“Por isso julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem... Na verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias: Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, do sangue, da carne sufocada e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes...” Atos 15;19, 28 e 29
A questão era a judaização dos novos convertidos, dado que, alguns que atuavam entre eles estavam requerendo a circuncisão e outras coisas inerentes à Lei mosaica.
Reunidos os apóstolos entenderam que o testemunho dos salvos procedia do Próprio Deus; “Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, dando-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós; não fez diferença alguma entre eles (gentios) e nós, (judeus) purificando os seus corações pela fé.” Vs 8 e 9
Assim, se por um lado a conversão de povos distantes de culturas diversas não deve sofrer uma imposição colonialista por parte daqueles que os levam à conversão; tampouco, a pregação deve ser tão contextualizada a ponto de condescender com práticas erradas para não serem invasivos.
Se, tais povos serão desafiados à purificação dos corações pela fé, no mínimo duas “invasões” são necessárias: A doutrina que mostra a impureza dos seus corações, e a apresentação do “método” Divino para isso, que, por certo destoará das concepções locais, da cosmovisão de um povo alienado do Senhor.
Uma coisa que tem ensejado inconformidade de muitos católicos são as proposições constantes no instrumento de trabalho do Sínodo da Amazônia, que acenam em reconhecer como válidas as percepções espirituais autóctones, para “respeitar à cultura” e não ser invasivos.
Ora, o que os mais ingênuos não perceberam ainda e que esse arranjo não visa o bem estar das culturas locais; o alvo é mais amplo que aquilo; a Amazônia estritamente observada não tem essa relevância toda ao ponto de ensejar uma reunião desse calibre em Roma. Não pelos habitantes, digo.
A “Amazônia Legal” segundo fontes do Governo tem 25 milhões de habitantes; desses, 208 mil apenas são indígenas. 8 %
Dentre os “civilizados” segundo fontes católicas, 80 % já professam a fé pentecostal. Ora, quem dá testemunho acerca da salvação ou não, segundo A Bíblia é O Próprio Deus enviando Seu Espírito Santo, não depende do aval da igreja A, ou B. “Quem não é contra nós é por nós”, ensinou O Salvador. E os evangélicos não são contra Cristo. Apenas discordam de alguns dogmas católicos ausentes na Palavra de Deus, no que fazem muito bem.
Então, indo ao fundo do balaio, de 208 mil aborígenes, falta alcançar 20 %; ou seja: 41.600 pessoas. Isso justificaria ao rebu todo que está sendo feito, com uma pauta imensa que inclui fim do celibato, (que é visão católica, não Bíblica; Pedro era casado, aliás) ordenação de mulheres, reconhecimento como válida a religião animista tribal, alteração nos elementos da Eucaristia, etc. Isso tudo pelo bem de 41.600 pessoas apenas?
Outro dia o Papa Francisco fez acordos com o Partido Comunista Chinês, dando àquele a ingerência sobre a escolha de bispos no país e prejudicando cem vezes mais católicos do que os índios não alcançados da Amazônia. Não seria o caso de um sínodo global sobre a liberdade de crença??
O comunismo se infiltrou no catolicismo há muito; só agora os sinceros se sentem traídos; a grana arrecadada na Campanha da Fraternidade vai para patrocinar organizações abortistas, gayzistas, feministas etc. Vociferam esperneiam e tentam reclamar para a CNBB infestada de comunistas. Vão reclamar ao Papa? “Ele é um dos nossos” disse Leonardo Boff.
Acontece entre os católicos sinceros como em nosso país; enchemos o Congresso de corruptos que por sua vez encheram ao STF. As decisões das duas instituições exasperam aos cidadãos de bem, que, acabam esperneando impotentes.
Do mesmo modo os católicos com a força dominante avessa. Esbravejam impotentes, ameaçados de excomunhão. O mal está feito. “... eis que vi as lágrimas dos que foram oprimidos que não têm consolador; a força estava do lado dos opressores; eles não tinham consolador.” Ecl 4;1
Incêndios por encomenda e o famigerado sínodo são obra de ONGs globalistas comunistas; ninguém os vai parar. Não estão nem aí para os povos nativos; trocarão ricos minérios por espelhos quando muito.
Esse circo é só uma cortina de fumaça, encenação; o que está por trás é o implemento da mega igreja ecumênica, e da Nova Ordem Mundial sob a batuta do príncipe do mundo.
O lado bom das heresias é a possibilidade de manifestação dos sinceros. Esses cheios de dedos para “não serem invasivos” quando tiverem poder global matarão quem não lhes obedecer. “Quem tem ouvidos ouça o que O Espírito diz...”
sexta-feira, 20 de setembro de 2019
O Sínodo de Tróia
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quinta-feira, 19 de setembro de 2019
Pedras no Caminho
“Quando um homem for achado deitado com mulher que tenha marido, então, ambos morrerão...” Deut 22;22
O “Endereço” do verso que apregoava pena de morte para o adultério não poderia ter mais números dois, que esse; Deuteronômio 22;22.
Não sei se é coincidência, pois a divisão da Bíblia em capítulos e versículos numerados foi criada por Stephen Langton, clérigo inglês no início do século 13 apenas. Quem sabe O Eterno dirigiu a isso também!
Enfim, adultérios demandavam punição exemplar.
Todavia, no episódio de João 8 conhecido como da mulher adúltera, o homem co-partícipe número dois sumiu misteriosamente; levaram ao Senhor a mulher apenas.
Segundo diz a reportagem O Salvador se inclinou e escrevia com o dedo na terra. A pressa de fugir, dos desafiados a, estando sem pecados executarem a sentença, foi maior que a curiosidade de ler o que O Salvador escrevera. Ficamos sem a informação.
É possível que se tratasse desse texto que sentenciava ambos os adúlteros à morte. Se, algum sem noção se pretendesse sem pecados estaria cometendo dois ao mesmo tempo; mentira e parcialidade.
