Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
domingo, 7 de junho de 2020
Bolsonaro, o patinho feio
“Noventa por cento dos políticos dão aos 10% restantes uma péssima reputação.” Henry Kissinger
Dizer de forma irônica que apenas dez por cento dos políticos são honestos me parece até generoso, por parte do diplomata judeu-americano.
Malgrado os louvores que se canta à democracia, que contemplaria à vontade popular expressa mediante escolha livre dos eleitores, os fatos tristemente insistem em mostrar que a coisa não é bem assim.
Nas últimas três décadas, após o regime militar, infelizmente o que nos governou foi uma oligarquia de safados; um amontoado de “coronéis” corruptos, que usava o compadrio enganador, o toma lá dá cá fisiológico, e encenava fazendo a coisa parecer vontade popular.
Com a inesperada vitória do “Patinho feio” Jair Bolsonaro, pela primeira vez as promessas de campanha são efetivamente levadas a sério após o pleito, e a vontade popular expressa nas duvidosas urnas eletrônicas que esconderam muitos votos mais, tenta ser representada enfrentado uma vergonhosa, tríplice oposição.
A normal dos derrotados, como sempre, e duas inesperadas; do poder judiciário, mormente o STF, vergonhosamente militante, invés de imparcial, e a maioria da imprensa, venal, que invés de informar apenas como deveria o bom jornalismo ocupa-se de deformar ao Governo e ao país.
A preconizada desde Montesquieu, harmonia e independência entre os três poderes foi pro beleléu. Interesses mesquinhos do Mecanismo têm monopolizado ações do Congresso e Judiciário, em prejuízo dos legítimos interesses de quem paga a conta, o cidadão.
Não fosse a teimosa obstinação dos patriotas “reelegendo” Bolsonaro a cada fim de semana com vigorosas manifestações de apoio nas ruas, e já teriam dado um jeito de lhe puxar o tapete.
Não obstante a narrativa de democracia, e a camuflagem de disputas legítimas entre ideologias antagônicas, há muito a coisa deixou de ser mero pleito político, para ser um gládio entre polícia e bandidos.
Embora o braço podre da mídia fazendo tudo para conduzir o enredo de modo a que a gente torça pelos bandidos, não dá.
Não tem credibilidade nenhuma. A cada ato “jornalístico” que tenta enfiar goela abaixo dos incautos mereceria certo chavão de uma personagem exposta na Rainha da Sucata, da podridão, digo, a Globo. “Aí como eu sô bandida!” dizia.
Ante um geração imbecilizada pelo método Paulo Freire, obra prima do PT, se vende que cidadãos pacíficos e ordeiros reiterando seu apoio ao resultado das urnas são “antidemocratas”. Afinal estariam apoiando ao “fascismo”. Isso foi durante a segunda guerra mundial sob Benito Mussolini na Itália, e fim.
No nosso caso a escolha não tem nada a ver com aquilo. É entre corruptos, ladrões e mentirosos, ou, patriotas legitimamente eleitos. O que passa disso é safadeza, narrativa oca para cooptar aos idiotas úteis.
Por outro lado, bandidos vestidos de preto, com armas, queimando bandeiras nacionais, agredindo policiais, depredando o patrimônio são vendidos pela “Valéria” a bandida, digo, a imprensa, como atos antifascistas em prol da democracia. (?) Alto grau de filhadaputice mascarado de jornalismo.
Dizia muito mais que ele próprio preveria, atrevo-me, o Presidente, quando esposava a fala de Jesus; “Conhecereis à verdade e a verdade vos libertará”.
Pois, mesmo ele, habitante desconfortável no lago há trinta anos rejeitado porque suas penas e estatura não combinavam com os demais “patos”, até ele digo, acabou conhecendo coisas inesperadas, ao ser alvo de traição por muitos que, durante a campanha e um pouco depois da eleição ainda lhe pareciam consortes no objetivo de sanear o país.
Para minha vergonha alheia, vejo muitos torcendo pelos bandidos e postando até provocações nas redes sociais, como se, a coisa fosse apenas uma questão de escolha entre duas vias, igualmente legítimas.
