Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
sábado, 8 de fevereiro de 2020
O Faraó e as virgens loucas
“... Acharíamos um homem como este em quem haja o Espírito de Deus?” Gn 41;38
O Eterno promovera Seu prisioneiro, não apenas a intérprete do sonho do Faraó, como também a conselheiro.
Dissera: “Portanto, Faraó previna-se agora de um homem entendido e sábio, e ponha sobre a terra do Egito. Faça isso Faraó e ponha governadores sobre a terra; tome a quinta parte da terra do Egito nos sete anos de fartura, e ajuntem toda a comida destes bons anos, que vêm, amontoem o trigo debaixo da mão de Faraó, para mantimento nas cidades, e guardem. Assim será o mantimento para provimento da terra, para os sete anos de fome que haverá na terra do Egito...” Vs 33 a 36
O ousado hebreu não apenas apontou as qualidades que deveria ter o primeiro ministro por vir, como também prescreveu quais atitudes eram relevantes tomar.
Entretanto, Faraó maravilhado com a interpretação não viu um administrador sagaz; antes, um homem ímpar no qual havia “O Espírito de Deus.”
Essa Bendita Pessoa, O Espírito Santo, nem sempre é compreendido; não raro, muitos tentam “ajuda-lo” em Sua Obra como se, as rasteiras técnicas humanas pudessem suplementar ao Todo Poderoso.
Esforço para entrar no Reino é requerido, no sentido das renúncias carnais e perseverança; a salvação, diferente do pão natural não advém do Suor dos nossos rostos.
É Obra exclusiva do Bendito Espírito, a chamada; andar Nele, segundo Ele, a possibilidade de perseverança. “... Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.” Zac 4;6
Até um evento histórico, físico, como aquele, da reconstrução do templo; muito mais, agora, a edificação em Cristo, das “Pedras Vivas” é Obra do Espírito Santo, para que, “a glória da segunda casa seja maior que a da primeira.” Que os filhos do Novo Nascimento sejam para a Glória de Deus, dado que os da carne estavam perdidos.
Entretanto, há muitos “Josés” interpretando coisas por aí que já não maravilham mais pela presença do Espírito de Deus”; usam técnicas motivacionais ímpias, comerciais, promotoras de emocionalismos baratos, os da “teologia do Coach” e similares, que conseguem o estrepitoso “milagre” de adesões sem conversão.
Convencem os pecadores de direitos, valores intrínsecos, quando, se fosse a atuação do Espírito Santo, o convencimento seria outro.
“Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que Eu vá; porque, se Eu não for, O Consolador não virá a vós; mas, quando Eu for, O enviarei. Quando Ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Do pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque Vou para Meu Pai, e não me vereis mais; do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado.” Jo 16;7 a 11
Imaginemos um João Batista Coach: viria a ele uma vasta gama de religiosos do Sinédrio com seus vistosos Tefilins, seus mantos de oração e o pregador os motivaria: “Foi Deus que os trouxe aqui; esses aparatos todos que usais mostram que não esquecestes Dele, muito mais Ele lembra de vocês e os ama...”
Mas, invés de produzir encantadores de serpentes O Espírito de Deus foi mais grave; “Dizia João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai; porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão. Também já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo.” Luc 3;7 a 9
Essa balela global do espírito desse mundo, que coloca em realce “Tolerância, inclusão, convivência, diversidade” na busca de “promover um novo humanismo” como disse o Falso Profeta “Papa Francisco” não passa de um amontoado de iscas do Capeta servidas ostensivamente para pescar incautos à eterna perdição.
Homossexualismo é pecado! Aborto é pecado! Hipocrisia é pecado! Condescender com errados de espírito em nome da “tolerância religiosa” é omissão; omissão é pecado! O salário do pecado é a morte!! Acordem sonolentos! “... Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo te esclarecerá.” Ef 5;14
A Faraó se disse que armazenasse suprimentos para a escassez; vivemos dias maus; os das dez virgens, onde falta azeite; são poucos que podem ser identificados pela presença do Espírito de Deus. Virgens loucas estão tentando “comprar” onde não há.
