouxamento, permissividade, quando, é exatamente o inverso. Lá a “purificação” era exterior, meramente ritual; Agora requer honestidade intelectual, pureza de consciência; “Porque, se o sangue dos touros e bodes, a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, santifica-os, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará vossas consciências das obras mortas para servirdes ao Deus vivo?” Heb 9;13 e 14
Não significa que a Lei Caducou; antes que agora pode ser entendida no sentido Pleno, espiritual; pois, escrita em “pedras” mais eloquentes. “Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei Minhas Leis em seus corações” Heb 10;16
A Lei não salva; conduz ao Salvador; ilumina nossas consciências culpadas e clama pela presença do Único que purifica. Como disse Ele a Pedro: “Se Eu não te lavar não tens parte comigo”, o mesmo diz a cada um de nós; somos todos pecadores.
Não significa que os ministros do Novo Pacto sejam homens perfeitos; mas, “... sejam primeiro provados, depois sirvam...” I Tim 3;10 Essa recomendação de cautela com a escolha por parte de Paulo referia-se aos diáconos; meros servidores da obra, normalmente nem usados no exercício da Palavra.
Uns foram escolhidos para garçons, enquanto os apóstolos ensinavam; as credenciais requeridas, então, desqualificariam muitos “apóstolos” modernos; “Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.” Atos 6;3
Boa reputação; integridade visível; Cheios do Espírito Santo; aprovados por Deus; sabedoria; capacitados para o ministério.
Não me refiro aos pregadores de “moedas”; esses não são ministros réprobos, apenas; são expoentes de ministérios reprovados, cães que voltaram ao vômito, porcas lavadas de volta à lama, como denunciou Pedro.
Aludo, antes, aos da frouxidão moral que, por prezarem mais a aceitação humana que a Divina condescendem com imoralidades em evasivas, tipo: “Quem sou eu para julgar?” Sobretudo, o famigerado ecumenista auto-apelidado de Francisco. Se fosse deveras um ministro idôneo apresentaria o Juízo de Deus expresso em Sua Palavra.
Ela não é de “inclusão” no erro; mas de separação entre o erro e virtude mediante arrependimento; só depois, a inclusão dos arrependidos, nos Divinos parâmetros; simples e sério assim; “... que sociedade tem a justiça com a injustiça? Que comunhão tem a luz com as trevas? Que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? Que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, entre eles andarei; Eu serei Seu Deus e eles serão meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; não toqueis nada imundo e Eu vos receberei.” II Cor 6;4 a 17
Mesmo pretendendo-se o expoente máximo do cristianismo na Terra, o dito líder condescende com imoralidade sexual; sai beijando mãos islâmicas e comunistas mundo afora; as mesmas que estão manchadas de sangue cristão.
Ecumenismo a glória da mistura do lixo global, aos olhos do Santo é só um motim contra Cristo. “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido...”? Sal 2; 1 e 2
Deus requer purificação; ao diabo mera adesão basta. Errados de espírito compram ingresso pro inferno devaneando com o Céu...
Em matemática e “filosofias de boteco” se diz que, a ordem dos fatores não altera o produto. Todavia, tratando-se das coisas espirituais, com eternas riquezas envolvidas, aí, alterações de cunho humano, inversões, etc. não são irrelevâncias assimiláveis sem maiores danos. Então era: Purifiquem-se e sirvam!
O ritual era para adoração ao Senhor nos moldes do Velho Testamento sob o sacerdócio levítico; Se, aquele foi suplantado pelo Sumo Sacerdócio Eterno de Cristo, serviu como “sombra dos bens futuros” também apontava, com soturna ênfase, para a pureza devida no nosso culto ao Senhor.
Pois, se naquele que era imperfeito exigia-se a purificação possível dos envolvidos antes de servir, como não seria mais santo, solene, rigoroso o sacerdócio presidido por alguém “Mais sublime que os Céus”?
“Quebrantando alguém a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo, cuidais, será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, tiver por profano o Sangue da Aliança com que foi santificado e fizer agravo ao Espírito da graça?” Heb 10;28 e 29
A distinção entre Lei e Graça normalmente se faz no sentido de afrouxamento, permissividade, quando, é exatamente o inverso. Lá a “purificação” era exterior, meramente ritual; Agora requer honestidade intelectual, pureza de consciência; “Porque, se o sangue dos touros e bodes, a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, santifica-os, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará vossas consciências das obras mortas para servirdes ao Deus vivo?” Heb 9;13 e 14
Não significa que a Lei Caducou; antes que agora pode ser entendida no sentido Pleno, espiritual; pois, escrita em “pedras” mais eloquentes. “Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei Minhas Leis em seus corações” Heb 10;16
A Lei não salva; conduz ao Salvador; ilumina nossas consciências culpadas e clama pela presença do Único que purifica. Como disse Ele a Pedro: “Se Eu não te lavar não tens parte comigo”, o mesmo diz a cada um de nós; somos todos pecadores.
Não significa que os ministros do Novo Pacto sejam homens perfeitos; mas, “... sejam primeiro provados, depois sirvam...” I Tim 3;10 Essa recomendação de cautela com a escolha por parte de Paulo referia-se aos diáconos; meros servidores da obra, normalmente nem usados no exercício da Palavra.
