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sábado, 27 de abril de 2019

Inclusões Espúrias do Papa Francisco

“Os levitas se purificaram... para exercerem seu ministério...” Nm 8;21 e 22

Em matemática e “filosofias de boteco” se diz que, a ordem dos fatores não altera o produto. Todavia, tratando-se das coisas espirituais, com eternas riquezas envolvidas, aí, alterações de cunho humano, inversões, etc. não são irrelevâncias assimiláveis sem maiores danos. Então era: Purifiquem-se e sirvam!

O ritual era para adoração ao Senhor nos moldes do Velho Testamento sob o sacerdócio levítico; Se, aquele foi suplantado pelo Sumo Sacerdócio Eterno de Cristo, serviu como “sombra dos bens futuros” também apontava, com soturna ênfase, para a pureza devida no nosso culto ao Senhor.

Pois, se naquele que era imperfeito exigia-se a purificação possível dos envolvidos antes de servir, como não seria mais santo, solene, rigoroso o sacerdócio presidido por alguém “Mais sublime que os Céus”?

“Quebrantando alguém a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo, cuidais, será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, tiver por profano o Sangue da Aliança com que foi santificado e fizer agravo ao Espírito da graça?” Heb 10;28 e 29

A distinção entre Lei e Graça normalmente se faz no sentido de afrouxamento, permissividade, quando, é exatamente o inverso. Lá a “purificação” era exterior, meramente ritual; Agora requer honestidade intelectual, pureza de consciência; “Porque, se o sangue dos touros e bodes, a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, santifica-os, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará vossas consciências das obras mortas para servirdes ao Deus vivo?” Heb 9;13 e 14

Não significa que a Lei Caducou; antes que agora pode ser entendida no sentido Pleno, espiritual; pois, escrita em “pedras” mais eloquentes. “Esta é a aliança que farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei Minhas Leis em seus corações” Heb 10;16

A Lei não salva; conduz ao Salvador; ilumina nossas consciências culpadas e clama pela presença do Único que purifica. Como disse Ele a Pedro: “Se Eu não te lavar não tens parte comigo”, o mesmo diz a cada um de nós; somos todos pecadores.

Não significa que os ministros do Novo Pacto sejam homens perfeitos; mas, “... sejam primeiro provados, depois sirvam...” I Tim 3;10 Essa recomendação de cautela com a escolha por parte de Paulo referia-se aos diáconos; meros servidores da obra, normalmente nem usados no exercício da Palavra.

Uns foram escolhidos para garçons, enquanto os apóstolos ensinavam; as credenciais requeridas, então, desqualificariam muitos “apóstolos” modernos; “Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.” Atos 6;3

Boa reputação; integridade visível; Cheios do Espírito Santo; aprovados por Deus; sabedoria; capacitados para o ministério.

Não me refiro aos pregadores de “moedas”; esses não são ministros réprobos, apenas; são expoentes de ministérios reprovados, cães que voltaram ao vômito, porcas lavadas de volta à lama, como denunciou Pedro.

Aludo, antes, aos da frouxidão moral que, por prezarem mais a aceitação humana que a Divina condescendem com imoralidades em evasivas, tipo: “Quem sou eu para julgar?” Sobretudo, o famigerado ecumenista auto-apelidado de Francisco. Se fosse deveras um ministro idôneo apresentaria o Juízo de Deus expresso em Sua Palavra.

Ela não é de “inclusão” no erro; mas de separação entre o erro e virtude mediante arrependimento; só depois, a inclusão dos arrependidos, nos Divinos parâmetros; simples e sério assim; “... que sociedade tem a justiça com a injustiça? Que comunhão tem a luz com as trevas? Que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? Que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, entre eles andarei; Eu serei Seu Deus e eles serão meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; não toqueis nada imundo e Eu vos receberei.” II Cor 6;4 a 17

Mesmo pretendendo-se o expoente máximo do cristianismo na Terra, o dito líder condescende com imoralidade sexual; sai beijando mãos islâmicas e comunistas mundo afora; as mesmas que estão manchadas de sangue cristão.

Ecumenismo a glória da mistura do lixo global, aos olhos do Santo é só um motim contra Cristo. “Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido...”? Sal 2; 1 e 2

Deus requer purificação; ao diabo mera adesão basta. Errados de espírito compram ingresso pro inferno devaneando com o Céu...

sábado, 30 de junho de 2018

A Impotência da Graça

“Quebrantando alguém a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo pensais, será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, tiver por profano o Sangue da Aliança com que foi santificado, e, fizer agravo ao Espírito da graça?” Heb 10;28 e 29

Os que equacionam superficialmente a Lei como severidade Divina, e, Graça como de facilidade precisam ver com mais cuidado seus conceitos.