O Espírito Santo não precisa de ajuda; nós precisamos Dele, não de imitações fraudulentas; “... aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo.” Fp 1;6
domingo, 2 de fevereiro de 2020
A nova velha "teologia"
“Da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gn 2;17 “Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.” Gn 3;4
Primeiro A Palavra de Deus advertindo do risco mortal da desobediência; depois, o contraponto da Serpente diretamente afrontando à Palavra do Eterno como se Ele fosse mentiroso.
Desde então a coisa se tem repetido a não mais poder. “O que foi, isso é o que há de ser; o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.” Ecl 1;9 Sentenciou Salomão sobre a repetição enfadonha, a falta de originalidade do Capeta em suas perversões.
Nem sempre nega diretamente à Palavra dizendo o contrário, pois isso assustaria aos de mais escrúpulos; então, usa de sutilezas pervertendo à interpretação, acrescendo ou omitido algo conforme seus interesses.
Todavia, também esses ardis contam com a letal sentença: “Porque Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará sua parte do livro da vida, da Cidade Santa e das coisas que estão escritas neste livro.” Apoc 22;18 a 20
Sendo o Apocalipse o fechamento do Cânon Sagrado, natural inferir que O Livro em questão seja A Palavra de Deus em sua plenitude, não apenas a Revelação em apreço.
A imutabilidade da Divina Palavra foi posta como mais perene que a existência dos Céus e da Terra; “O Céu e a Terra passarão, mas minhas palavras não hão de passar.” Mat 24;35 De modo que a coisa não se restringe ao Apocalipse.
O Diabo não desistiu de ser Diabo, claro! tampouco abandonou seu vício mais caro de negar ou perverter à Palavra do Senhor.
Assim, usando seus servos produziu a “Bíblia de Teologia Inclusiva” cujo fim é “Facilitar o acesso ao Pai por meio de Jesus, a Palavra encarnada. Incluir minorias sexuais à Igreja implica em desconstruir conceitos teologicamente equivocados e reconstruí-los sobre as bases do Evangelho, que nos revela um Deus que não faz acepção de pessoas”. (Ministério Teologia Inclusiva) Notemos que, invés de regenerar vidas conforme A Palavra, devemos “desconstruir conceitos”; A Palavra que mude, não, as pessoas; a correção dos maus comportamentos na “Teologia de Satã” agora se torna “acepção de pessoas”.
Nessa mesma levada, o espírito do Anticristo atuante como nunca legou mediante o Falso Profeta, o “Papa Francisco” ao partido comunista chinês a autoridade sobre nomeação de prelados na igreja de lá, bem como sobre a tradução das Escrituras que doravante contemplam interesses do partido comunista, não, de Deus.
Temos um Papa comunista, globalista, perseguindo aos conservadores e fazendo vergonhosas concessões às religiões mais espúrias que desafinam da Palavra Divina. Ademais fez uma convocação global para 14 de Maio de 2020 para um “pacto pela educação” leia-se promoção do ecumenismo mundial desde as escolas. Quem recusar certamente será perseguido.
Os comunistas do PT falam abertamente em “aproximação com os evangélicos” para “promover uma releitura dos Evangelhos” segundo os interesses desses patifes defensores do aborto, casamento gay, ideologia de gênero, descriminação das drogas etc.
Só um completo imbecil pensará que se pode ser comunista e cristão ao mesmo tempo. O comunismo é ateu, endeusa o Estado; tem o partido único como “Igreja” tal qual, na China. Seus “valores” são os citados acima, todos contrários à Palavra de Deus. Portanto, ser Cristão comunista soa tão “lógico” como ser evolucionista cristão.
Já estamos sendo monitorados, os Cristãos veros; meu blog para cada cem leituras que aparece de diversas partes da Terra tem uma creditada como sendo de “região desconhecida”. Região desconhecida um cacete! São espiões do Capeta e da Nova Ordem Mundial vigiando aos não alinhados nem alinháveis, para que sejam perseguidos e mortos quando o império Global estiver formado. Danem-se!! Enquanto puder, escreverei a Verdade. Quando não mais, me recusarei ao alinhamento com a mentira.
Pensar que, os que afirmam crer na Palavra de Deus, invés de a ensinarem de modo saudável como uma profilaxia espiritual para os tempos nebulosos que estão à porta, ocupam-se também em perverte-la como se ganhar porções materiais fossem seu alvo. Uma vez mais o povo será destruído por falta de conhecimento; esse, pala falta de Paladar para com A Palavra da Vida.