Uns foram escolhidos para garçons, enquanto os apóstolos ensinavam; as credenciais requeridas, então, desqualificariam muitos “apóstolos” modernos; “Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.” Atos 6;3
Boa reputação; integridade visível; Cheios do Espírito Santo; aprovados por Deus; sabedoria; capacitados para o ministério.
Não me refiro aos pregadores de “moedas”; esses não são ministros réprobos, apenas; são expoentes de ministérios reprovados, cães que voltaram ao vômito, porcas lavadas de volta à lama, como denunciou Pedro.
Aludo, antes, aos da frouxidão moral que, por prezarem mais a aceitação humana que a Divina condescendem com imoralidades em evasivas, tipo: “Quem sou eu para julgar?” Sobretudo, o famigerado ecumenista auto-apelidado de Francisco. Se fosse deveras um ministro idôneo apresentaria o Juízo de Deus expresso em Sua Palavra.
Ela não é de “inclusão” no erro; mas de separação entre o erro e virtude mediante arrependimento; só depois, a inclusão dos arrependidos, nos Divinos parâmetros; simples e sério assim; “... que sociedade tem a justiça com a injustiça? Que comunhão tem a luz com as trevas? Que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? Que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, entre eles andarei; Eu serei Seu Deus e eles serão meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; não toqueis nada imundo e Eu vos receberei.” II Cor 6;4 a 17
Mesmo pretendendo-se o expoente máximo do cristianismo na Terra, o dito líder condescende com imoralidade sexual; sai beijando mãos islâmicas e comunistas mundo afora; as mesmas que estão manchadas de sangue cristão.
Ecumenismo a glória da mistura do lixo global, aos olhos do Santo é só um motim contra Cristo. “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido...”? Sal 2; 1 e 2
Deus requer purificação; ao diabo mera adesão basta. Errados de espírito compram ingresso pro inferno devaneando com o Céu...
domingo, 21 de abril de 2019
Força para a paz
“O Senhor dará força ao seu povo; o Senhor abençoará Seu povo com paz.” Sal 29;11
Falemos a um “cristão” moderno sobre bênçãos; presto evocará grandezas materiais, mini impérios terrenos que alguns “ministros” constroem tendo a “fé” como matéria-prima. Eis a noção vulgar! Ir ao Salvador pela comida que perece. “Promover” o “Pão dos Céus” a pasto da terra.
Para o salmista o usufruto da paz era uma bênção que demandava ser fortalecido pelo Senhor. Embora, ser robustecido pode parecer providência para guerra foi alistado como consorte da paz.
Sol e chuva incidem sobre justos e injustos; não são estritamente bênçãos Divinas; antes, provisões graciosas do Criador para manutenção da vida. Por essas coisas se darem a todos, malgrado muitos estejam em guerra contra Deus, isso as diferencia das bênçãos estritas que dá aos Seus filhos. Entre essas preciosidades especiais está a paz.
Difere da calmaria que o incauto presume ser paz; antes, é a remoção das causas da guerra: “De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e nada tendes; matais, sois invejosos, nada podeis alcançar; combateis, guerreais e nada tendes, porque não pedis. Pedis e não recebeis porque pedis mal, para gastardes em vossos deleites.” Tg 4;1 a 3
Quando, persuadindo João a batizá-lo O Salvador disse que “convém cumprir toda a justiça”; era às nossas injustiças que aludia; batizava-se não por ter pecados, mas por identificar-se com os nossos dos quais nos remiria. Sua Força (justiça) nos foi dada para que Nele tivéssemos paz. “O efeito da justiça será paz; a operação da justiça, repouso e segurança para sempre.” Is 32;17
Sendo a paz um “efeito colateral” da Justiça, natural que os injustos desconheçam, mesmo que usufruam calmarias eventuais. “Os ímpios não têm paz, diz o Senhor.” Is 48;22 “Os ímpios são como mar bravo, porque não se pode aquietar; suas águas lançam de si lama e lodo. Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus.” Is 57;20 e 21
Se, justiça e paz estão casadas, misericórdia e verdade foram testemunhas do casamento; (Em Cristo) “Misericórdia e verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram.” Sal 85;10
Todas as pelejas de ímpia iniciativa são subprodutos, de estarem seus agentes, em guerra contra Deus e Sua Vontade. Por isso, o Evangelho da Paz é antes de tudo, uma mensagem de arrependimento e reconciliação. “Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando seus pecados; pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.” II Cor 5;19 e 20
A força necessária à paz com Deus não melhora nossos bíceps, tríceps, ou, outro músculo qualquer; antes, liberta-nos dos grilhões da mentira, da desonestidade intelectual, da hipocrisia que nos mascara; se, tão somente recebermos O Salvador e abdicarmos o trono enganoso do ego, da doentia e sem noção, justiça própria.
O fato de ser própria é já uma injustiça, pois, deriva do conselho de Satanás que, disse que, não precisando obedecer à Justiça Divina, poderiam os humanos estabelecer à própria. Portanto, justiça própria dos ímpios nem é tão própria assim; é filha do Pai da mentira.