Ora, torcer pelo Inter, Grêmio, São Paulo etc. questão de escolha; preferir o azul, o verde, o vermelho, idem; todas igualmente válidas.
Agora tratando-se verdade ou mentira, probidade ou corrupção, honestidade ou engano, polícia ou bandido, não é uma questão de escolha legítima, mas, de devassidão moral, lapso de caráter.
Excluí muitos por essa causa de minhas redes sociais com a naturalidade de quem coloca o lixo na rua. E continuarei a fazê-lo.
Nunca dissemos que Bolsonaro é perfeito, nem ele pretende isso.
Mas, que nos identificamos com os valores que defende, e o respeitamos pela sua ficha limpa; pois, passar quase três décadas no “lago” e não virar “patinho bonito” é para muito poucos. Acho que está só, nessa.
Mas, em questão de apoio, acreditem além do “Supremo”, Deus, aqui embaixo ele acho o seu bando.
Pois, o “canto dos cisnes” que tirou o “patinho feio” do lago do desprezo e lhe mostrou seu lugar, não é uma escolha estética apenas, antes, ética, proba, civilizatória, restauradora dos valores que vinham sendo vilipendiados e enterrados na vala comum da dissolução moral.
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A Manifestação do Espírito
“Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil.” I Cor 12;7
Embora seus múltiplos aspectos, a ação é dada como singular; não as manifestações do Espírito, como diríamos, mas “A manifestação do Espírito...”
As coisas da perspectiva humana e da Divina sofrem algumas variações. O pecado, por exemplo, no que tange a nós lidamos com muitos que cometemos. Introduzido O Salvador, “Eis O Cordeiro de Deus que ‘o pecado’ do mundo”, de novo, singular.
Se, para nossa salvação importa a remoção de muitos pecados, para abrir a porta que possibilitou-a, Deus tinha uma coisa em particular a remover; “O pecado” de Adão; a autonomia suicida de rejeitar Sua Palavra dando ouvidos ao traidor.
Assim como a “herança maldita” em Adão incidiu obre todos os descendentes, a Bendita de Cristo também está ao alcance de todos que a desejarem. “... Porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.” Rom 5;16 e 17
No que tange ao agir em Deus também é múltipla nossa perspectiva e singular a Divina; vejamos: “... Que faremos para executarmos as obras de Deus? Jesus respondeu e disse-lhes: ‘A obra’ de Deus é esta: Que creiais naquele que Ele enviou.” Jo 6;28 e 29
Deixando, por ora, a questão da perspectiva, olhemos o substantivo usado para a ação do Espírito; “manifestação”
Sabemos que o Espírito é invisível no âmbito dos nossos sentidos; alguns sinônimos de manifestação parecem contradizer isso; “Tornar público, conhecido, demonstrar, mostrar, revelar, exibir, divulgar, apresentar, exteriorizar, externar, patentear, evidenciar, publicar, vulgar, denotar, espelhar.”
Se, O Espírito é invisível, como pode fazer essas coisas todas no espectro dos fenômenos?
Nem sempre a Sua Manifestação encontra abrigo na humana compreensão; Paulo fez distinção entre o homem espiritual que discerne essas coisas e outras mais, e o natural que mesmo vendo, nada entende. “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e de ninguém é discernido.” I Cor 2;14 e 15
Isso explica em parte a resiliência crítica do ateísmo; há uma muralha entre eles e a verdade; mesmo sem ver no lado da fé se põem a descrever como “as coisas são” do outro lado do muro. Não podendo ver onde palpitam transferem a culpa dizendo que a fé é cega, quando, o ateísmo é que tem os olhos agravados.
Assim como, pelo acender de uma lâmpada podemos entender que a corrente elétrica está ativa mesmo sem ver, (vemos a consequência de sua passagem por determinada resistência incandescente) desse modo, em determinadas ações pelo “calibre” dessas um homem espiritual pode “ver” O Espírito de Deus na origem delas.