Se, no Éden tudo era sim, exceto certa Árvore que ensejava um não! mortal, agora nada salva, exceto a cruz de Cristo que regenera e restaura à vida.
Profecias milenares se cumprem aos nossos olhos; mas, o mundo ímpio faz barulho demais para distrair pelos ouvidos...
A imutabilidade da Divina Palavra foi posta como mais perene que a existência dos Céus e da Terra; “O Céu e a Terra passarão, mas minhas palavras não hão de passar.” Mat 24;35 De modo que a coisa não se restringe ao Apocalipse.
O Diabo não desistiu de ser Diabo, claro! tampouco abandonou seu vício mais caro de negar ou perverter à Palavra do Senhor.
Assim, usando seus servos produziu a “Bíblia de Teologia Inclusiva” cujo fim é “Facilitar o acesso ao Pai por meio de Jesus, a Palavra encarnada. Incluir minorias sexuais à Igreja implica em desconstruir conceitos teologicamente equivocados e reconstruí-los sobre as bases do Evangelho, que nos revela um Deus que não faz acepção de pessoas”. (Ministério Teologia Inclusiva) Notemos que, invés de regenerar vidas conforme A Palavra, devemos “desconstruir conceitos”; A Palavra que mude, não, as pessoas; a correção dos maus comportamentos na “Teologia de Satã” agora se torna “acepção de pessoas”.
Nessa mesma levada, o espírito do Anticristo atuante como nunca legou mediante o Falso Profeta, o “Papa Francisco” ao partido comunista chinês a autoridade sobre nomeação de prelados na igreja de lá, bem como sobre a tradução das Escrituras que doravante contemplam interesses do partido comunista, não, de Deus.
Temos um Papa comunista, globalista, perseguindo aos conservadores e fazendo vergonhosas concessões às religiões mais espúrias que desafinam da Palavra Divina. Ademais fez uma convocação global para 14 de Maio de 2020 para um “pacto pela educação” leia-se promoção do ecumenismo mundial desde as escolas. Quem recusar certamente será perseguido.
Os comunistas do PT falam abertamente em “aproximação com os evangélicos” para “promover uma releitura dos Evangelhos” segundo os interesses desses patifes defensores do aborto, casamento gay, ideologia de gênero, descriminação das drogas etc.
Só um completo imbecil pensará que se pode ser comunista e cristão ao mesmo tempo. O comunismo é ateu, endeusa o Estado; tem o partido único como “Igreja” tal qual, na China. Seus “valores” são os citados acima, todos contrários à Palavra de Deus. Portanto, ser Cristão comunista soa tão “lógico” como ser evolucionista cristão.
Já estamos sendo monitorados, os Cristãos veros; meu blog para cada cem leituras que aparece de diversas partes da Terra tem uma creditada como sendo de “região desconhecida”. Região desconhecida um cacete! São espiões do Capeta e da Nova Ordem Mundial vigiando aos não alinhados nem alinháveis, para que sejam perseguidos e mortos quando o império Global estiver formado. Danem-se!! Enquanto puder, escreverei a Verdade. Quando não mais, me recusarei ao alinhamento com a mentira.
Pensar que, os que afirmam crer na Palavra de Deus, invés de a ensinarem de modo saudável como uma profilaxia espiritual para os tempos nebulosos que estão à porta, ocupam-se também em perverte-la como se ganhar porções materiais fossem seu alvo. Uma vez mais o povo será destruído por falta de conhecimento; esse, pala falta de Paladar para com A Palavra da Vida.
Se, no Éden tudo era sim, exceto certa Árvore que ensejava um não! mortal, agora nada salva, exceto a cruz de Cristo que regenera e restaura à vida.
Profecias milenares se cumprem aos nossos olhos; mas, o mundo ímpio faz barulho demais para distrair pelos ouvidos...
Servos ou "Livres Pensadores"?