Noutra ocasião O Senhor os censurou: “Errais não conhecendo as Escrituras...” Ele certamente as conhecia. Pois, mesmo estando em rolos, sem capítulos e versículos como hoje, quando instado a ler na sinagoga achou o texto que queria de Isaías 61, o qual, queria expor como cumprido Nele; coisa de quem conhecia bem o que estava escrito.
Se, quisesse aplicar a pena da Lei segundo seus rigores bastaria demandar também pela presença do homem antes da execução.
Ao desafiar seus ouvintes a um exame de consciência já começava a pincelar nuances da Sua Lei; o Novo Testamento que traria uma purificação na consciência, não apenas ritual e externamente. “Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos santifica-os, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” Heb 9;13 e 14
A Lei dos Dez Mandamentos não era pra salvar, mas deixar patente a pecaminosidade humana e consequente necessidade do Salvador; “Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei.” Rom 5;13 “De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo...” Gál 3;24
Era uma lâmpada evidenciando a sujeira; “Porque o mandamento é lâmpada, e a lei é luz; as repreensões da correção são o caminho da vida.” Prov 6;23
Diverso do que pensavam o “sabão” tinha que ser mais intenso que o sangue de animais. O exame que tocava fundo em consciências era o desafio que fazia Cristo “insuportável” aos pecadores. “Quem suportará o dia da sua vinda? Quem subsistirá, quando Ele aparecer? Porque será como o fogo do ourives, como o sabão dos lavandeiros.” Mal 3;2
Enfim, a Lei foi como uma placa avisando: “Cuidado, caminho sem saída, abismo”. A Graça em Cristo, uma ponte Onde a humana caminhada tinha se revelado impossível. “Eu Sou O Caminho... entrai pela porta estreita...”
Desde então, já não podemos mais silenciar nossos pecados atirando pedras nos alheios; nossos muitos defeitos trazidos à luz pela Luz Divina deixam patente nossa falência e inépcia, de modo que só poderemos ser salvos pelos méritos alheios; De Cristo. Invés de pedras para as falhas alheias precisamos de uma cruz para tratar das nossas.
“Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Pois, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.” Rom 5;17 e 18
O príncipe desse mundo tem abolido, tanto quanto pode, aos indivíduos amalgamando-os na impessoalidade da massa. Invés do “Cada um dará conta de si mesmo a Deus” Rom 14;12, eivado está o planeta de justificativas fajutas, drogas que maquiam aos culpados em “vítimas da sociedade, dos novos tempos, do sistema, da exclusão econômica...”
Perante Deus essas máscaras não valem nada. Cada um terá que julgar a si mesmo antes de pensar nos ciscos dos olhos alheios.
O Senhor não toma nossas pedras; segue escrevendo; só que agora Sua Escrita pode ser lida.
E o ensino mais eloquente nesse caso, é que seremos julgados com a mesma medida que julgarmos.
Há um adágio que figura problemas como pedras no caminho. Pois, o nosso mais sério é uma escolha; as pedras, ou O Caminho.
O “Endereço” do verso que apregoava pena de morte para o adultério não poderia ter mais números dois, que esse; Deuteronômio 22;22.
Não sei se é coincidência, pois a divisão da Bíblia em capítulos e versículos numerados foi criada por Stephen Langton, clérigo inglês no início do século 13 apenas. Quem sabe O Eterno dirigiu a isso também!
Enfim, adultérios demandavam punição exemplar.
Todavia, no episódio de João 8 conhecido como da mulher adúltera, o homem co-partícipe número dois sumiu misteriosamente; levaram ao Senhor a mulher apenas.
Segundo diz a reportagem O Salvador se inclinou e escrevia com o dedo na terra. A pressa de fugir, dos desafiados a, estando sem pecados executarem a sentença, foi maior que a curiosidade de ler o que O Salvador escrevera. Ficamos sem a informação.
É possível que se tratasse desse texto que sentenciava ambos os adúlteros à morte. Se, algum sem noção se pretendesse sem pecados estaria cometendo dois ao mesmo tempo; mentira e parcialidade.
Noutra ocasião O Senhor os censurou: “Errais não conhecendo as Escrituras...” Ele certamente as conhecia. Pois, mesmo estando em rolos, sem capítulos e versículos como hoje, quando instado a ler na sinagoga achou o texto que queria de Isaías 61, o qual, queria expor como cumprido Nele; coisa de quem conhecia bem o que estava escrito.
Se, quisesse aplicar a pena da Lei segundo seus rigores bastaria demandar também pela presença do homem antes da execução.
Ao desafiar seus ouvintes a um exame de consciência já começava a pincelar nuances da Sua Lei; o Novo Testamento que traria uma purificação na consciência, não apenas ritual e externamente. “Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos santifica-os, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” Heb 9;13 e 14
A Lei dos Dez Mandamentos não era pra salvar, mas deixar patente a pecaminosidade humana e consequente necessidade do Salvador; “Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei.” Rom 5;13 “De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo...” Gál 3;24
Era uma lâmpada evidenciando a sujeira; “Porque o mandamento é lâmpada, e a lei é luz; as repreensões da correção são o caminho da vida.” Prov 6;23
Diverso do que pensavam o “sabão” tinha que ser mais intenso que o sangue de animais. O exame que tocava fundo em consciências era o desafio que fazia Cristo “insuportável” aos pecadores. “Quem suportará o dia da sua vinda? Quem subsistirá, quando Ele aparecer? Porque será como o fogo do ourives, como o sabão dos lavandeiros.” Mal 3;2
Enfim, a Lei foi como uma placa avisando: “Cuidado, caminho sem saída, abismo”. A Graça em Cristo, uma ponte Onde a humana caminhada tinha se revelado impossível. “Eu Sou O Caminho... entrai pela porta estreita...”