Ser de novo filho de Deus demanda um poder que a carne não tem; O Espírito Santo atua mediante à Palavra persuadindo quem ouve, para que receba Àquele que venceu por nós; “A todos quantos o receberam, (Cristo) deu-lhes poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, da vontade da carne, ou, do homem, mas de Deus.” Jo 1;12 e 13
Sem novo nascimento, nada feito; não contam religiões, boas obras, intenções, etc. “... aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus... aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar...” Jo 3;3 e 5
Em momentos emergenciais, como estepe, paz com Deus é lembrada; muitos vivem impiamente; quando falecem, parentes pretendem ouvir palavras de esperança no auto-fúnebre...
Colocam uma estrela na data do nascimento, uma cruz na da morte, na lápide de quem parte; porém, “identificar-se” com Cristo, então, está um pouco fora de tempo; “... aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo...” Heb 9;27
“Concilia-te depressa com teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que ele te entregue ao juiz, o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão.” Mat 5;25
Como será quando o adversário for o próprio juiz??
Falemos a um “cristão” moderno sobre bênçãos; presto evocará grandezas materiais, mini impérios terrenos que alguns “ministros” constroem tendo a “fé” como matéria-prima. Eis a noção vulgar! Ir ao Salvador pela comida que perece. “Promover” o “Pão dos Céus” a pasto da terra.
Para o salmista o usufruto da paz era uma bênção que demandava ser fortalecido pelo Senhor. Embora, ser robustecido pode parecer providência para guerra foi alistado como consorte da paz.
Sol e chuva incidem sobre justos e injustos; não são estritamente bênçãos Divinas; antes, provisões graciosas do Criador para manutenção da vida. Por essas coisas se darem a todos, malgrado muitos estejam em guerra contra Deus, isso as diferencia das bênçãos estritas que dá aos Seus filhos. Entre essas preciosidades especiais está a paz.
Difere da calmaria que o incauto presume ser paz; antes, é a remoção das causas da guerra: “De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e nada tendes; matais, sois invejosos, nada podeis alcançar; combateis, guerreais e nada tendes, porque não pedis. Pedis e não recebeis porque pedis mal, para gastardes em vossos deleites.” Tg 4;1 a 3
Quando, persuadindo João a batizá-lo O Salvador disse que “convém cumprir toda a justiça”; era às nossas injustiças que aludia; batizava-se não por ter pecados, mas por identificar-se com os nossos dos quais nos remiria. Sua Força (justiça) nos foi dada para que Nele tivéssemos paz. “O efeito da justiça será paz; a operação da justiça, repouso e segurança para sempre.” Is 32;17
Sendo a paz um “efeito colateral” da Justiça, natural que os injustos desconheçam, mesmo que usufruam calmarias eventuais. “Os ímpios não têm paz, diz o Senhor.” Is 48;22 “Os ímpios são como mar bravo, porque não se pode aquietar; suas águas lançam de si lama e lodo. Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus.” Is 57;20 e 21
Se, justiça e paz estão casadas, misericórdia e verdade foram testemunhas do casamento; (Em Cristo) “Misericórdia e verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram.” Sal 85;10
Todas as pelejas de ímpia iniciativa são subprodutos, de estarem seus agentes, em guerra contra Deus e Sua Vontade. Por isso, o Evangelho da Paz é antes de tudo, uma mensagem de arrependimento e reconciliação. “Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando seus pecados; pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.” II Cor 5;19 e 20
A força necessária à paz com Deus não melhora nossos bíceps, tríceps, ou, outro músculo qualquer; antes, liberta-nos dos grilhões da mentira, da desonestidade intelectual, da hipocrisia que nos mascara; se, tão somente recebermos O Salvador e abdicarmos o trono enganoso do ego, da doentia e sem noção, justiça própria.
O fato de ser própria é já uma injustiça, pois, deriva do conselho de Satanás que, disse que, não precisando obedecer à Justiça Divina, poderiam os humanos estabelecer à própria. Portanto, justiça própria dos ímpios nem é tão própria assim; é filha do Pai da mentira.
Ser de novo filho de Deus demanda um poder que a carne não tem; O Espírito Santo atua mediante à Palavra persuadindo quem ouve, para que receba Àquele que venceu por nós; “A todos quantos o receberam, (Cristo) deu-lhes poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, da vontade da carne, ou, do homem, mas de Deus.” Jo 1;12 e 13
Sem novo nascimento, nada feito; não contam religiões, boas obras, intenções, etc. “... aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus... aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar...” Jo 3;3 e 5
Em momentos emergenciais, como estepe, paz com Deus é lembrada; muitos vivem impiamente; quando falecem, parentes pretendem ouvir palavras de esperança no auto-fúnebre...