“Se ele puder pelejar comigo, e me ferir vos seremos por servos; porém, se eu o vencer, e o ferir, então a nós sereis por servos; nos servireis.” I Sam 17;9
O desafio de Golias propunha que se poupassem as vidas em batalha que apenas dois representantes pelejassem e o povo do derrotado se fizesse servo do vencedor. Contudo, após a vitória de Davi a coisa não se verificou, houve batalha e mortandade do mesmo modo. Parece que as “regras” só valiam se o grandão vencesse.
Deparei há pouco com a seguinte frase: “Não sou escravo para ter Senhor; nem ovelha para ter pastor; sou livre pensador.”
Inevitável evocar um trecho da carta aos Romanos; “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis; do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?” Rom 6;16 Ausente a ideia de terceira via.
Por ser Triuno, O Criador encheu Sua Obra com o número três, como uma assinatura, (tempo: Passado, presente e futuro, três; espaço: Altura, largura e profundidade, três; água: h2, 0; duas porções de hidrogênio uma de oxigênio, três; fogo: calor, combustível e oxigênio, três; homem: corpo alma e espírito, três; família: pai, mãe e filhos; três; Bíblia: hebraico grego e aramaico, três idiomas originais; base da matéria: prótons nêutrons e elétrons, três; estados da matéria: sólido, líquido e gasoso, três; música: melodia, harmonia e ritmo, três; tudo isso e muito mais são três em um, remetendo ao Criador que É Pai, Filho e Espírito Santo.)
Embora essa gama toda, digo, se tratando de valores e escolha de, a quem servir, o mundo é inexoravelmente dual; descemos do três para o dois.
Verdade ou mentira; luz ou trevas; realidade ou ilusão, bondade ou maldade, salvação ou perdição, vida ou morte, Deus ou Diabo. Não há o desejado por muitos, terceiro caminho que comportaria “livres pensadores”.
Pois, ao dizer alguém como na frase acima, que não é escravo nem ovelha, diz, com suas palavras exatamente o que o Capeta disse a Adão; vós sereis como Deus sabendo o bem e o mal. Daí sua pretensão de ser um livre se revela falsa e o coloca sob a sugestão e domínio de Satanás.
Acontece que, o desafio do canhoto era parcial e mentiroso como o de Golias. Só valia para um lado. Rompido o contrato com Deus, a gama de “livres pensadores” degredados se fez miseravelmente escrava de Satã com todos os vícios possíveis no pacote, além da eterna perdição.
“A criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou.” Rom ; 8;20
Estranho “Upgrade” buscou Adão; de servo de Deus para servo da vaidade; daquilo que não vale nada.
Embora os salvos sejam servos de Deus, dado o compromisso de obediência assumido, a posição proposta pelo Salvador é mais sublime; ora chama de filhos, ensinando a orar, “Pai Nosso...” outra de amigos; “Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de Meu Pai vos tenho feito conhecer.” Jo 15;15
Não procede do coração do Pai, pois, esse viés distorcido como se, O Evangelho fosse um navio negreiro viajando em busca de escravos. Antes é uma carta de amor assinada com sangue inocente, dando o primeiro passo em busca de reconciliação com amados que se extraviaram por ouvir maus conselhos.
“Tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando seus pecados; pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos da parte de Cristo, que reconcilieis com Deus.” II Cor 5;18 a 20
A presunção de, sendo escravo dizer-se livre não tem nada de original; religiosos que se opunham a Cristo eram assim; “nunca servimos ninguém”; ora se diziam filhos de Abraão; outra, de Deus. O Salvador tratou de lhes rasgar a máscara; “Vós tendes por pai ao diabo; quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, pai da mentira.” Jo 8;44
Fácil pleitear o direito a cuidar da própria vida quando sente-se seguro; quando a terra treme até ateu grita, Meu Deus!
Os que insistirem impiamente nisso, da parte de Deus terão a distância desejada... porém, Golias e sua galera são desonestos... melhor não confiar na palavra deles...
sábado, 1 de fevereiro de 2020
Nossa Falta de Juízo
“... Deus te ferirá, parede branqueada; tu estás aqui assentado para julgar-me conforme a lei, e contra a lei me mandas ferir?” Atos 23;3
Paulo estava julgando o julgamento a que estava submetido; pois, se seu fito era salvaguardar à Lei, o próprio tribunal a estava transgredindo; portanto, desmoralizando-se pela parcialidade, invés de estar preservando à justiça como convinha.