Desde então, já não podemos mais silenciar nossos pecados atirando pedras nos alheios; nossos muitos defeitos trazidos à luz pela Luz Divina deixam patente nossa falência e inépcia, de modo que só poderemos ser salvos pelos méritos alheios; De Cristo. Invés de pedras para as falhas alheias precisamos de uma cruz para tratar das nossas.
“Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Pois, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.” Rom 5;17 e 18
O príncipe desse mundo tem abolido, tanto quanto pode, aos indivíduos amalgamando-os na impessoalidade da massa. Invés do “Cada um dará conta de si mesmo a Deus” Rom 14;12, eivado está o planeta de justificativas fajutas, drogas que maquiam aos culpados em “vítimas da sociedade, dos novos tempos, do sistema, da exclusão econômica...”
Perante Deus essas máscaras não valem nada. Cada um terá que julgar a si mesmo antes de pensar nos ciscos dos olhos alheios.
O Senhor não toma nossas pedras; segue escrevendo; só que agora Sua Escrita pode ser lida.
E o ensino mais eloquente nesse caso, é que seremos julgados com a mesma medida que julgarmos.
Há um adágio que figura problemas como pedras no caminho. Pois, o nosso mais sério é uma escolha; as pedras, ou O Caminho.
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quarta-feira, 18 de setembro de 2019
Fanatismo Nosso de Cada Dia
“O escarnecedor busca sabedoria e não acha nenhuma, para o prudente, porém, o conhecimento é fácil.” Prov 14;6
“Desdém, desprezo, zombaria...” Os dicionários definirão assim ao escárnio. Pois, o escarnecedor é cotejado com outrem, o prudente; esse adquire conhecimento sem muito esforço, enquanto, àquele a coisa se revela impossível.
Quem presume ser, a sabedoria, um patrimônio estritamente intelectual ainda não a conhece. Tem um teor moral anexo que a separa de outra, inferior, que não passa de velhacaria, astúcia, invés, de saber.
Por isso Paulo disse que “Deus apanha aos “sábios” na sua própria astúcia.” Disse mais: “Falamos Sabedoria de Deus, oculta em mistério, que Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; a qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória.” I Cor 2;7 e 8
Notem que a ausência de saber ficou patente pelas ações deles, não pelas palavras. Então é acertado dizer que além de um conteúdo moral, espiritual, a sabedoria tem sua aplicação prática no dia a dia.
Nosso saber é fragmentário, parcial e derivado; logo, não nos podemos presumir fontes, antes, ter em mente que bebemos do Eterno Manancial; “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento;” Prov 1;7
Esse necessariamente patrocinará um modo de viver coerente com os ensinos do Senhor, que demandam submissão e retidão; “Confia no Senhor de todo teu coração; não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, Ele endireitará as tuas veredas” Prov 3;5 e 6
Vemos que a antítese repousa em não me estribar em meu próprio entendimento, antes, deixar que O Senhor me endireite as veredas. Como disse Jeremias, “Eu sei, ó Senhor, que não é do homem seu caminho; nem do homem que caminha dirigir os seus passos.” Jr 10;23
Tiago pontuou a distinção entre o saber raso e o veraz; “Se, tendes amarga inveja, sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica... sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, sem hipocrisia.” Tg 3;14, 15 e 17
“... sem parcialidade e sem hipocrisia.” Eita jóias raras! A parcialidade cega, pois, apóia-se como o nome diz sobre uma parte apenas; tudo que destoar das predileções dessa parte “certa” deve ser descartado.
“Desdém, desprezo, zombaria...” Os dicionários definirão assim ao escárnio. Pois, o escarnecedor é cotejado com outrem, o prudente; esse adquire conhecimento sem muito esforço, enquanto, àquele a coisa se revela impossível.
Quem presume ser, a sabedoria, um patrimônio estritamente intelectual ainda não a conhece. Tem um teor moral anexo que a separa de outra, inferior, que não passa de velhacaria, astúcia, invés, de saber.
Por isso Paulo disse que “Deus apanha aos “sábios” na sua própria astúcia.” Disse mais: “Falamos Sabedoria de Deus, oculta em mistério, que Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; a qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória.” I Cor 2;7 e 8
Notem que a ausência de saber ficou patente pelas ações deles, não pelas palavras. Então é acertado dizer que além de um conteúdo moral, espiritual, a sabedoria tem sua aplicação prática no dia a dia.
Nosso saber é fragmentário, parcial e derivado; logo, não nos podemos presumir fontes, antes, ter em mente que bebemos do Eterno Manancial; “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento;” Prov 1;7
Esse necessariamente patrocinará um modo de viver coerente com os ensinos do Senhor, que demandam submissão e retidão; “Confia no Senhor de todo teu coração; não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, Ele endireitará as tuas veredas” Prov 3;5 e 6
Vemos que a antítese repousa em não me estribar em meu próprio entendimento, antes, deixar que O Senhor me endireite as veredas. Como disse Jeremias, “Eu sei, ó Senhor, que não é do homem seu caminho; nem do homem que caminha dirigir os seus passos.” Jr 10;23
Tiago pontuou a distinção entre o saber raso e o veraz; “Se, tendes amarga inveja, sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica... sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, sem hipocrisia.” Tg 3;14, 15 e 17
“... sem parcialidade e sem hipocrisia.” Eita jóias raras! A parcialidade cega, pois, apóia-se como o nome diz sobre uma parte apenas; tudo que destoar das predileções dessa parte “certa” deve ser descartado.
Daí os fanatismos por partidos políticos, denominações religiosas, clubes esportivos, etc. a parcialidade me leva a ser indulgente com os erros da minha parte “certa”; a hipocrisia a negar a outrem as indulgências que confiro aos da minha “confraria”.