Colocam uma estrela na data do nascimento, uma cruz na da morte, na lápide de quem parte; porém, “identificar-se” com Cristo, então, está um pouco fora de tempo; “... aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo...” Heb 9;27
“Concilia-te depressa com teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que ele te entregue ao juiz, o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão.” Mat 5;25
Como será quando o adversário for o próprio juiz??
sábado, 20 de abril de 2019
Avessos Peregrinos
“Sucedeu que fugindo eles de diante de Israel, à descida de Bete-Horom, o Senhor lançou sobre eles, do céu, grandes pedras... foram muitos mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada.” Jos 10;11
Uma nuance da conquista de Canaã sob liderança de Josué em consórcio com O Todo Poderoso. Consórcio até mesmo bélico. Homens combatendo mediante espada e Deus por saraiva.
Precisamente isso significa Israel; aquele que luta com Deus. Há diferença entre, lutar com Deus e “contra” Deus. Embora o incidente de Jacó em Peniel sugira uma luta contra O Senhor e tenha havido o detalhe físico do ferimento na sua coxa, foi antes de tudo, uma luta espiritual do Anjo do Senhor com ele.
Antes que derrotar a um adversário imbatível, Jacó desejou ser por ele abençoado; “Não te deixarei ir se não me abençoares...” depois de admitir-se “Jacó” (enganador) foi abençoado e convertido em Israel; aquele que luta com Deus.
Se, desejar a primogenitura que Esaú desprezara tivera um afeto agradável ao Eterno, o método de consegui-la mediante engano trouxera para o palco a náusea do pecado; agressão às Santas Narinas de Deus. Tinham contas a acertar. “Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal; a opressão não podes contemplar...” Hc 1;13
Esse lutar com Deus de Jacó foi transferido à sua descendência; à nação que O Senhor fez se formar ainda em cativeiro e graciosamente libertou mediante Moisés.
As dez pragas que dobraram Faraó, bem como outros incidentes da peregrinação pelo deserto deixaram patente que, O Eterno requeria tão somente obediência do Seu povo; assim, Ele mesmo fazia o que lhes era impossível. “O Senhor pelejará por vós e vos calareis...”
Todavia, desobediência campeia onde houver carne; “... a inclinação da carne é inimizade contra Deus...” Rom 8;7 A dona rebeldia logrou essa letal mudança de um povo que lutara “com” Deus, para outro que passou a lutar contra. “Escrevi-lhe as grandezas da minha lei, porém essas são estimadas como coisa estranha.” Os 8;12
Isaías realça a Empatia Divina, antes de “virar o fio” por causa da rebelião; “Em toda a angústia deles Ele foi angustiado; o anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor e sua compaixão ele os remiu; tomou-os e conduziu-os todos os dias da antiguidade. Mas, eles foram rebeldes; contristaram Seu Espírito Santo; por isso se lhes tornou em inimigo; Ele mesmo pelejou contra eles.” Is 63;9 e 10
Duas coisas necessariamente acontecem quando alguém, antes fiel, rebela-se contra O Santo; Primeira: Surge entre ele e O Senhor o muro da separação; “... vossas iniquidades fazem separação entre vós e vosso Deus; os vossos pecados encobrem Seu Rosto de vós, para que não vos ouça.” Is 59;2
Segunda: Essa alienação é interpretada pela carne pecaminosa como fruto do método, não do mérito. Refém desse engano, o pecador, invés de buscar a causa em si, nos seus próprios pecados busca-a em Deus; invés de arrependimento para perdão parte para um “plano B”, acrescentando pecado a pecado como disse o mesmo Isaías.
O Rebelde Saul fez assim, quando O Eterno não mais o respondia; buscou uma feiticeira;
Israel como nação, então, privada do socorro Divino pela sua rebeldia buscou apoio justo, onde fora antes oprimido; no Egito. “Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que tomam conselho, mas não de mim; se cobrem, com uma cobertura, mas não do Meu Espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado; que descem ao Egito sem pedirem Meu conselho; para se fortificarem com a força de Faraó e confiarem na sombra do Egito.” Is 30;1 e 2
Pois bem, a peregrinação aquela tipifica à nossa; a diferença básica é que o objetivo era a conquista da Terra da Promessa; agora, em Cristo, o Reino dos Céus. Se, antes a luta era contra os ímpios ocupantes da região almejada, agora é contra os vícios habitantes nas almas a serem salvas.
Deus “lançou” à Terra A Pedra Angular, Jesus Cristo; Ele veio trazendo-nos a Espada do Espírito; (Sua Palavra) o adversário a ser vencido não ocupa nosso pretendido lugar; mas, o de Deus. “Negue a si mesmo, tome sua cruz...”
Ou, lutamos contra nós mesmos crucificando más inclinações tendo Deus ao nosso lado, ou damos vazão aos anseios pecaminosos fazendo-nos inimigos Dele.
O “Evangelho da Paz” demanda guerra ao pecado para sermos reconciliados com Deus.
Mercenários que oferecem pão da Terra em lugar do Celeste são como os hereges antigos que, tendo sido maravilhosamente libertos perderam a comunhão por desobediência e agora tentam mascarar o lapso de Deus voltando ao Egito.
Peregrinam suicidas do lugar das bênçãos para o habitat das pragas.
Uma nuance da conquista de Canaã sob liderança de Josué em consórcio com O Todo Poderoso. Consórcio até mesmo bélico. Homens combatendo mediante espada e Deus por saraiva.