Usou para isso uma figura semelhante à usada pelo Senhor, que chamara de “sepulcros caiados” aos hipócritas que colocavam pesados fardos nos alheios ombros, os mesmos que se recusavam a carregar. Parede branqueada, sepulcro caiado evocam a mesma ideia; uma capa de virtude disfarçado o vício.
Se esse incidente lembra nosso garboso STF, não é coincidência; apenas o mesmo modo ímpio de sempre, hospedado em novos viciados. A lei pune aos outros, a mim ignora, quando não, absolve. “Todos iguais perante a lei”, menos eu; eu sou a lei.
“... alguns, se entregaram a vãs contendas; querendo ser mestres da lei, não entendendo o que dizem nem o que afirmam. Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente;” I Tim 1;6 a 8
Nessa linha de parcialidade inconsequente tendemos a achar que as Promessas Divinas nos dizem respeito, mesmo quando, não; e Suas advertências não são contra nós; mesmo quando são.
O sofista mor, especialista desde o Éden em perversão da Palavra tentou a Jesus precisamente nisso; a parcialidade de apresentar o que “está escrito” para forçar O Salvador a pecar; Ele revidou com, “também está escrito”, em contraponto à superficialidade de se atentar apenas ao que convém à vontade natural; erro filho da pretensão de um Deus serviçal, à mercê dos nossos desejos sem condições prévias.
Se, é verdade que O Eterno “Trabalha por quem Nele espera”, Is 64;4 Também é que, estar “Nele” demanda submissão aos Seus preceitos e ao Seu tempo, até porque, esperar é já uma atitude de submissão àquele que tem poder de fazer acontecer as coisas quando lhe aprouver.
Se, nos âmbitos humanos a isonomia é uma coisa falsa que ocupa discursos e some na hora dos fatos, perante O Santo, Sua Justiça requer. É uma palavra grega composta de duas; -Iso- que quer dizer equidade, igualdade, e -Nomia-, de Nomos, Lei. A boa e velha igualdade perante à lei.
Paulo ao escrever aos romanos pontuou novamente sobre o juízo atirado contra terceiros que incidiria sobre os “juízes”: “Tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus?” Rom 2;3
“Tu julgarás a ti mesmo – respondeu o rei. – É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio.” Saint Exupérry (O Pequeno Príncipe)
Exatamente por nossas noções de justiça seremos julgados para que não reste nenhuma “instância” de apelação como se, nossa insipiência fosse atenuante de pecados; “Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, com a medida com que tiverdes medido hão de medir a vós.” Mat 7;2
Não significa, contudo, que se eu for omisso concedendo a terceiros o direito de pecar tal “direto” me será facultado; antes, que quando censuro atos alheios em nome da justiça, estou escrevendo a “jurisprudência” do meu próprio julgamento.
Nossas falas, quer em juízo, quer não, estão todas registradas; “Então aqueles que temeram ao Senhor falaram frequentemente um ao outro; o Senhor atentou e ouviu; um memorial foi escrito diante Dele...” Ml 3;16
Não sem razão, quando menciona a cena do julgamento a Bíblia fala que foram “abertos os livros”. A lei que cada um “escreveu” será parâmetro do seu juízo.
Não se entenda com isso, porém, um endosso ao fugaz “não julgueis” dos que, quando apresentamos o juízo Divino, Sua Palavra, por falta de vontade de se submeter fazem parecer que trata-se um erro nosso, um juízo precipitado ao evidenciarmos o que Deus Falou.
O risco do juízo temerário é precisamente ser julgado pelo juízo esposado; quando apresentamos o Divino julgamento, claro que seremos também julgados pelo mesmo. Não precisam nos advertir do óbvio.
No entanto, como anseia salvar, mais que julgar, a misericórdia Divina fez nosso juízo recair sobre O Salvador; portanto a quem se Lhe submete, não resta julgamento; o registro de pecados está apagado; “... Tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.” Miq 7;19
Enfim: Tão válidas quanto as promessas Divinas são Suas advertências; somos alvos de ambas. Aquele “crente” que espera de Deus apenas o que lhe agrada crê na mentira de Satã que seria nossa a escolha sobre bem e mal.