Mesmo ao Faraó do Egito que nem era um homem espiritual, como são os de Cristo, quando Deus atuou mediante José foi permitido ver assim. “Disse Faraó aos seus servos: Acharíamos um homem como este em quem haja O Espírito de Deus?” Gn 41;38
Naquele caso específico viu e foi bom a ele ter visto; mas, nem sempre é assim. Em Estevão a manifestação do Espírito se deu mediante a Palavra da sabedoria, “Não podiam resistir à sabedoria e Espírito com que falava.” Atos 6;10
No entanto, essa manifestação não bastou para convencer seus ouvintes coisa que no final o mesmo orador denunciou; “Homens de dura cerviz, incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais.” V 51
Mesmo a ação do Espírito estando manifesta, depende de como ecoa nos ouvidos e corações humanos; não é um lapso intelectual que fecha a porta da salvação para muitos, antes, moral; uma escolha voluntária baseada nas predileções doentias, não porque a Revelação Divina não seja suficientemente clara. “A condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, os homens amaram mais as trevas que a luz, porque suas obras eram más.” Jo 3;19
Então, quem é habitado pelo Bendito Espírito de Deus deve deixar isso manifesto no modo de agir; O Espírito “aparecerá” como causa, e as boas obras como consequências; “Não se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador; dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam vossas boas obras e glorifiquem ao Vosso Pai, que está nos Céus.” Mat 5;15 e 16
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sábado, 6 de junho de 2020
Cartas viciadas
Desde sempre ouço: “Parado como um dois de paus”; para dar a ideia de inércia, imobilidade.
Há pouco jogando o “jogo das copas” que faço às vezes para distrair, me dei conta de uma injustiça feita com a dita cuja.
Acontece que, uma vez distribuídas as cartas aos quatro jogadores, três eletrônicos e a anta aqui, começa quem tiver a mesma; o dois de paus. Sem ela, nada feito, a coisa tranca. Enfim se quiser jogar é necessário “mexer os pauzinhos”.
Portanto, nesse contexto, invés de inércia, o dois significa a chave para o movimento.
Essa introdução inocente remete a uma reflexão mais séria. Charles Spurgeon dizia: “Uma coisa boa não é boa fora do seu lugar.”
Isso é uma verdade tão cristalina que ninguém carece de uma mente filosófica para entender.
Imaginemos os cabelos. Você gostaria de perdê-los, ou, a ideia lhe desagrada, pois, prefere que fiquem onde estão? É bom assim como está? A resposta parece óbvia (para quem possui cabelos ainda). No entanto, como seria se, num dia frio como hoje encontrasses um deles refugiando-se no calor de seu prato de sopa? Eeca!!
Viu como fora do lugar a coisa boa ficou nauseabunda?
Pois, a liberdade também é algo que ninguém há de questionar que é uma coisa boa.
Contudo, num contexto social onde alguém dela fez mau uso, sendo por isso investigado, acusado e julgado, resguardado amplo direito de defesa, mesmo assim foi condenado, recorreu a uma instância superior, onde, a condenação foi mantida, estar esse em liberdade, como ainda estão Lula e José Dirceu, por exemplo, a liberdade de ambos deixa de ser uma coisa boa por trazer em seu bojo uma carga de injustiça, desrespeito às leis, e aos cidadãos ordeiros.
Liberdade anda bem, contígua aos cidadãos, não, aos marginais.
Mas, por que estão livres então? Porque no STF também as coisas estão fora do lugar; e como diz na Bíblia, “Um abismo chama outro abismo”.
Lá deveriam estar apenas juízes com devida formação, conduta ilibada, notável saber, postura sóbria, apolítica, grave, e atuação imparcial; No entanto, o que temos são militantes políticos. Homens que falam mais que deveriam sobre coisas que não deveriam; rasgam sistematicamente à Constituição que lhes cumpre salvaguardar.
Mas, militante é uma coisa ruim? No devido lugar, não. Embora os benefícios sociais que sua atuação possa trazer sejam discutíveis, no caso de uma campanha política, o trabalho de persuasão e divulgação que fazem deve ter algum valor, para quem os contrata, pelo menos.
Atualmente temos o surgimento dos “Antifas” baderneiros sociais, com pretexto de combate ao fascismo e defesa da democracia.