Assim as seitas religiosas donas da verdade, os fanáticos políticos, torcedores... não veem defeitos, falhas nos seus, e também não notam virtudes, acertos, nos outros.
Quantas vezes deparei com escritos e vídeos de adventistas dizendo que o verso de Apocalipse “... grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.” Cap 17;5 Se refere à Igreja Católica; as denominações protestantes seriam filhas do catolicismo, pois, dele derivaram; portanto teríamos a prostituta mãe, e as filhas.
Ok. Levemos esse raciocínio às últimas consequências. William Miller, precursor do movimento adventista saiu da Igreja Batista, que é filha do protestantismo. Assim, teríamos mãe, filhas e neta??? Vê para onde caminha o saber dos fanáticos?
Paulo ensina: “Porque nada podemos contra a verdade, senão, pela verdade.” II Cor 13;8
É verdade que haverá uma igreja mundial apóstata, mesclando credos e deuses antagônicos a torto e a direito sob a liderança do catolicismo. Francisco já está trabalhando para isso. Muitos ditos protestantes já fazem parte, do Conselho Mundial de Igrejas,” embrião da Babel Religiosa.
Acontece que, nas coisas espirituais ninguém toma decisões por mim. O líder tal resolveu aderir ao ecumenismo global; e daí??
Até em questões políticas, que são braços sociais, não particulares às vezes dizemos: “Fulano não me representa”. Muito menos naquilo que é intransferível e pessoal, a fé. “Cada um dará conta de si mesmo a Deus” Rom 14;12
Malgrado, os erros doutrinários do catolicismo, muitos católicos podem preferir adequar-se à Palavra invés dos conchavos políticos superiores e caminharem mediante Cristo para a salvação. A escolha é particular.
Os fanáticos quando deparam com algum obstáculo doutrinário no caminho do seu fanatismo, mudam a sadia hermenêutica para afirmarem o que creem, invés de rever parte das crenças pelo temor de Deus que demanda submissão à Palavra.
Muitas vezes tive que mudar, pois, meus conceitos se revelaram errados; vai saber, quantas outras ainda terei? Nosso saber é um parco rascunho, não, arte-final.
“O fanatismo consiste em intensificar os nossos esforços depois de termos esquecido o nosso alvo.” George Santayana
Assim as seitas religiosas donas da verdade, os fanáticos políticos, torcedores... não veem defeitos, falhas nos seus, e também não notam virtudes, acertos, nos outros.
Quantas vezes deparei com escritos e vídeos de adventistas dizendo que o verso de Apocalipse “... grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.” Cap 17;5 Se refere à Igreja Católica; as denominações protestantes seriam filhas do catolicismo, pois, dele derivaram; portanto teríamos a prostituta mãe, e as filhas.
Ok. Levemos esse raciocínio às últimas consequências. William Miller, precursor do movimento adventista saiu da Igreja Batista, que é filha do protestantismo. Assim, teríamos mãe, filhas e neta??? Vê para onde caminha o saber dos fanáticos?
Paulo ensina: “Porque nada podemos contra a verdade, senão, pela verdade.” II Cor 13;8
É verdade que haverá uma igreja mundial apóstata, mesclando credos e deuses antagônicos a torto e a direito sob a liderança do catolicismo. Francisco já está trabalhando para isso. Muitos ditos protestantes já fazem parte, do Conselho Mundial de Igrejas,” embrião da Babel Religiosa.
Acontece que, nas coisas espirituais ninguém toma decisões por mim. O líder tal resolveu aderir ao ecumenismo global; e daí??
Até em questões políticas, que são braços sociais, não particulares às vezes dizemos: “Fulano não me representa”. Muito menos naquilo que é intransferível e pessoal, a fé. “Cada um dará conta de si mesmo a Deus” Rom 14;12
Malgrado, os erros doutrinários do catolicismo, muitos católicos podem preferir adequar-se à Palavra invés dos conchavos políticos superiores e caminharem mediante Cristo para a salvação. A escolha é particular.
Os fanáticos quando deparam com algum obstáculo doutrinário no caminho do seu fanatismo, mudam a sadia hermenêutica para afirmarem o que creem, invés de rever parte das crenças pelo temor de Deus que demanda submissão à Palavra.
Muitas vezes tive que mudar, pois, meus conceitos se revelaram errados; vai saber, quantas outras ainda terei? Nosso saber é um parco rascunho, não, arte-final.
“O fanatismo consiste em intensificar os nossos esforços depois de termos esquecido o nosso alvo.” George Santayana
terça-feira, 17 de setembro de 2019
Guerra e Paz
"Qual é o rei que, indo à guerra pelejar contra outro, não se assenta primeiro pra tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores e pede condições de paz.” Luc 14;31 e 32
O Senhor usou o símile de uma estratégia militar para falar sobre salvação. Se, vou ao combate, mas quem vem contra mim tem o dobro da minha força, - ensinou – melhor me submeter e servir, que morrer.
Depois acrescentou; “Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia tudo o que tem, não pode ser meu discípulo.”
Renunciar tudo, não significa tudo, estritamente. Quero dizer: Ao renunciar o combate para evitar a derrota e aceitar a vassalagem, se renunciava o governo, o domínio; e se fazia tributário do rei vencedor; no entanto, em casos assim, os vencidos ainda gozavam algumas liberdades, de habitar, produzir, cultuar, etc.
Renunciar a tudo o que temos em submissão a Jesus não significa que seremos privados de tudo; antes, que à partir de então, as decisões e o domínio serão Dele; amoroso e Sábio como é não nos privará das coisas necessárias à vida; somente vetará as supérfluas ou nocivas. Estabelecerá prioridades. “... buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça e todas estas coisas (necessárias) vos serão acrescentadas.” Mat 6;33
As condições de paz do Reino dos Céus foram apregoadas pelos anjos quando do Nascimento do Reis dos Reis; “Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.” Luc 2;14
Simples assim? Só dar Glória a Deus? Sim e não. Digo; dar glória ao Rei do Universo é muito mais intenso e profundo que usar palavras estéreis como pode parecer a um desavisado qualquer.