Então, quem quer ser abençoado por Deus, acredite Nele, não no inimigo.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Sinais dos Tempos?
“Gosto de ver um homem orgulhar-se do lugar onde vive; gosto de ver um homem viver de modo a que seu lugar se orgulhe dele”. G. Bernard Shaw
São raros, infelizmente, os exemplos edificantes de vida; normalmente temos os medíocres por bons, na ausência desses; “Fulano é gente boa; não se mete na vida dos outros, não faz mal a ninguém.” Tal apreço é comum; como se isso fosse o melhor que podemos. Não fazer o mal é algo de valor; mas, a excelência seria, além disso, fazer o bem, não viver exclusivamente para si, ser uma referência.
Nos que estão mais distantes não vemos como vivem, mas como parece que vivem. Mesmo nos próximos muito ainda nos escapa. Todavia, que deprimente quando, gente que parecia valer alguma coisa se revela fútil, réproba, sem caráter, sem nenhum valor. Quanta gente famosa que já aplaudi, que hoje não receberia em minha casa.
Tantos cantores, jornalistas, escritores, apresentadores, atores, sem falar de centenas de políticos, etc. Se, um dia gostei dos tais e agora reprovo, eles não ficaram piores; antes, ficaram nus. A vida se encarregou de lhes rasgar as vestes suntuosas e mostrou como são.
Nossa sede no deserto de valores ensejou miragens de bons caracteres onde só havia areia. Valores, tais quais a água, quando faltam deixam patente a real importância. Quando existem quase nem percebemos. O mal chama atenção por ser espúrio; o bem é o esperável pelo nosso “programa” original.
Costumamos definir a decadência moral que grassa como sinal dos tempos, como se, o tempo tivesse alguma coisa a ver com as humanas escolhas.
Claro que, sendo nossas opções continuamente más, à medida que o tempo avança os estragos se potencializam. Com um atirador mirando o alvo; se mexer um milímetro após ter ajustado a mira, em dez metros dará alguns centímetros de erro, em cem metros o desvio será maior e assim sucessivamente; quanto mais avançar o projétil, mais distante do alvo estará.
Acontece que, invés de adequarmos nossas ações ao tempo disponível mexemos nos ponteiros do relógio tentando adaptá-lo a nós. Digo, nosso viver se revela desajustado dos valores consagrados pelo tempo; como reagimos? Redefinimos valores; invés de mudar posturas mudamos conceitos, o que um dia dava vergonha agora dá “orgulho”. O tempo não tem nada com isso; apenas erramos feio o alvo e o impacto mostra, quanto.
Duas correntes filosóficas disputaram ao longo dos anos; o racionalismo e o empirismo; aquele postula que nascemos já com “saberes impressos” na alma que afloram no devido tempo e circunstâncias; o empirismo postula que nascemos como um CD virgem; ensinos, exemplos e experiências vão pouco a pouco “gravando” nosso conteúdo moral, intelectual, espiritual.
Ao meu ver, ambos os conceitos têm parte de verdade; o que escapou à filosofia foi considerar que somos tripartidos; isto é: não somos apenas corpo e alma; somos corpo alma e espírito.
O conhecimento inato, que aprova ou reprova coisas ainda não apreendidas, a consciência é uma faculdade do espírito; viva nos convertidos e mortificada nos que vivem às suas maneiras. Por isso é necessário nascer de novo, como disse O Salvador, para o Espírito ser regenerado.
A alma, se expressa pela mente, emoções e vontades; é a parte que precisa aprender; como o intelecto é amoral, tanto pode aprender a virtude, quanto o vício; esse aprendizado, necessariamente terá reflexos futuros como ensina A Palavra de Deus. “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” Prov 22;6 “Porventura pode o etíope mudar sua pele, ou o leopardo suas manchas? Então podereis vós fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal.” Jr 13;23
Assim, nossa gama de aprendizado necessariamente pautará nosso agir; e a consciência será uma espécie de VAR, árbitro de vídeo como no futebol que analisa os “lances” para definir se foram ou não, lícitos.
Quem decide viver à revelia, por sua própria conta, está sujeito aos mais diversos “erros de arbitragem”.