Pois bem, esses erram no conteúdo e na forma. Onde se vislumbra uma atitude ao menos que se assemelhe ao famigerado fascismo no Governo atual?
Caso houvesse, seria promovendo desordens, afrontando à polícia e queimando bandeiras o necessário combate?
Não prescreve a democracia, precisamente, o respeito à vontade do povo, manifesta mediante votos, ao escolher governantes?
Assim sendo, tentar desestabilizar mediante desordens a um governo legítimo, não é uma destruição da democracia, invés de sua defesa? Parece que democracia no dicionário esquerdista significa “nóis no poder” o resto deve ser fascismo, nazismo, golpe, ou algo assim.
Inegável que o fascismo é algo mau; mas, não assola nosso país; defesa da democracia é um valor bom, mas, também desnecessário, pois, nossa democracia não está sendo atacada, exceto pelo STF com sua contínua busca de atrito entre poderes que deveriam ser harmônicos, e, por esses baderneiros que recusam-se a deixar a vontade majoritária prosperar.
Outro dia o preso adiado deu a declaração mais fascista possível ao agradecer à natureza pelo Corona Vírus que estaria patenteando a falência da política liberal do Governo e mostrando a “importância do Estado”; os liberais, diferente dos fascistas, preferem mais iniciativa privada e menos Estado; “Mais Brasil e menos Brasília” como diz Paulo Guedes.
Então se essa galera de preto é mesmo contra o fascismo, por certo reivindicará a volta do ex presodente às grades de onde nem deveria ter saído.
Em se tratando de defender valores, exibir coerência entre narrativa e fatos, respeitar no outro os direitos que reclama para si, a turma canhota se revela inútil, incapaz, inerte com um dois de paus.
Entretanto, dê-se-lhes um pretexto “nobre” para a prática da violência, seja ainti-fascismo, anti-racismo, defesa disso ou daquilo, o mesmo dois, que ficara imóvel se faz agora a chave do movimento.
Os mesmos que outro dia “em defesa da saúde pública” prescreviam: “fique em casa”, agora saem ordenando que se quebre tudo.
Essa turma cismou que cavalo de paus é rei de ouros... porém, é Deus quem preside o jogo do poder... Eles não acreditam mas, descobrirão mesmo assim.
Essa turma cismou que cavalo de paus é rei de ouros... porém, é Deus quem preside o jogo do poder... Eles não acreditam mas, descobrirão mesmo assim.
Armas ou Livros?
“O que pleiteia por algo, a princípio parece justo, porém vem o seu próximo e o examina.” Prov 18;17
Deparei com uma postagem assinada por Luciano Huck que trazia uma criança segurando um cartaz escrito: “Me livro de armas e me armo de livros”. Nesse futuro acredito, legendou.
Pareceu fofinha a coisa; mas, pelo fato da morte parecer comida, eventualmente, muitos peixes morrem.
Primeiro equívoco: Quem disse que armas para legítima defesa e livros são coisas excludentes? Que só se pode ter uma ou outra?
Segundo: O ensino desde cedo forja caracteres, implanta valores, formata destinos; e nem todos os livros esposam os melhores valores. Alguns são piores que armas.
O Capital, de Karl Marx, com seus ensinos, derivados e consequências, derramou mais sangue que muitas guerras juntas.
Basta ver as aproximadas cem milhões de vítimas, na China, União Soviética, leste europeu e América Latina até, mormente em Cuba, que foram ceifadas em nome da ideologia comunista proposta no famigerado livro para constatar que ele foi a arma de guerra mais letal dos últimos séculos.
Será isso que os esquerdistas têm em mente quando “se armam de livros”?
A Bíblia nunca apresenta a paz como um subproduto da não violência; antes, como derivada da justiça. “O Efeito da justiça será a paz...” Is 32;17 O Evangelho desafia-nos mediante a Justiça de Cristo a reconciliarmos com Deus, o que, inevitavelmente nos coloca em desacordo com um mundo ímpio que se lhe opõe. Embora seja o “Evangelho da paz”, no seu âmbito traz espada.
