quarta-feira, 31 de julho de 2024

Maduro e a fraude


“As palavras dos ímpios são ciladas para derramar sangue, mas a boca dos retos os livrará.” Prov 12;6

Alguém disse com propriedade, que a hipocrisia é uma homenagem que o vício faz, à virtude. Toda a cilada carece de alguma aparência de normalidade; quiçá, uma “isca” que atraia a pretendida vítima.

Assim, as palavras dos ímpios precisam parecer retas, se, desejam que tenham eficácia na arte de enganar. O capeta não aparece com chifres, rabo e tridente; se disfarça em anjo de luz.

Os mais cretinos dos biltres, servos dele, no reino das palavras usam “falas virtuosas”, malgrado, no teatro das ações, incorram nos mais perversos dos vícios. Acaso o ditador fraudulento da vez, Nicolás Maduro, não fala em defender à democracia, os direitos do povo, a justiça e o escambau?

Todos os distúrbios que ocorrem pelos inconformados com a vergonhosa fraude, são por culpa de “la oposicóin”; ele quer a paz, tranquilidade. O canalha comete a maior das violências, surrupia a liberdade de escolha de milhões de pessoas; feito isso, recolhe as garras de Wolverine, e se faz de vítima, defensor da paz??

Ora, num ato falho ou, “sincericídio”, ele mesmo disse outro dia, que se não fosse vencedor nas eleições, haveria “um banho de sangre.”

Informado sobre os apontes das pesquisas, “fazia campanha” dando do que possui, ameaças; buscava votos via intimidação. Não funcionou. Aquele povo, sofrendo pela opressão e miséria do chavismo há mais de duas décadas, está cansado, para seguir tolerando mais do mesmo. Assim, por uma diferença avassaladora, escolheram ao candidato da oposição.

Em nenhuma arena, mais que, na política, as palavras bonitas são usadas para camuflagem de caracteres feios, atitudes indignas; gente sem valor, se traja com vestes furtadas da moralidade.

Tivemos coisas nebulosas nos Estados Unidos; muitos mortos inclusive “votaram” no Biden; a eleição foi burlada, pois, precisavam se livrar do “fascista” Trump. Ah, o outro lado da moeda; assim como palavras belas são usadas como verniz para que bosta pareça ouro, as feias são jogadas contra desafetos, mesmo sem menor nexo com a realidade; sem que a maioria, sequer saiba direito o que significam. Assim, quem o sistema teme é “nazista, fascista, homofóbico, racista...” etc.

Nossas “eleições” todos sabemos como foram; “Eleição não se ganha; se toma”, dissera o Ministro Barroso; tomaram. Os votos foram “contados” no escuro, por um sujeito que tem tanta confiabilidade, quanto, os cabelos da sua cabeça.

Até o Vaticano padeceu dessa “democracia”, onde fortes correntes “progressistas”, “renunciaram” ao Papa conservador, Bento XVI, para colocar o Chico comunista no lugar.

Homens se esforçam para dominar aos outros, usam meios espúrios, fraudes, porque não se atrevem a dominar a si mesmos. Segundo Salomão, isso não resulta em bênção. “Tudo isto vi quando apliquei meu coração a toda a obra que se faz debaixo do sol; tempo há em que um homem tem domínio sobre outro homem, para desgraça sua.” Ecl 8;9

Para Platão, o risco de os homens bons evitarem a política era serem governados pelos maus. Infelizmente, é o que mais acontece. Para Sócrates, os bons deveriam ser forçados a governar, mesmo contra suas vontades.

Todavia, quando surge um patriota, defensor de valores, mais que interesses, como foram Trump e Bolsonaro, esses albinos enlouquecem o sistema, acostumado com bichos de pelagens normais, os venais e corruptos, apenas. Presto dão um jeito “democrático” de fazer insidiosa campanha de difamação, pela mídia; não bastando essa, domesticam a “contagem” dos votos, injetam o “tranquilizante” da fraude, para que as presas da verdade, e as garras da vontade majoritária da fera, não lhes façam dano.

A maioria cola. Porém, quando é gritante e visível demais, como foi na Venezuela, para manter as aparências “democráticas" não reconhecem à fraude alheia, porque foi mal feita.

Infelizmente esses párias, como aquele que ascendeu ao poder Maduro, e hoje está podre, derramam sangue inocente, de gente que só quer liberdade de escolha; e essa, respeitada. 

Como na Olimpíada, atletas não podem fazer nenhuma manifestação de cunho religioso; mas a organização pode tripudiar da fé alheia. Exemplos da justiça dos homens, num mundo gerido pelo maligno.

Isaías viu uma situação mui semelhante à atual: “... o direito se tornou atrás, a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas ruas; equidade não pode entrar. Sim, a verdade desfalece, quem se desvia do mal arrisca-se a ser despojado; O Senhor viu, e pareceu mal aos Seus olhos que não houvesse justiça.” Is 5;14 e 15

Quando esses tiranos assassinos discursam, em “defesa da justiça” pelo verniz aquele, acabam encontrando a condenação, que, no Juízo, ouvirão dos próprios lábios. “Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.” Mat 12;37

Um comentário:

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