“A paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, seja árbitro em vossos corações; e sede agradecidos.” Col 3;15
Se, como vimos no princípio, um homem pode viver de modo a que seus conterrâneos se orgulhem dele, em Cristo podemos de uma maneira que seja aceitável diante de Deus.
Pra isso a alma precisa ser salva; o espírito, morto, carece ser regenerado, como um tutor que a conduzirá daí em diante.
Como nosso CD traz gravada uma série de coisas indevidas, é preciso apagar para que a Lei do Senhor ocupe devido espaço. “... o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará vossas consciências...” Heb 9;14
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A Força Desejável
“Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração estão os caminhos aplanados.” Sal 84;5
Notemos que esse venturoso, “forte no Senhor,” não é um brutamontes; antes, um de caráter reto, ou de caminhos íntimos, aplanados. Necessário entender que O Senhor nos fortalece para que sejamos santos, não fortes, segundo os conceitos vulgares de força.
O poder legado ao salvo não é para que vença outros, mas a si mesmo, em suas tendências à corrupção latentes na natureza caída; “A todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no Seu Nome;” Jo 1;12 “Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para liberdade da glória dos filhos de Deus.” Rom 8;20 e 21 Notemos que essa libertação guinda da condição de criaturas, para a de filhos de Deus.
Quando citamos, “posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”, o contexto imediato ensina que o “poderoso” em questão pode permanecer, tanto em momentos propícios, quanto, adversos, não mais; “... aprendi contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido e também ter abundância; em toda a maneira, em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, quanto ter fome; tanto a ter abundância, quanto padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” Fp 4;11 a 13
Manter-se fiel nos dois lados da moeda: “No dia da prosperidade goza do bem, mas no da adversidade considera; porque também Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele.” Ecl 7;14
“Todas as coisas” não deve ser levado ao pé da letra como se, o que alguém desejar, por insano ou imoral que seja, estará ao seu alcance se ele estiver “em Cristo”.
Acontece que esse “estar” demanda um câmbio radical no “ser”, o que reduz drasticamente “todas as coisas” ao escopo das que são lícitas e probas; pois, “... se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” II Cor 5;17 Portanto, “... o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são Seus; qualquer que profere o Nome de Cristo aparte-se da iniquidade.” II Tim 2;19
A “força” dos regenerados nem é força, estritamente; na verdade, algo superior; “... melhor é a sabedoria do que a força...” Ecl 9;16
Se temermos ao Senhor abraçaremos Nele uma vida de retidão, e seremos fortalecidos inda mais; “Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham na sinceridade, para que guardem as veredas do juízo.” Prov 2;7
Quando Paulo nos desafia a nos fortalecermos no Senhor, na força do Seu Poder, coloca em relevo verdade, justiça, fé, preparação do Evangelho e a “Espada do Espírito”, A Palavra de Deus. Essas armaduras não são para derrotar pessoas, antes, pecados.
Os pecados que estão no outro, num primeiro momento não me dizem respeito; preciso lutar contra os que estão em mim. Ainda que deva anunciar a salvação em Cristo a quem estiver ao alcance, a opção por tomar a cruz ou não, sempre será escolha arbitrária de cada um.
Para o enfrentamento às nossas próprias misérias latentes na natureza carnal carecemos da cruz; para o combate aos ardis do inimigo em disseminar enganos, ai sim, a Espada aludida. “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus; levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo;” II Cor 10;4 e 5
Resulta que os “fortes” no Senhor, são cativos em seus entendimentos; invés do profano, “vós mesmos sabereis o bem e o mal”, somos fortalecidos para dizer não à ímpia sugestão e nos amoldarmos em espírito à obediência do Senhor.
Então, quando se diz que a fé remove montanhas, também aí cabe uma hermenêutica pontual; pois, se os fortalecidos no Senhor têm corações aplanados, parece que foi aí que, a fé, ensejando obediência removeu montes de obstáculos que separavam de Deus. “Todo o vale será exaltado, e todo o monte e todo o outeiro será abatido; o que é torcido se endireitará; o que é áspero se aplainará.” Is 40;4
O Eterno nunca nos desafiou: “Sejais fortes porque Eu Sou Forte;” Antes, “sede santos porque Eu Sou Santo.” Em suma, se o Reino é tomado com esforço, esse sempre será no sentido de sermos santos, pois é essa “força” que o Todo Poderoso deseja.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
O Mercenário e o Motim
“O mercenário foge porque é mercenário, não tem cuidado das ovelhas.” Jo 10;13
O “Bom Pastor” que dá a vida pelas ovelhas, ou o mercenário que dá as costas em momentos de perigo.