Demanda mudança de vida segundo os padrões do Reino; novo modo de agir capaz de saltar aos olhos dos que ainda estão fora de modo a emulá-los, quiçá, a entrarem também; “Não se acende a candeia e coloca debaixo do alqueire, mas no velador; dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça vossa luz diante dos homens, para que vejam vossas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai, que está nos Céus.” Mat 5;15 e 16
Note que, “Glória a Deus,” não sai dos nossos lábios, mas dos que observam nosso modo de ser e agir em Cristo. Em determinado momento O Salvador advertiu: “Eu não recebo Glória dos homens...” Jo 5;41 Essa “contradição” é apenas verbal, não essencial.
Falando do Espírito Santo disse: “Ele me glorificará, porque há de receber do que é Meu e vo-lo há de anunciar.” Jo 16;14
O novo nascimento não é Obra do homem; “A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, da carne, nem do homem, mas de Deus.” Jo 1;12 e 13
Em nossa natureza caída não O podemos glorificar de verdade pela influência da má inclinação; “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem pode ser.” Rom 8;7
O Representante do Rei, habitando em nós, O Espírito Santo, que uma vez ouvido e obedecido redireciona nosso modo de ser e agir; cambia aos antes mortos em delitos e pecados em vidas regeneradas, para Glória de Deus.
Então, embora a Glória do Eterno deva fluir mediante nós, sua origem está do Espírito Santo que habita em nós; só andando segundo Ele, renunciamos a tudo quanto temos, seremos capacitados ao modo de viver que glorifica ao Rei e nos livra da condenação; “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.” Rom 8;1 e 2
O Juízo do Eterno que marcha contra a impiedade é um “Exército” com mais que o dobro da nossa força, parece. “Não há indignação em mim. Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria. Que se apodere da minha força e faça paz comigo; sim, faça paz comigo’ Is 27;4 e 5
A Paz é na “Sua Força”, (Cristo) não nos nossos pífios recursos; “Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação. Somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte Dele, que vos reconcilieis com Deus.” II Cor 5;19 e 20
O Senhor usou o símile de uma estratégia militar para falar sobre salvação. Se, vou ao combate, mas quem vem contra mim tem o dobro da minha força, - ensinou – melhor me submeter e servir, que morrer.
Depois acrescentou; “Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia tudo o que tem, não pode ser meu discípulo.”
Renunciar tudo, não significa tudo, estritamente. Quero dizer: Ao renunciar o combate para evitar a derrota e aceitar a vassalagem, se renunciava o governo, o domínio; e se fazia tributário do rei vencedor; no entanto, em casos assim, os vencidos ainda gozavam algumas liberdades, de habitar, produzir, cultuar, etc.
Renunciar a tudo o que temos em submissão a Jesus não significa que seremos privados de tudo; antes, que à partir de então, as decisões e o domínio serão Dele; amoroso e Sábio como é não nos privará das coisas necessárias à vida; somente vetará as supérfluas ou nocivas. Estabelecerá prioridades. “... buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça e todas estas coisas (necessárias) vos serão acrescentadas.” Mat 6;33
As condições de paz do Reino dos Céus foram apregoadas pelos anjos quando do Nascimento do Reis dos Reis; “Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.” Luc 2;14
Simples assim? Só dar Glória a Deus? Sim e não. Digo; dar glória ao Rei do Universo é muito mais intenso e profundo que usar palavras estéreis como pode parecer a um desavisado qualquer.
Demanda mudança de vida segundo os padrões do Reino; novo modo de agir capaz de saltar aos olhos dos que ainda estão fora de modo a emulá-los, quiçá, a entrarem também; “Não se acende a candeia e coloca debaixo do alqueire, mas no velador; dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça vossa luz diante dos homens, para que vejam vossas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai, que está nos Céus.” Mat 5;15 e 16
Note que, “Glória a Deus,” não sai dos nossos lábios, mas dos que observam nosso modo de ser e agir em Cristo. Em determinado momento O Salvador advertiu: “Eu não recebo Glória dos homens...” Jo 5;41 Essa “contradição” é apenas verbal, não essencial.
Falando do Espírito Santo disse: “Ele me glorificará, porque há de receber do que é Meu e vo-lo há de anunciar.” Jo 16;14
O novo nascimento não é Obra do homem; “A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, da carne, nem do homem, mas de Deus.” Jo 1;12 e 13
Em nossa natureza caída não O podemos glorificar de verdade pela influência da má inclinação; “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem pode ser.” Rom 8;7
O Representante do Rei, habitando em nós, O Espírito Santo, que uma vez ouvido e obedecido redireciona nosso modo de ser e agir; cambia aos antes mortos em delitos e pecados em vidas regeneradas, para Glória de Deus.
Então, embora a Glória do Eterno deva fluir mediante nós, sua origem está do Espírito Santo que habita em nós; só andando segundo Ele, renunciamos a tudo quanto temos, seremos capacitados ao modo de viver que glorifica ao Rei e nos livra da condenação; “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.” Rom 8;1 e 2
O Juízo do Eterno que marcha contra a impiedade é um “Exército” com mais que o dobro da nossa força, parece. “Não há indignação em mim. Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria. Que se apodere da minha força e faça paz comigo; sim, faça paz comigo’ Is 27;4 e 5
A Paz é na “Sua Força”, (Cristo) não nos nossos pífios recursos; “Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação. Somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte Dele, que vos reconcilieis com Deus.” II Cor 5;19 e 20
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
Ecumenismo; A Arca de não é
“Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas; elas ouvirão minha voz e haverá um rebanho e um Pastor.” Jo 10;16
O aprisco eram as pessoas que, então, ouviam e seguiam ao Senhor, O Bom Pastor. As outras ovelhas que não eram daquele redil, os demais convertidos em todas nações da Terra. Ele não os tinha ainda, estritamente, mas dada Sua Presciência que permite chamar “às coisas que não são como se já fossem” podia falar como falou.