Precisamente isso significa Israel; aquele que luta com Deus. Há diferença entre, lutar com Deus e “contra” Deus. Embora o incidente de Jacó em Peniel sugira uma luta contra O Senhor e tenha havido o detalhe físico do ferimento na sua coxa, foi antes de tudo, uma luta espiritual do Anjo do Senhor com ele.
Antes que derrotar a um adversário imbatível, Jacó desejou ser por ele abençoado; “Não te deixarei ir se não me abençoares...” depois de admitir-se “Jacó” (enganador) foi abençoado e convertido em Israel; aquele que luta com Deus.
Se, desejar a primogenitura que Esaú desprezara tivera um afeto agradável ao Eterno, o método de consegui-la mediante engano trouxera para o palco a náusea do pecado; agressão às Santas Narinas de Deus. Tinham contas a acertar. “Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal; a opressão não podes contemplar...” Hc 1;13
Esse lutar com Deus de Jacó foi transferido à sua descendência; à nação que O Senhor fez se formar ainda em cativeiro e graciosamente libertou mediante Moisés.
As dez pragas que dobraram Faraó, bem como outros incidentes da peregrinação pelo deserto deixaram patente que, O Eterno requeria tão somente obediência do Seu povo; assim, Ele mesmo fazia o que lhes era impossível. “O Senhor pelejará por vós e vos calareis...”
Todavia, desobediência campeia onde houver carne; “... a inclinação da carne é inimizade contra Deus...” Rom 8;7 A dona rebeldia logrou essa letal mudança de um povo que lutara “com” Deus, para outro que passou a lutar contra. “Escrevi-lhe as grandezas da minha lei, porém essas são estimadas como coisa estranha.” Os 8;12
Isaías realça a Empatia Divina, antes de “virar o fio” por causa da rebelião; “Em toda a angústia deles Ele foi angustiado; o anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor e sua compaixão ele os remiu; tomou-os e conduziu-os todos os dias da antiguidade. Mas, eles foram rebeldes; contristaram Seu Espírito Santo; por isso se lhes tornou em inimigo; Ele mesmo pelejou contra eles.” Is 63;9 e 10
Duas coisas necessariamente acontecem quando alguém, antes fiel, rebela-se contra O Santo; Primeira: Surge entre ele e O Senhor o muro da separação; “... vossas iniquidades fazem separação entre vós e vosso Deus; os vossos pecados encobrem Seu Rosto de vós, para que não vos ouça.” Is 59;2
Segunda: Essa alienação é interpretada pela carne pecaminosa como fruto do método, não do mérito. Refém desse engano, o pecador, invés de buscar a causa em si, nos seus próprios pecados busca-a em Deus; invés de arrependimento para perdão parte para um “plano B”, acrescentando pecado a pecado como disse o mesmo Isaías.
O Rebelde Saul fez assim, quando O Eterno não mais o respondia; buscou uma feiticeira;
Israel como nação, então, privada do socorro Divino pela sua rebeldia buscou apoio justo, onde fora antes oprimido; no Egito. “Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que tomam conselho, mas não de mim; se cobrem, com uma cobertura, mas não do Meu Espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado; que descem ao Egito sem pedirem Meu conselho; para se fortificarem com a força de Faraó e confiarem na sombra do Egito.” Is 30;1 e 2
Pois bem, a peregrinação aquela tipifica à nossa; a diferença básica é que o objetivo era a conquista da Terra da Promessa; agora, em Cristo, o Reino dos Céus. Se, antes a luta era contra os ímpios ocupantes da região almejada, agora é contra os vícios habitantes nas almas a serem salvas.
Deus “lançou” à Terra A Pedra Angular, Jesus Cristo; Ele veio trazendo-nos a Espada do Espírito; (Sua Palavra) o adversário a ser vencido não ocupa nosso pretendido lugar; mas, o de Deus. “Negue a si mesmo, tome sua cruz...”
Ou, lutamos contra nós mesmos crucificando más inclinações tendo Deus ao nosso lado, ou damos vazão aos anseios pecaminosos fazendo-nos inimigos Dele.
O “Evangelho da Paz” demanda guerra ao pecado para sermos reconciliados com Deus.
Mercenários que oferecem pão da Terra em lugar do Celeste são como os hereges antigos que, tendo sido maravilhosamente libertos perderam a comunhão por desobediência e agora tentam mascarar o lapso de Deus voltando ao Egito.
Peregrinam suicidas do lugar das bênçãos para o habitat das pragas.
sexta-feira, 19 de abril de 2019
O Combate Eterno
“Davi porém, ia e voltava de Saul, para apascentar as ovelhas de seu pai em Belém. Chegava-se, pois, o filisteu pela manhã e à tarde; apresentou-se por quarenta dias.” I Sam 17;15 e 16
Davi e Golias; uma luta desigual, onde o improvável, por Divina escolha e capacitação acabou vencedor.
Acima vemos fragmentos da rotina de ambos antes do embate. A de Davi era apenas serviço. Ora no palácio servindo a Saul, ora cuidando das ovelhas do seu pai. Golias por sua vez, nos últimos quarenta dias ocupara-se sempre de desafiar arrogantemente aos hebreus pedindo um adversário à sua altura.