Existem mil maneiras de fugir; a mais cretina é a do que foge fingindo ficar, entrega as ovelhas ao devorador encenando protegê-las.
Qualquer concessão a ensinos espúrios, por religiosa, piedosa, inclusiva, que pareça, é só uma forma de fuga caramelizada com o açúcar da religiosidade, desprovida do princípio ativo amargo, que cura as mazelas do pecado, a cruz.
Paulo denunciou aos que usavam religião como pretexto, o ventre como Deus; da cruz era opositores. “Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre; cuja glória é para confusão deles que só pensam nas coisas terrenas.” Fp 3;18 e 19
As ameaças iniciais nem chegam a ser à integridade física dos mercenários. Apenas, psicológicas, sociais; de privação de convívios ímpios, e ser alvo de pechas como, radical, fundamentalista, fanático, etc. Ora, se aos fiéis está o desafio de resistirem até ao sangue combatendo contra o pecado, (Heb 12;4) onde encaixariam os que profanam ao Santo Nome por não resistir a mera privação de aplausos?
Esses dias foram antevistos não apenas como de apostasia dos ensinadores; mas, dos ensináveis que, optariam espontâneos pelos falsos, por parecer-lhes a morte em embalagens bonitas mais desejável que a vida no seu escuro embrulho de renúncias necessárias. “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme suas próprias concupiscências; desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” II Tm 4;3 e 4
O apóstata mor, vulgarmente conhecido como Papa Francisco chegou a um estado de indiferença para com Deus, tal, que abertamente fala em unificação das religiões com fim de promover um “novo humanismo”. Sai mundo afora beijando pés de islâmicos, que cortam cabeças de cristãos em nome de Alá; reconhecendo demoníacas pajelanças tribais como cultos válidos.
Desde quando O Sangue Bendito de Cristo, bem como Sua Santa Palavra foram dados para a promoção do humanismo?
O ser humano no centro, alienado do Criador foi sugestão de Satã. Então, o nome correto é satanismo. Não há três alternativas; a coisa é dual, estrita, radical. “Quem não é comigo é contra mim; quem comigo não ajunta, espalha.” Simples e sério assim.
A ação do traíra difamador ocasionou a ruptura da amizade do homem com Deus; “O ... perverso instiga a contenda; o difamador separa os maiores amigos.” Prov 16;28
Daí a boa nova do Evangelho é que, mediante Cristo a reconciliação é possível; “Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando seus pecados; pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.” II Cor 5;19 e 20
Entretanto, invés da reconciliação de cada um em particular, mediante Cristo, o ensino que Seus servos foram comissionados a pregar, sutilmente temos uma reconciliação global, entre religiões, coisa que jamais fez parte do Divino Propósito.
Essa união planetária contra os Ensinos e o Governo de Cristo foi profetizada, com o devido nome; invés do insosso ecumenismo, Motim. “Por que se amotinam os gentios, os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, governos consultam juntamente contra o Senhor e contra Seu Ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, sacudamos de nós suas cordas. Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.” Sal 2;1 a 4
A coisa pode soar à favor de um monte de palavras da moda; inclusão, diversidade, união, tolerância etc. Acontece que é “Contra O Senhor e Seu Ungido;” isso basta para fazer da mesma uma luta inglória, como dizia o pré-socrático Estobeu: “Termina com má fama que se atreve a duelar contra o mais forte.”
Aliás, Deus mesmo disse algo assim, e invés do duelo aconselhou a reconciliação; “Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria. Que se apodere da minha força, e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo.” Is 27;4 e 5
Vemos, como a Bíblia ensina, sinais no sol e na lua; as “Luas de sangue” o Sol superaquecendo; na Terra o falso profeta trabalhando veloz pelo império de Satã.
Para quem enxerga um palmo não há como confundir O Sumo Pastor com o mercenário; quem não, avie-se; “... que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.” Apoc 3;18
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