Contudo, não poucos se apropriam indevidamente do texto para fazer dele um proponente do ecumenismo que, agregaria todas as “ovelhas” num só rebanho, sob a batuta de um pastor; o papa. Ele tem viajado o mundo fazendo concessões a todos; aos gays, aos evolucionistas, aos animistas, beijado pés de muçulmanos, dando ao Partido comunista da China ingerência sobre escolha de bispos por lá, etc.
O simples fato de ser necessário colocar a palavra, ovelhas, entre aspas, por si só já desmancha a ideia ecumênica como sendo interpretação válida para aquele texto.
O arranjo ecumênico teria no mesmo “rebanho”, os que creem na ressurreição, nós, e os reencarnacionistas; espíritas e algumas religiões orientais; os que creem num Deus Todo Poderoso, transcendente, fora da criação, e animistas panteístas que O creem imanente, presente nos meandros naturais; os que acreditam no Deus da Bíblia que manda orar pelos inimigos, e servos de Alá, cuja escritura manda matar aos “infiéis”; enfim, na mesma Arca estariam ao que temem a Deus, e os que endeusam vacas, macacos, elefantes; até o pênis, como na religião falicista. Os que chamam a bíblia de machista deveriam conhecer mais.
Portanto, pretender que esse texto e similares sejam apoios ao ecumenismo trata-se de crassa ignorância, ou grande safadeza.
O Olhar Divino não sofre a barreira das aparências, como o nosso, isso O faz divisar um simples lobo entre um milhão de ovelhas; como olharia Ele para essa bicharada diversa e veria um rebanho?
A fator agregador das ovelhas não é uma miscelânea de credos que, em nome do convívio harmônico concordariam em não discordar; antes, a voz do Pastor. “... elas ouvirão minha voz; haverá um rebanho e Um Pastor.”
Todos os que ouvem a Voz do Pastor, Sua Palavra, e obedecem, são ovelhas do único rebanho. Não importa o país onde vivam, nem a denominação onde congreguem.
Embora alguns sem noção idolatrem sua denominação (cheia de outros ídolos, aliás) dizendo que fora dela não há salvação, de outros que anunciavam a Cristo sem seguir com Ele e os discípulos, que alguns quiseram impedir Ele advertiu: “Deixai-os, não os impeçais, pois quem não é contra nós é por nós.”
Fora de Cristo não há salvação; “Eu Sou O Caminho A Verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai senão, por Mim.” Jo 14;6
A Voz do Pastor, por radical que pareça ordenou que se fosse por todo o mundo pregando o Evangelho a toda a criatura, não implantar uma aquiescência multi-religiosa, nem a tolerância para com os errados de espírito, em detrimento dos Seus ensinos.
A “concessão” que O Eterno poderia fazer pela nossa salvação é infinitamente valiosa, imensurável; Seu Filho; mas é única. Ou cremos Nele para obediência ou pereceremos; “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna.” Jo 3;16
Desde sempre ouvimos ditos das filosofias de boteco primando pela superioridade do ser, ao ter; da qualidade à quantidade. Se, para muitos de nós isso é apenas para ginástica da língua, para A Sabedoria Eterna a coisa é mesmo assim.
Daí a seriedade solene; “Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;” Mat 5;8 “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;” Heb 12;14
O Eterno Fez a maior demonstração de amor e justiça no mesmo evento; o Calvário; mas, não fica após isso (do que somos indignos) fazendo concessões ao pecado, permitindo adendos à doutrina, nem instalando ar condicionado no inferno.
Desafia cada um que faça sua escolha de modo patente; “Disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo. Quem é injusto faça injustiça ainda; quem está sujo suje-se ainda; quem é justo faça justiça ainda; quem é santo seja santificado ainda.” Apoc 22;10 e 11
Por um lado Seu amor é amplamente inclusivo; “Vinde a mim todos que estais cansados e sobrecarregados...” Mat 11;28 Por outro, Sua Justiça O faz rigoroso, seletivo; “ Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá.” Sal 101;6
O aprisco eram as pessoas que, então, ouviam e seguiam ao Senhor, O Bom Pastor. As outras ovelhas que não eram daquele redil, os demais convertidos em todas nações da Terra. Ele não os tinha ainda, estritamente, mas dada Sua Presciência que permite chamar “às coisas que não são como se já fossem” podia falar como falou.
Contudo, não poucos se apropriam indevidamente do texto para fazer dele um proponente do ecumenismo que, agregaria todas as “ovelhas” num só rebanho, sob a batuta de um pastor; o papa. Ele tem viajado o mundo fazendo concessões a todos; aos gays, aos evolucionistas, aos animistas, beijado pés de muçulmanos, dando ao Partido comunista da China ingerência sobre escolha de bispos por lá, etc.
O simples fato de ser necessário colocar a palavra, ovelhas, entre aspas, por si só já desmancha a ideia ecumênica como sendo interpretação válida para aquele texto.
O arranjo ecumênico teria no mesmo “rebanho”, os que creem na ressurreição, nós, e os reencarnacionistas; espíritas e algumas religiões orientais; os que creem num Deus Todo Poderoso, transcendente, fora da criação, e animistas panteístas que O creem imanente, presente nos meandros naturais; os que acreditam no Deus da Bíblia que manda orar pelos inimigos, e servos de Alá, cuja escritura manda matar aos “infiéis”; enfim, na mesma Arca estariam ao que temem a Deus, e os que endeusam vacas, macacos, elefantes; até o pênis, como na religião falicista. Os que chamam a bíblia de machista deveriam conhecer mais.