Se, Deus poderia operar livramento instantâneo, por que esperou que a coisa esticasse ao número de quarenta dias de humilhação?
Lembrei a experiência de um amigo que trabalhou com encanamento de rede hidráulica no litoral. Disse-me que, certa vez emendava dois canos sob as vistas de um engenheiro que o observava em silêncio. Depois que cobriu com areia, o engenheiro mandou que descobrisse a emenda e fizesse um “console” uma espécie de apoio sólido sob a mesma, pois, numa região arenosa, o curso de um veículo pesado poderia romper à rede.
Ele ficou furioso, pois, achou que seu chefe deveria ter dito a coisa antes de tê-la feito de modo errado. O engenheiro respondeu: Instrução, simplesmente, facilmente se esquece; mas, as que envolvem algum custo por não sabê-las antes ficam gravadas. Assim, fazer de novo o trabalho era o “custo” do seu aprendizado.
Deus age de forma semelhante quando “retarda” Seu Livramento. Junto com o socorro anseia dar-nos um algo mais de aprendizado, experiência de fé e oração, para que, aos Seus olhos nossa bênção seja completa. Como dizia Spurgeon: “Deus nos abençoa muitas vezes, cada vez que nos abençoa”.
Assim, aquilo que é tardio para nós é rigorosamente preciso a Ele. “O Senhor não retarda Sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas, é longânime para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.” I Ped 3;9
Então, em muitos casos que O Senhor “demora” atender eventuais pleitos nossos, invés de perguntarmos por que disso, talvez, a pergunta mais sábia seria: O quê O Senhor espera que eu faça, ou, aprenda com essa espera?
Ele não se importa que nossos corpos efêmeros padeçam um pouco, se, o fruto servir para suster nossos espíritos que são eternos; “Te humilhou, deixou ter fome e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor.” Deut 8; 3
O Jejum em consagração que abdica do corpo pela alimentação espiritual em determinado período coopera com Deus nesse sentido; fortalecimento espiritual.
Pelo “pão nosso de cada dia” facilmente corremos vamos à igreja até, se estiverem prometendo pão por lá. Sabedores disso muitos patifes prometem.
Mas, quando foram a Jesus vergonhosamente por esse pão ordinário que o mero quebrar pedras produz Ele os desafiou a mudarem seus alvos. “Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará; porque a este o Pai, Deus, o selou.” Jo 6;27 “Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra.” vs 48 a 50
O embate épico aquele se dá dentro de cada um de nós. Nossa carnal inclinação é um Golias arrogante sentindo-se imbatível. “... a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus...” O Espírito um Davi ocupado com outras coisas (pessoas) ate que seja oportuno (a atenção dos pecadores) e entre em cena para livramento.
O Poder para a luta depende de cada receber sobre si o Senhorio do “Filho de Davi”; “... a todos quantos o receberam, deu-lhes poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome;” Jo 1;12
Assim, Deus “retarda” objetivos dos salvos, muitas vezes, até que, esses via testemunho deixem patente a “cidade edificada sobre um monte” de modo a que outros possam ver também a Cidade Eterna.
Esse negócio de “eu sou mais eu”, “só dê palpites se pagares minhas contas”, “meta-se com sua vida” etc. fica bem nos lábios ímpios. Salvos são membros de um corpo que ama; se importa com quem inda carece salvação. Ademais, representam Cristo, que Pagou a dívida gigante e impagável de cada um.
O Gigante aquele teve a cabeça decepada; o nosso precisa mudar sua cabeça doentia pelos pensamentos de Deus.
Davi e Golias; uma luta desigual, onde o improvável, por Divina escolha e capacitação acabou vencedor.
Acima vemos fragmentos da rotina de ambos antes do embate. A de Davi era apenas serviço. Ora no palácio servindo a Saul, ora cuidando das ovelhas do seu pai. Golias por sua vez, nos últimos quarenta dias ocupara-se sempre de desafiar arrogantemente aos hebreus pedindo um adversário à sua altura.
Se, Deus poderia operar livramento instantâneo, por que esperou que a coisa esticasse ao número de quarenta dias de humilhação?
Lembrei a experiência de um amigo que trabalhou com encanamento de rede hidráulica no litoral. Disse-me que, certa vez emendava dois canos sob as vistas de um engenheiro que o observava em silêncio. Depois que cobriu com areia, o engenheiro mandou que descobrisse a emenda e fizesse um “console” uma espécie de apoio sólido sob a mesma, pois, numa região arenosa, o curso de um veículo pesado poderia romper à rede.
Ele ficou furioso, pois, achou que seu chefe deveria ter dito a coisa antes de tê-la feito de modo errado. O engenheiro respondeu: Instrução, simplesmente, facilmente se esquece; mas, as que envolvem algum custo por não sabê-las antes ficam gravadas. Assim, fazer de novo o trabalho era o “custo” do seu aprendizado.
Deus age de forma semelhante quando “retarda” Seu Livramento. Junto com o socorro anseia dar-nos um algo mais de aprendizado, experiência de fé e oração, para que, aos Seus olhos nossa bênção seja completa. Como dizia Spurgeon: “Deus nos abençoa muitas vezes, cada vez que nos abençoa”.