Às vezes deparo com conselhos “tolerantes” e dicas; “o mundo precisa de paz”. O mundo precisa de verdade e justiça, e ser mais intolerante com a mentira e a hipocrisia isso sim. O resto é veneno do capeta em embalagens atraentes apenas.
As sutilezas satânicas são muito “humanas” e os humanos adoecidos nem percebem. A Palavra de Deus ensina: “Negue a si mesmo... sede imitadores... de Cristo.” O que vemos nas redes sociais? “Seja a melhor versão de si mesmo”. A oposição mortal do capeta, numa “inocente” frase. À essas, prefiro a Espada do Espírito.
Sempre mencionamos oposições entre aparência e essência. Aquela precipitada, começa seu pleito como carro alegórico em busca da aprovação embriagada dos olhos. A essência, como um urso polar hiberna, no inverno da ingenuidade; só sai da toca na primavera do discernimento, estação que poucos alcançam.
Se, a esquerda desarmamentista gosta tanto assim de livros, por que nos seus expoentes mais radicais, os Antifas, a gente lê cartazes com palavras como “Encomoda e imbessil”? Em quais livros aprenderam escrever assim?
Na verdade o “Ensino Superior” do método Paulo Freire trazia cirandas de “Universitários” nus plugando os dedos um na “tomada” do outro em ambientes eivados de consumo de drogas. Talvez em sua obsessão pela anatomia tenham descuidado da ortografia...
Experiências reiteradas mostram o esquerdismo sob seus múltiplos rótulos seguindo sempre a mesma cartilha; “promotores da justiça social, inclusão,” desarmamentistas... e por fim, tiranos, ditadores.
Na China seu expoente maior atualmente, chamam-na “República Popular da China”; Ora república como o nome diz, é uma ré, pública. Todo o público a pode acusar no tribunal da constituição pactuada se ela descumprir o que ali reza. Lá podem?
Popular? Uma vez estudantes saíram às ruas por lá reivindicando o direito de votar e foram massacrados com tanques de guerra até. O Massacre da Praça da Paz Celestial.
Eis os “livros” que o esquerdismo dá ao seu gado! A classe superior, o partido único decide quem comanda; ao povo o direito sagrado de obedecer em silêncio.
Se os livros certos fossem dados às pessoas, os que não maquiam a história com narrativas falaciosas, antes, ensinam pensar como seres humanos livres, teríamos uma geração luminosa que não mais patrocinaria o “triunfo das nulidades”, nem a glamurização da ignorância como tanto se vê.
Embora os cristãos sejam ensinados a ser pacíficos, perdoadores, não nos é negado direito de defesa à vida ou patrimônio; “Quando o valente guarda, armado, sua casa, em segurança está tudo quanto tem;” Luc 11;21
Oferecer a outra face é uma metáfora para dar nova oportunidade a quem falha, não uma aula de masoquismo. O Salvador mesmo quando esbofeteado reagiu; “Se falei mal dá testemunho do mal; se não, por quê me feres?”
Não que eu possua arma. Armo-me sempre da verdade quando a hipocrisia desfila diante de mim. Defendo o direito de quem quiser ter. Violência é um estado de espírito que uma vez possuído, com qualquer pedra se mata como fez Caim.
O que possuo é uma mescla de arma com livro. Letal contra enganadores, corruptos, mentirosos, e hipócritas. “... a espada do Espírito, que é a palavra de Deus...” Ef 6;17
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quinta-feira, 4 de junho de 2020
Sem Fundamento
“Se forem destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?” Sal 11;3
Na parábola dos dois fundamentos, um que edificara sobre areia, outro sobre a rocha, a diferença entre um e outro é que o primeiro, tão somente ouvia à Palavra do Senhor; o segundo, além de ouvi-la praticava.
Embora, fundamento seja a base de uma edificação, óbvio aqui, tratar-se de uma metáfora para a base de uma vida, a ser edificada sobre os valores inerentes Ao Senhor.
Acostumamos com a ideia de uma pessoa ou, um grupo delas ser alvo de calúnias, ataques, perseguições... mas, no texto em apreço, invés das pessoas, os valores que são atacados.