Portanto, pretender que esse texto e similares sejam apoios ao ecumenismo trata-se de crassa ignorância, ou grande safadeza.
O Olhar Divino não sofre a barreira das aparências, como o nosso, isso O faz divisar um simples lobo entre um milhão de ovelhas; como olharia Ele para essa bicharada diversa e veria um rebanho?
A fator agregador das ovelhas não é uma miscelânea de credos que, em nome do convívio harmônico concordariam em não discordar; antes, a voz do Pastor. “... elas ouvirão minha voz; haverá um rebanho e Um Pastor.”
Todos os que ouvem a Voz do Pastor, Sua Palavra, e obedecem, são ovelhas do único rebanho. Não importa o país onde vivam, nem a denominação onde congreguem.
Embora alguns sem noção idolatrem sua denominação (cheia de outros ídolos, aliás) dizendo que fora dela não há salvação, de outros que anunciavam a Cristo sem seguir com Ele e os discípulos, que alguns quiseram impedir Ele advertiu: “Deixai-os, não os impeçais, pois quem não é contra nós é por nós.”
Fora de Cristo não há salvação; “Eu Sou O Caminho A Verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai senão, por Mim.” Jo 14;6
A Voz do Pastor, por radical que pareça ordenou que se fosse por todo o mundo pregando o Evangelho a toda a criatura, não implantar uma aquiescência multi-religiosa, nem a tolerância para com os errados de espírito, em detrimento dos Seus ensinos.
A “concessão” que O Eterno poderia fazer pela nossa salvação é infinitamente valiosa, imensurável; Seu Filho; mas é única. Ou cremos Nele para obediência ou pereceremos; “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna.” Jo 3;16
Desde sempre ouvimos ditos das filosofias de boteco primando pela superioridade do ser, ao ter; da qualidade à quantidade. Se, para muitos de nós isso é apenas para ginástica da língua, para A Sabedoria Eterna a coisa é mesmo assim.
Daí a seriedade solene; “Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;” Mat 5;8 “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;” Heb 12;14
O Eterno Fez a maior demonstração de amor e justiça no mesmo evento; o Calvário; mas, não fica após isso (do que somos indignos) fazendo concessões ao pecado, permitindo adendos à doutrina, nem instalando ar condicionado no inferno.
Desafia cada um que faça sua escolha de modo patente; “Disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo. Quem é injusto faça injustiça ainda; quem está sujo suje-se ainda; quem é justo faça justiça ainda; quem é santo seja santificado ainda.” Apoc 22;10 e 11
Por um lado Seu amor é amplamente inclusivo; “Vinde a mim todos que estais cansados e sobrecarregados...” Mat 11;28 Por outro, Sua Justiça O faz rigoroso, seletivo; “ Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá.” Sal 101;6
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domingo, 15 de setembro de 2019
Sede de Poder
“... a vara do homem que Eu tiver escolhido florescerá; assim farei cessar as murmurações dos filhos de Israel contra mim, com que murmuram contra vós.” Núm 17;5
A liderança de Moisés e Aarão fora contestada; O Senhor estava intervindo de modo a deixar patente Sua escolha. Não obstantes os sinais maravilhosos operados pelo Eterno mediante Moisés, ainda havia disputas, pleitos por “democracia”.
“... Basta-vos! toda a congregação é santa, todos são santos; o Senhor está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a congregação do Senhor?” Cap 16;3
Em outras palavras: Todo mundo aqui é igual; quem vocês pensam que são para querer chefiar?
Adiante anexaram mais “razões”; “Porventura pouco é que nos fizeste subir de uma terra que mana leite e mel, para nos matares neste deserto, senão que também queres fazer-te príncipe sobre nós? Tampouco, nos trouxeste a uma terra que mana leite e mel, nem nos deste campo e vinhas em herança; porventura arrancarás os olhos destes homens? Não subiremos.” Cap 16;13 e 14
O coração rebelde sempre encontra vestes “lógicas” para ornamento da própria rebeldia.
A libertação do cativeiro egípcio onde eram açoitados e forçados a produzir muito com meios escassos, e de onde saíram jubilantes e cheios de despojos agora se tornara um “mal”; “... nos fizeste subir de uma terra que mana leite e mel...” Ora, Moisés não tirara ninguém à força; se, era tão bom assim por lá, bastaria ter ficado; agora se devanearam com facilidades que não estavam no pacote, que culpassem seus devaneios.
Quando liderar significava arriscar a vida e enfrentar Faraó, nenhum deles se apresentara; então, que chefiar parecia oferecer privilégios, Datã, Abirão e Coré com uma congregação de 250 eleitores mais, estavam pleiteando a presidência.
Ah, os discursos da oposição! Sempre cheios de razão. Como na política. Ficam duas décadas no poder e o que fazem é roubar; perdidas as chaves do cofre voltam aos discursos patifes dos interesses sociais, desfavorecidos; acusam quem trabalha sério de malversar, etc.
O deserto circunstante também era argumento. Olha para onde nos trouxeste! Vamos comer areia?
Mas, até a Santa Paciência tem limites. Invés de ficar batendo boca com montinhos de Terra atrevidos O Todo Poderoso deixou que a Terra abrisse a boca; “Se o Senhor criar alguma coisa nova, a terra abrir sua boca e os tragar com tudo o que é seu; vivos descerem ao abismo, então conhecereis que, estes homens irritaram ao Senhor. Aconteceu que, acabando ele de falar estas palavras, a terra que estava debaixo deles se fendeu. A terra abriu sua boca, e os tragou com suas casas, como também a todos os homens que pertenciam a Coré, e todos os seus bens.” Cap 16;30 a 32
Judas fez menção disto em sua breve epístola: “Quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois aos que não creram;” v 5
Falando dos “democratas” dos dias da igreja embrionária disse: “Ai deles! entraram pelo caminho de Caim, foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré.” V 11
Não se entenda, com isso, que estou embasando a ungidolatria de alguns que sentem-se como veros oráculos, intocáveis, cujas decisões não podem ser questionadas.