Assim, aquilo que é tardio para nós é rigorosamente preciso a Ele. “O Senhor não retarda Sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas, é longânime para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.” I Ped 3;9
Então, em muitos casos que O Senhor “demora” atender eventuais pleitos nossos, invés de perguntarmos por que disso, talvez, a pergunta mais sábia seria: O quê O Senhor espera que eu faça, ou, aprenda com essa espera?
Ele não se importa que nossos corpos efêmeros padeçam um pouco, se, o fruto servir para suster nossos espíritos que são eternos; “Te humilhou, deixou ter fome e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor.” Deut 8; 3
O Jejum em consagração que abdica do corpo pela alimentação espiritual em determinado período coopera com Deus nesse sentido; fortalecimento espiritual.
Pelo “pão nosso de cada dia” facilmente corremos vamos à igreja até, se estiverem prometendo pão por lá. Sabedores disso muitos patifes prometem.
Mas, quando foram a Jesus vergonhosamente por esse pão ordinário que o mero quebrar pedras produz Ele os desafiou a mudarem seus alvos. “Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará; porque a este o Pai, Deus, o selou.” Jo 6;27 “Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra.” vs 48 a 50
O embate épico aquele se dá dentro de cada um de nós. Nossa carnal inclinação é um Golias arrogante sentindo-se imbatível. “... a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus...” O Espírito um Davi ocupado com outras coisas (pessoas) ate que seja oportuno (a atenção dos pecadores) e entre em cena para livramento.
O Poder para a luta depende de cada receber sobre si o Senhorio do “Filho de Davi”; “... a todos quantos o receberam, deu-lhes poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome;” Jo 1;12
Assim, Deus “retarda” objetivos dos salvos, muitas vezes, até que, esses via testemunho deixem patente a “cidade edificada sobre um monte” de modo a que outros possam ver também a Cidade Eterna.
Esse negócio de “eu sou mais eu”, “só dê palpites se pagares minhas contas”, “meta-se com sua vida” etc. fica bem nos lábios ímpios. Salvos são membros de um corpo que ama; se importa com quem inda carece salvação. Ademais, representam Cristo, que Pagou a dívida gigante e impagável de cada um.
O Gigante aquele teve a cabeça decepada; o nosso precisa mudar sua cabeça doentia pelos pensamentos de Deus.
domingo, 14 de abril de 2019
O Fogo Necessário
“Toda coisa que pode resistir ao fogo, fareis passar pelo fogo, para que fique limpa, todavia se purificará com a água da purificação; mas tudo que não pode resistir ao fogo, fareis passar pela água.” Nm 31;23
Despojos deveriam ser purificados antes de usados pelos hebreus. Uns, mediante fogo e água; os que não resistiam ao fogo, tão somente pela água.
Na compreensão de então, muitos rituais tinham conotação espiritual apenas; hoje sabemos que, ordenanças pertinentes a purificar os “imundos” tinham a ver, sobretudo, com cuidados higiênicos.
Como se falaria, naquele contexto de “ninharias” como bactérias, fungos, vírus...? Evite isso ou, aquilo, pois é imundo; tal instrução deveria bastar.
No caso supra da purificação dos despojos tinha ainda um componente psicológico de dissociar objetos usados em cultos pagãos com as coisas do Deus Vivo. Se, algo fosse utilizável, invés de um nivelamento por baixo entre O Altíssimo e os ídolos pagãos, saber-se-ia que aquilo fora purificado, consagrado antes de usado. Isso obrava a necessária separação.
Com o Ministério do Espírito após a vitória de Cristo tivemos um “upgrade” na compreensão sobre purificação. Não é apenas para as coisas exteriores, antes, é bem mais profunda do que isso.
Quando os discípulos do Senhor foram acusados de certas “impurezas” externas O Salvador objetou: “O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso contamina o homem.” At 15;11
Paulo escrevendo a Tito abordou também essa impureza interior; “Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes seu entendimento e consciência estão contaminados.” Tt 1;15
Quando o apóstolo diz que todas as coisas são puras, não devemos esticar a corda além da medida tencionada por ele; todas as coisas no contexto de proposições rituais a que se referia contra os judaizantes; isso não elimina a existência de coisas flagrantemente impuras.
O Senhor abordou a contaminação que sai da boca; Paulo foi à fonte; entendimento e consciência contaminados. Como se poderia purificar mediante fogo, ou água, tais “objetos”?
A Epístola aos Hebreus traz a “purificação” do sacerdócio levítico com tipo profético da que seria feita por Cristo; aquela externa apenas; essa, no âmago, na consciência.
“Mas, vindo Cristo, Sumo Sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, santifica-os, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” Heb 9;11 a 14
Notemos que as coisas dessa purificação não caminham do sujo para o limpo, estritamente; antes, do morto paro o vivo. Assim como os ídolos cultuados por muitos são meros fantoches inertes; “Ai daquele que diz ao pau: Acorda! à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberta de ouro e prata, mas dentro dela não há espírito algum.” Hc 2;19
Do mesmo modo, o homem que, antes da queda fora Imagem e Semelhança do Criador, tentou suprir a lacuna fazendo-se idólatra após; virou imagem e semelhança dos artifícios que criou. Fez bonecos eivados de artifícios e sem vida. A Purificação obrada pelo Salvador repara isso: Traz da morte para a vida.