Se, A Palavra do Senhor for desqualificada, como pretendem seus oponentes, valores absolutos que ela traz perderão sua incidência também; noções de justiça, direito, verdade irão pro espaço.
Aliás, o contexto imediato apresenta postes mijando em cachorros; metáfora moderna para inversão de valores; “Eis que os ímpios armam o arco, põem as flechas na corda, para com elas atirarem às escuras, aos retos de coração.” V 2
Isaías previra esses dias da pós-verdade, da obscenidade moral dos que se recusam a dar às palavras os devidos pesos, senão, quando essas favorecem seus interesses mesquinhos. “Por isso o direito se tornou atrás, a justiça se pôs de longe; a verdade anda tropeçando pelas ruas, a equidade não pode entrar. Sim, a verdade desfalece; quem se desvia do mal arrisca-se a ser despojado...” Is 59;14 e 15
Assim, protestos contra o boicote e perseguição sistemática a um governo honesto e patriota que abomina e combate à corrupção e foi legitimamente eleito são “antidemocráticos.” Por outro lado, baderneiros de aluguel, violentos e destruidores em defesa de um establishment corrupto e fisiológico são “antifascistas e democráticos”.
Pensar que jornalistas de renome, que respeitamos um dia, admiramos até, conseguiram descer a um nível de nos causar asco.
Ninguém tem mais solene compromisso com a verdade que aqueles que são regiamente pagos para informar. Quem os paga é quem assiste; contudo, é diariamente traído pelas desinformações que esses difundem.
Um lema adotado pelo nosso presidente desde os dias da campanha foi “Conhecereis à Verdade e a verdade vos libertará.” Jo 8;32 Nós, “nazistas e fascistas” que votamos nele não temos problema com a verdade. “Ah, mas o presidente fala palavrões, é tosco, agressivo às vezes”. É verdade, e daí?
Já era assim antes; o escolhemos apesar disso, pelos valores que esposa; Deus, Família, liberdade, patriotismo... Se, seus defeitos são verdade, não menos verdade é que se esforça o quanto pode para cumprir promessas de campanha; pois, pela primeira vez em décadas as pessoas não escolheram um hipócrita.
Compreensível portanto o contorcionismo do Mecanismo mormente usando Alexandre de Morais, Dias Toffoli e Celso de Melo, no intento de censurarem às redes sociais. Óbvio que tudo que lhes não convier será tachado de “Fake News”, portanto, excluído “pelo bem do cidadão”
Naturalmente eles, que chamam cidadãos de antidemocratas, e terroristas de cidadãos é que decidirão o que é verdade e o que é falso.
Que higiênicos eram os diálogos dos filósofos onde, um argumento posto perante o silêncio do oponente era tido como um tijolo assentado, verdade assentida por ambas às partes a qual não se questionaria mais.
Hoje em dia em nosso Saara de valores, onde homens pequenos ocupam espaços grandes, o “triunfo das nulidades” como disse Ruy Barbosa, as palavras foram destruídas nos sentidos.
Ao tacão dos interesses baixos, o honesto vira malfeitor, grandes ladrões posam de referências morais. “Destruídos os fundamentos, o que poderá fazer o justo?” Qual o sentido de gastar latim com um patife desse calibre? Esforçar-se para desenvolver argumentos lógicos, verazes e inteligentes, se o tal pisará sobre esses bens, como um asno pisaria sobre o esterco? “Os asnos preferem palha ao ouro”, Estobeu.
Não esqueçamos que no contexto onde O Senhor disse que a verdade libertaria, condicionou isso a uma escolha virtuosa; “Se vós permanecerdes na Minha Palavra...” Jo 8;31
Aos “Antifas” da época, sem nenhum paladar ou interesse pela verdade não ofereceu um caminho de libertação, tão somente uma denúncia: “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, pai da mentira.” Jo ;44
Claro que aborto, drogas, perversão sexual, corrupção, mentiras são derivados dos “valores” do pai do engano.