A ênfase exagerada no “Deus é amor” pode obscurecer um tanto outra face igualmente pertinente, que, diz: “Minha é a vingança, Eu recompensarei, diz O Senhor.”

Quando O Salvador asseverou que nem um jota ou til da Lei passariam sem que, tudo fosse cumprido, entendem alguns, que, Ele cumpriu; para nós outros liberou geral; será?

Sempre que O Mestre interpretou a Lei para Seus discípulos, invés de dizer: “Está escrito; porém deixem comigo que Eu cumpro”, disse: “Ouvistes que foi dito: Amarás teu próximo, e odiarás teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam; orai pelos que vos maltratam e perseguem; para que sejais filhos, do vosso Pai que está nos céus;” Mat 5;43 e 44

Se, o que fora escrito demandava uma postura mínima para servos, então, estava sendo requerido um salto acima das paixões rasteiras, para que, fossemos feitos filhos. Claro que é mais fácil cumprir ao “Não adulterarás;” exteriormente, que, coibi-lo, mesmo no coração, como ensinou O Salvador.

De certa forma, a coisa não mudou: Sempre que alguém pecasse deveria se arrepender e buscar o perdão Divino; isso persiste. Mudou a forma, que, antes requeria um novo sacrifício a cada culpa; agora, a Eficácia do Sangue de Cristo não demanda nova oferenda, apenas, arrependimento e mudança de atitude. “... estas coisas vos escrevo para que não pequeis; se alguém pecar temos um Advogado para com o Pai; Jesus Cristo, o justo. Ele é a propiciação pelos nossos pecados...” I Jo 2;1 e 2

Certa vez ouvi uma zombaria blasfema nos lábios de Woody Allen: “Uma vez que Cristo morreu por nossos pecados, seria tolice deixar de cometê-los.” Disse. Tal arrogância insana profana ao “Sangue da Aliança”. O pecado voluntário de quem brinca com sangue alheio e inocente.

O fato maravilhoso que Deus É Amor levou-O a fazer por nós algo inimaginável pra mais amorosa das almas; Dar Seu Próprio Filho. Uma vez que não merecíamos, isso configura Sua Graça; do contrário, caso merecêssemos, digo, seria justiça.

Então, a Graça não facilita as coisas a ponto de andarmos de qualquer maneira; apenas possibilita salvação, que, pela Lei não era possível. Por Ela somos livres da Lei; recebemos adoção de Filhos; porém, que tipo de filhos? Como o Pródigo que anseia sua herança para se esbaldar no pecado? Ou, o irmão dele que seguiu sóbrio cuidando dos negócios do Pai? Cristo condensou os dez mandamentos em Dois, amar a Deus sobre tudo, e ao próximo como a si mesmo; isso segue valendo; é mais que mero discurso, ou, sentimento; se verifica no teatro das atitudes.

Falando no pródigo, na Lei, conforme o pecado cometido não havia possibilidade de reabilitação; morria antes pela palavra de duas testemunhas; em Cristo a longanimidade Divina prolonga o tempo para que, os errados de espírito, quaisquer que sejam seus erros, ainda se arrependam para salvação. “... quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá Sua posteridade, prolongará seus dias; o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.” Is 53;10

O Prazer do Senhor é salvar, mas, ainda assim, respeita nossas escolhas; “Vivo Eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas, que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que razão morrereis... ?” Ez 33;11

Se, a escolha avessa ao Senhor redunda em morte, eis, uma coisa que a Graça não faz! Salvar indiferentes que, alheios ao Santo vivem às suas maneiras. Quem a desprezar será, querendo ou não, tratado pela Lei; pela justiça. Ou seja, ao recusar um favor Divino, restará a si aquilo que merece. “O salário do pecado é a morte, mas, o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.” Rom 6;23

Na era da Lei poderia morrer por ela alguém, inocente; como Nabote que, acusado por testemunhas falsas foi apedrejado; esse era o juízo terreno; ante Deus, o inocente sempre é justificado.

Porém, quem profanar Cristo, ou, O Espírito Santo, terá contra si duas Testemunhas infalíveis; a própria consciência ,e, O Santo. “Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação...” Heb 2;3