Não por outra razão, a Palavra de Cristo que purifica é chamada de Água da Vida. Certo que, em Jeremias a Palavra de Deus é figurada como fogo; martelo que quebra pedras. Os dois elementos antigos de purificação. Água para todos; fogo só para quem pode suportar. Todos os convertidos podem, pois, “quando passares pelo fogo estarei contigo” diz O Senhor.
Depois da conversão, a veracidade com que a abraçamos é testada pelo “batismo de fogo” das provações. Aliás, muitos pentecostais confundem o batismo no Espírito Santo com Batismo de fogo. São duas coisas distintas. “... Ele vos batizará com o Espírito Santo, “e” com fogo.” Mat 3;11
Paulo amplia: “Se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se manifestará; o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; o fogo provará a obra de cada um.” I Cor 3;12 e 13
Enfim, todos somos despojos impuros que O Senhor dos Senhores tomou ao derrotar o inimigo. Todavia, não tenciona usar nenhum, sem a devida purificação. “Com que purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme tua palavra.” Sal 119;9
Despojos deveriam ser purificados antes de usados pelos hebreus. Uns, mediante fogo e água; os que não resistiam ao fogo, tão somente pela água.
Na compreensão de então, muitos rituais tinham conotação espiritual apenas; hoje sabemos que, ordenanças pertinentes a purificar os “imundos” tinham a ver, sobretudo, com cuidados higiênicos.
Como se falaria, naquele contexto de “ninharias” como bactérias, fungos, vírus...? Evite isso ou, aquilo, pois é imundo; tal instrução deveria bastar.
No caso supra da purificação dos despojos tinha ainda um componente psicológico de dissociar objetos usados em cultos pagãos com as coisas do Deus Vivo. Se, algo fosse utilizável, invés de um nivelamento por baixo entre O Altíssimo e os ídolos pagãos, saber-se-ia que aquilo fora purificado, consagrado antes de usado. Isso obrava a necessária separação.
Com o Ministério do Espírito após a vitória de Cristo tivemos um “upgrade” na compreensão sobre purificação. Não é apenas para as coisas exteriores, antes, é bem mais profunda do que isso.
Quando os discípulos do Senhor foram acusados de certas “impurezas” externas O Salvador objetou: “O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso contamina o homem.” At 15;11
Paulo escrevendo a Tito abordou também essa impureza interior; “Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes seu entendimento e consciência estão contaminados.” Tt 1;15
Quando o apóstolo diz que todas as coisas são puras, não devemos esticar a corda além da medida tencionada por ele; todas as coisas no contexto de proposições rituais a que se referia contra os judaizantes; isso não elimina a existência de coisas flagrantemente impuras.
O Senhor abordou a contaminação que sai da boca; Paulo foi à fonte; entendimento e consciência contaminados. Como se poderia purificar mediante fogo, ou água, tais “objetos”?
A Epístola aos Hebreus traz a “purificação” do sacerdócio levítico com tipo profético da que seria feita por Cristo; aquela externa apenas; essa, no âmago, na consciência.
“Mas, vindo Cristo, Sumo Sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, santifica-os, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” Heb 9;11 a 14
Notemos que as coisas dessa purificação não caminham do sujo para o limpo, estritamente; antes, do morto paro o vivo. Assim como os ídolos cultuados por muitos são meros fantoches inertes; “Ai daquele que diz ao pau: Acorda! à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberta de ouro e prata, mas dentro dela não há espírito algum.” Hc 2;19
Do mesmo modo, o homem que, antes da queda fora Imagem e Semelhança do Criador, tentou suprir a lacuna fazendo-se idólatra após; virou imagem e semelhança dos artifícios que criou. Fez bonecos eivados de artifícios e sem vida. A Purificação obrada pelo Salvador repara isso: Traz da morte para a vida.
Não por outra razão, a Palavra de Cristo que purifica é chamada de Água da Vida. Certo que, em Jeremias a Palavra de Deus é figurada como fogo; martelo que quebra pedras. Os dois elementos antigos de purificação. Água para todos; fogo só para quem pode suportar. Todos os convertidos podem, pois, “quando passares pelo fogo estarei contigo” diz O Senhor.
Depois da conversão, a veracidade com que a abraçamos é testada pelo “batismo de fogo” das provações. Aliás, muitos pentecostais confundem o batismo no Espírito Santo com Batismo de fogo. São duas coisas distintas. “... Ele vos batizará com o Espírito Santo, “e” com fogo.” Mat 3;11
Paulo amplia: “Se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se manifestará; o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; o fogo provará a obra de cada um.” I Cor 3;12 e 13
Enfim, todos somos despojos impuros que O Senhor dos Senhores tomou ao derrotar o inimigo. Todavia, não tenciona usar nenhum, sem a devida purificação. “Com que purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme tua palavra.” Sal 119;9
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