“... Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai: Pai dá-me a parte dos bens que me pertence...” Luc 15;11 e 12
Inúmeras vezes discorremos ou, ouvimos, sobre a saga do filho pródigo. Seu desejo por irresponsáveis aventuras; confiança ingênua em “amigos” da fartura; desperdício quase suicida dos bens amealhados com esforço; por fim, as consequência nefastas das errôneas escolhas lançando-o na lama.
O texto inicia informando-nos que dentre dois irmãos, essa iniciativa fora do mais moço. A juventude voando lépida nas asas dos devaneios supondo que a vida seja um imenso salão de festas; ele o convidado principal.
Os desejos da mocidade são uma chama quase irresistível ao redor da qual, a alma, qual mariposa encantada pela luz voeja em círculos cada vez mais perto, até que, num descuido fatal queima as asas.
A sede por “novidades” inda que, velhas, é um mal humano. Mesmo os gregos adeptos das reflexões filosóficas por seus mestres, tinham entre o populacho esse vício tão encontrável entre nós. “Todos os atenienses e estrangeiros residentes, de nenhuma outra coisa se ocupavam, senão, de dizer e ouvir alguma novidade.” Atos 17;21
Não que as coisas novas sejam um mal, necessariamente; muitas trazem avanços quando se trata de inventos que buscam minimizar distâncias, esforços, tempo, para se fazer ou conseguir algo.
O problema mais encontrável nas “novidades” é quando rompem cercas confiáveis de ensinos, autoridades, bons hábitos, prudência, ética; conselhos são quebrados como se, em nome do “novo” tudo aquilo que sempre fora sóbrio, respeitável deixasse de sê-lo. Contra esse tipo de novidades Salomão advertiu: “Teme ao Senhor, filho meu, e ao rei; não te ponhas com os que buscam mudanças, porque de repente se levantará sua destruição; a ruína de ambos, quem o sabe?” Prov 24;21 e 22
Se, a exortação realça o temor devido ao Senhor e ao Rei por Ele constituído, natural inferir que as mudanças em foco atentavam contra Esses Poderes. Em se tratando de valores, autoridade, doutrina, bens espirituais, nenhuma mudança é necessária, pois, sendo Deus Perfeito e Eterno, nem Seus Ensinos, nem Sua Obras carecem aperfeiçoamento. Tampouco poderiam ser reparadas por seres imperfeitos como nós.
Mediante Jeremias O Senhor advertiu: “Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede; perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho e andai por ele; achareis descanso para vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos.” Jr 6;16
Tanto derivamos em “novidades” que afastam do Santo, que o retorno paulatino ao centro da Sua vontade nos coloca na contramão do mundo vivendo novidades espirituais todos os dias, mesmo na rotina costumeira da vida. “... como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.” Rom 6;4
Esse renovo atinge a totalidade do ser, não enseja algumas novidades pontuais; “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” II Cor 5;17
Quando, diverso da sua Irmã, Marta, que se ocupava das lidas domésticas, Maria assentou-se aos pés do Mestre para ouvi-lo, Ele disse que ela encolhera a boa parte. Primeiramente, claro! Porque era Ele O Mestre em questão.
Mas, quem invés do açodo inconsequente das novidades assenta-se e dá ouvidos aos mais experientes na estrada da vida igualmente faz a mesma escolha. “Coroa de honra são as cãs, quando estão no caminho da justiça.” Prov 16;31
Entretanto, muitos em nossa geração, depois de berços cristãos onde deveriam ter aprendido os fundamentos sadios da fé, acossados pelas novidades de outros ambientes e desejos de ficar bem com a “galera” desperdiçam inconsequentemente, como o pródigo, as riquezas de uma vida, renegando o aprendido em casa e na igreja pelas tiradas engraçadas e moderninhas de professores ateus que, com espírito de porco trabalham para a oposição que lhes governa.
Tais eram jovens cristãos, depois de dois ou três anos de faculdade tornam-se rebeldes, contestadores, citadores do “doutor humanista” tal, cujo único feito foi escrever um tratado desfazendo de Deus. Como a sina final do pródigo, esses esbanjam seus bens de modo dissoluto e jazem infelizes entre porcos.
“Novidades” que afastam de Deus têm a idade da humanidade. Mais do mesmo oferecido pela serpente, a velha mentira de roupas novas.
Quem opta em ficam bem com a “turma” sacrificando de novo a Cristo, com quem contará nas coisas que só Cristo socorre?