Para um cristão veraz, não há espaço para fundamento alternativo, dada a nobreza do que já recebeu: “Ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.” I Cor 3;11
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domingo, 31 de maio de 2020
Honra, a Quem Honra
“Porque Jesus mesmo testificou que um profeta não tem honra na sua própria pátria.” Jo 4;44
Se deu com dois grandes profetas, Elias e Eliseu; o primeiro em momentos de perseguição por mandado de Jezabel, se escondeu em cavernas alimentado por corvos, depois foi enviado ao convívio de uma viúva estrangeira em Sidon.
Eliseu curou a Naamã um general siro que foi a ele, enquanto os leprosos de Israel não iam. Mencionando a um “pobre homem” que livrara a uma cidade, (Eliseu livrara Dotã) Salomão disse: “... ninguém se lembrava daquele pobre homem.” Ecl 9;15
Assim, no quesito honra humana, os dois profetas não passaram de “pobres homens.”
Acontece que nossas noções de honra passam longe, quando não, se opõem às celestes. “Vós sois os que justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.” Luc 16;15
Infelizmente o pecado mais comum em nós é a ambiguidade; querer a honra Divina, sem abrir mão da humana. Assim agiu Nicodemos, convencido pelas coisas que ouvia sobre Jesus; porém, não tão convencido a ponto de assumir abertamente ao custo de perder a aprovação dos colegas do Sinédrio.
Desse modo, “foi ter de noite com Jesus”. Justamente a ele, foi ensinada a oposição entre luz e trevas. “A condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, os homens amaram mais as trevas que a luz, porque suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.” Jo 3;19 a 21
Ante Deus, é quando aceitamos a desonra por amor a Ele que somos honrados. A cruz requer que abramos mão daquilo que queremos ter, vida, honra... eis o negue a si mesmo! Para que, ao seu tempo tenhamos de novo, segundo os padrões celestes.
Não foi a extrema desonra do esvaziamento de Cristo, feito semelhante aos homens, obediente até à morte, e morte de cruz, que, deu a Ele um Nome que é Sobre Todo o Nome?
O duplo ânimo vem de larga data. Nos dias de Elias, que era reconhecido por profeta de Deus se, diverso de se esconder em cavernas ou, com uma viúva estrangeira ousasse na casa de um judeu qualquer, possivelmente sabedor que o rei Acabe o buscava, quiçá recompensasse por alguma informação, havia grande risco de o tal cair na tentação das honras terrenas expondo a vida do Profeta.
Por isso, quando do célebre desafio do Carmelo, antes de expor a superioridade do Senhor sobre Baal, exortou os duplos a uma escolha ímpar. “Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se Baal, segui-o...” I Rs 18;21
O tema que permeia a epístola de Tiago é sempre esse, duplicidade. Entre fé e dúvida; “Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, lançada de uma para outra parte. Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa.” Cap 1;6 e 7
Entre teóricos e práticos; “Sede cumpridores da Palavra, não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.” Cap 1;22 Desenvolveu isso, adiante, sob o prisma de fé e obras.
Duplicidade de sabedorias, a “do Alto”, e a “terrena animal e diabólica”;
duplicidade de tratamento a pobres e ricos, acepção de pessoas;
duplas fontes; água doce e água salgada...
enfim, toda sorte de impurezas que são derivados do duplo ânimo por isso, exortou: “Chegai-vos a Deus, Ele se chegará a vós. Alimpai as mãos, pecadores; vós de duplo ânimo, purificai os corações. Senti vossas misérias, lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto vosso gozo em tristeza. Humilhai-vos perante o Senhor, Ele vos exaltará.” Cap 4;8 a 10
Assim volvemos ao caminho já percorrido; que, abdicando da honra por amor a Deus, seremos por Ele honrados, no Seu tempo.