A vereda sóbria pode não ser tão atraente quanto aventuras; mas, preserva a vida. São essas “velharias” nas quais perseveramos que garantirão tudo novo. “O que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas... Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.” Apoc 21;5
Inúmeras vezes discorremos ou, ouvimos, sobre a saga do filho pródigo. Seu desejo por irresponsáveis aventuras; confiança ingênua em “amigos” da fartura; desperdício quase suicida dos bens amealhados com esforço; por fim, as consequência nefastas das errôneas escolhas lançando-o na lama.
O texto inicia informando-nos que dentre dois irmãos, essa iniciativa fora do mais moço. A juventude voando lépida nas asas dos devaneios supondo que a vida seja um imenso salão de festas; ele o convidado principal.
Os desejos da mocidade são uma chama quase irresistível ao redor da qual, a alma, qual mariposa encantada pela luz voeja em círculos cada vez mais perto, até que, num descuido fatal queima as asas.
A sede por “novidades” inda que, velhas, é um mal humano. Mesmo os gregos adeptos das reflexões filosóficas por seus mestres, tinham entre o populacho esse vício tão encontrável entre nós. “Todos os atenienses e estrangeiros residentes, de nenhuma outra coisa se ocupavam, senão, de dizer e ouvir alguma novidade.” Atos 17;21
Não que as coisas novas sejam um mal, necessariamente; muitas trazem avanços quando se trata de inventos que buscam minimizar distâncias, esforços, tempo, para se fazer ou conseguir algo.
O problema mais encontrável nas “novidades” é quando rompem cercas confiáveis de ensinos, autoridades, bons hábitos, prudência, ética; conselhos são quebrados como se, em nome do “novo” tudo aquilo que sempre fora sóbrio, respeitável deixasse de sê-lo. Contra esse tipo de novidades Salomão advertiu: “Teme ao Senhor, filho meu, e ao rei; não te ponhas com os que buscam mudanças, porque de repente se levantará sua destruição; a ruína de ambos, quem o sabe?” Prov 24;21 e 22
Se, a exortação realça o temor devido ao Senhor e ao Rei por Ele constituído, natural inferir que as mudanças em foco atentavam contra Esses Poderes. Em se tratando de valores, autoridade, doutrina, bens espirituais, nenhuma mudança é necessária, pois, sendo Deus Perfeito e Eterno, nem Seus Ensinos, nem Sua Obras carecem aperfeiçoamento. Tampouco poderiam ser reparadas por seres imperfeitos como nós.
Mediante Jeremias O Senhor advertiu: “Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede; perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho e andai por ele; achareis descanso para vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos.” Jr 6;16
Tanto derivamos em “novidades” que afastam do Santo, que o retorno paulatino ao centro da Sua vontade nos coloca na contramão do mundo vivendo novidades espirituais todos os dias, mesmo na rotina costumeira da vida. “... como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.” Rom 6;4
Esse renovo atinge a totalidade do ser, não enseja algumas novidades pontuais; “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” II Cor 5;17
Quando, diverso da sua Irmã, Marta, que se ocupava das lidas domésticas, Maria assentou-se aos pés do Mestre para ouvi-lo, Ele disse que ela encolhera a boa parte. Primeiramente, claro! Porque era Ele O Mestre em questão.
Mas, quem invés do açodo inconsequente das novidades assenta-se e dá ouvidos aos mais experientes na estrada da vida igualmente faz a mesma escolha. “Coroa de honra são as cãs, quando estão no caminho da justiça.” Prov 16;31
Entretanto, muitos em nossa geração, depois de berços cristãos onde deveriam ter aprendido os fundamentos sadios da fé, acossados pelas novidades de outros ambientes e desejos de ficar bem com a “galera” desperdiçam inconsequentemente, como o pródigo, as riquezas de uma vida, renegando o aprendido em casa e na igreja pelas tiradas engraçadas e moderninhas de professores ateus que, com espírito de porco trabalham para a oposição que lhes governa.
Tais eram jovens cristãos, depois de dois ou três anos de faculdade tornam-se rebeldes, contestadores, citadores do “doutor humanista” tal, cujo único feito foi escrever um tratado desfazendo de Deus. Como a sina final do pródigo, esses esbanjam seus bens de modo dissoluto e jazem infelizes entre porcos.
“Novidades” que afastam de Deus têm a idade da humanidade. Mais do mesmo oferecido pela serpente, a velha mentira de roupas novas.
Quem opta em ficam bem com a “turma” sacrificando de novo a Cristo, com quem contará nas coisas que só Cristo socorre?
A vereda sóbria pode não ser tão atraente quanto aventuras; mas, preserva a vida. São essas “velharias” nas quais perseveramos que garantirão tudo novo. “O que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas... Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.” Apoc 21;5