Ele mesmo assegura: “... aos que Me honram honrarei, porém os que me desprezam serão desprezados.” I Sam 2;30
O primeiro passo é atribuir a Deus Integridade crendo no que Ele fala; “Sem fé é impossível agradar a Deus...” Heb 11;6 “A Obra de Deus é essa: Que creiais Naquele que Ele enviou.” Jo 6;29
Descrer, invés de mera opção intelectual implica blasfêmia, atribui mentira a Deus. “... quem a Deus não crê mentiroso o fez...” I Jo 5;10
Salvação trata de vida, mas, também de honra; “Glória a Deus nas alturas...” Luc 2;14
sábado, 30 de maio de 2020
A Riqueza Desprezada
“... Ai dos pastores de Israel que apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas?” Ez 34;2
Quando distinguia o “Bom Pastor” dos mercenários O Salvador disse que Aquele daria Sua Vida pelas ovelhas; o outro fugiria ante perigos, pois, seu cuidado era consigo mesmo.
O Próprio Senhor ensinou que se deve calcular os gastos antes de se começar algo; “Qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que acabar? Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces, não podendo acabar, todos os que virem comecem a escarnecer dele Dizendo: Este homem começou edificar e não pôde acabar. Ou qual é o rei que, indo à guerra contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores e pede condições de paz.” Luc 14;28 a 32
O Mestre deixou explícito qual o custo do serviço a Ele; “Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.” V 33
Triste quando vemos alguém que perambulou pelos ambientes da salvação, até deu alguns passos, eventualmente, depois volveu ao lixo. Deus o quis e ainda o quer salvar. Dizemos; mas do jeito que vai, o canhoto o matará. Acontece muito, infelizmente. Gente que se dispõe a receber o que Deus oferece, contudo, recusa as condições. Querem o Céu sem o ingresso, a cruz; o único lugar a que se vai sem essa é à perdição.
Ora, se o mero discipulado demanda a renúncia de tudo, o que dizer do pastoreio? Pedro abordou isso também; “Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;” I Ped 5;2 Por um lado tolhe a ganância; por outro, exorta ao ânimo voluntário, a entrega.
Dois sintomas de doença espiritual saltam aos olhos dos que “se aproximam de Deus” por interesses materiais. Primeiro: Não creem nas riquezas oferecidas em Cristo; se crescem não estariam fazendo mandingas e esforços vários por coisas meras que o braço do trabalho logra conseguir; segundo: Atuam na contramão dos ensinos sadios como se, Deus fosse manipulável, se impressionasse com religiosidade oca, invés de conversão e caráter transformado; como políticos corruptos se impressionam com povo. Portam-se como cegos ao próprio cinismo.
Ora a riqueza à qual o traidor mor nos quer fechar os olhos, não é material, mas aquela eterna, que acena com O Ser Bendito do Rei dos Reis, não as coisas que Ele dá; “... o deus deste século cegou entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é A Imagem de Deus.” II Cor 4;4
Notemos que a cegueira é de entendimento, a visão no âmbito espiritual que, deixa patente o Projeto Divino.
O labor do Salvador é de regeneração; originalmente o homem também fora À Imagem de Deus, restaurar isso é a riqueza buscada pelo Eterno; bens, e até mesmo a falta deles, devidamente suprida por uma fé inabalável, são meios em direção a esse bendito fim. Escritos sapienciais antigos já advertem: “No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera; porque Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele.” Ecl 7;14
Paulo ensinou a lidar com os dois lados da moeda no que tange às circunstâncias, posses ou falta delas, e até, saúde; “... aprendi contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e também ter abundância; em toda a maneira, em todas as coisas estou instruído, tanto ter fartura, quanto, ter fome; tanto ter abundância, quanto, padecer necessidade.” Fp 4;11 e 12
Se, lapsos eventuais não lhe abalavam a fé, faltas espirituais dos discípulos deixados onde passara incomodavam; “Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu me não abrase?” II Cor 11;29
Enfim, verdadeiros pastores sofrem o “vitupério de Cristo” por amor ao rebanho. Os outros vendem feijões mágicos, fogueiras santas, curas, etc. por amor ao dinheiro. Quem escolhe aos falsos também tem sua culpa, a identificação.
“Porque a sabedoria serve de sombra, como de sombra serve o dinheiro; mas a excelência do conhecimento é que a sabedoria dá vida ao seu possuidor.” Ecl 7;12
Essa é a riqueza lícita que poucos buscam; “Porque melhor é a sabedoria do que os rubis; tudo o que mais se deseja não se pode comparar com ela.” Prov 8;11
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