A Palavra naqueles dias era dada diretamente a Moisés; agora a temos escrita. Qualquer pretenso líder, pregador que sair da sadia interpretação dela, por si mesmo perde a honrosa posição de representante do Senhor. Todavia o que, seu ministério e testemunho de vida verificam-se coerentes com os Divinos Caminhos merece ser honrado por isso.
Em nossos dias, como então, normalmente não há voluntários para o trabalho duro, os riscos, a humilhação; mas, para honrarias em trabalhos estabelecidos, púlpitos vistosos; sempre há muitos candidatos a “edificar sobre fundamento alheio” como disse Paulo.
Ora, quem padeceu agruras e privações começando do nada e forjando em Deus e Sua Palavra, uma congregação de alguma relevância é já uma “vara” com flores e frutos, testemunho Divino da Sua escolha. Não que Deus ponha o “selo de qualidade” sobre números; acontece que onde não há números significativos não há problemas com “voluntários”.
Sócrates dizia em seu modelo de república aristocrata que os bons deveriam ser forçados a governar; não tendo interesses mesquinhos como patrocinadores, sequer quereriam se envolver com política; assim age Deus. Escolhe humildes, esvaziados, submissos, que vêm o ministério como serviço, não, cargo.
Como Moisés, que, esgotados os argumentos para não ir, não lhe restou escolha.
A cruz está sempre aberta para voluntários.
A sede de poder acaba matando a fome da Terra; a sede de Deus recebe dos Céus a Água da Vida.
A liderança de Moisés e Aarão fora contestada; O Senhor estava intervindo de modo a deixar patente Sua escolha. Não obstantes os sinais maravilhosos operados pelo Eterno mediante Moisés, ainda havia disputas, pleitos por “democracia”.
“... Basta-vos! toda a congregação é santa, todos são santos; o Senhor está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a congregação do Senhor?” Cap 16;3
Em outras palavras: Todo mundo aqui é igual; quem vocês pensam que são para querer chefiar?
Adiante anexaram mais “razões”; “Porventura pouco é que nos fizeste subir de uma terra que mana leite e mel, para nos matares neste deserto, senão que também queres fazer-te príncipe sobre nós? Tampouco, nos trouxeste a uma terra que mana leite e mel, nem nos deste campo e vinhas em herança; porventura arrancarás os olhos destes homens? Não subiremos.” Cap 16;13 e 14
O coração rebelde sempre encontra vestes “lógicas” para ornamento da própria rebeldia.
A libertação do cativeiro egípcio onde eram açoitados e forçados a produzir muito com meios escassos, e de onde saíram jubilantes e cheios de despojos agora se tornara um “mal”; “... nos fizeste subir de uma terra que mana leite e mel...” Ora, Moisés não tirara ninguém à força; se, era tão bom assim por lá, bastaria ter ficado; agora se devanearam com facilidades que não estavam no pacote, que culpassem seus devaneios.
Quando liderar significava arriscar a vida e enfrentar Faraó, nenhum deles se apresentara; então, que chefiar parecia oferecer privilégios, Datã, Abirão e Coré com uma congregação de 250 eleitores mais, estavam pleiteando a presidência.
Ah, os discursos da oposição! Sempre cheios de razão. Como na política. Ficam duas décadas no poder e o que fazem é roubar; perdidas as chaves do cofre voltam aos discursos patifes dos interesses sociais, desfavorecidos; acusam quem trabalha sério de malversar, etc.
O deserto circunstante também era argumento. Olha para onde nos trouxeste! Vamos comer areia?
Mas, até a Santa Paciência tem limites. Invés de ficar batendo boca com montinhos de Terra atrevidos O Todo Poderoso deixou que a Terra abrisse a boca; “Se o Senhor criar alguma coisa nova, a terra abrir sua boca e os tragar com tudo o que é seu; vivos descerem ao abismo, então conhecereis que, estes homens irritaram ao Senhor. Aconteceu que, acabando ele de falar estas palavras, a terra que estava debaixo deles se fendeu. A terra abriu sua boca, e os tragou com suas casas, como também a todos os homens que pertenciam a Coré, e todos os seus bens.” Cap 16;30 a 32
Judas fez menção disto em sua breve epístola: “Quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois aos que não creram;” v 5
Falando dos “democratas” dos dias da igreja embrionária disse: “Ai deles! entraram pelo caminho de Caim, foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré.” V 11
Não se entenda, com isso, que estou embasando a ungidolatria de alguns que sentem-se como veros oráculos, intocáveis, cujas decisões não podem ser questionadas.
A Palavra naqueles dias era dada diretamente a Moisés; agora a temos escrita. Qualquer pretenso líder, pregador que sair da sadia interpretação dela, por si mesmo perde a honrosa posição de representante do Senhor. Todavia o que, seu ministério e testemunho de vida verificam-se coerentes com os Divinos Caminhos merece ser honrado por isso.
Em nossos dias, como então, normalmente não há voluntários para o trabalho duro, os riscos, a humilhação; mas, para honrarias em trabalhos estabelecidos, púlpitos vistosos; sempre há muitos candidatos a “edificar sobre fundamento alheio” como disse Paulo.
Ora, quem padeceu agruras e privações começando do nada e forjando em Deus e Sua Palavra, uma congregação de alguma relevância é já uma “vara” com flores e frutos, testemunho Divino da Sua escolha. Não que Deus ponha o “selo de qualidade” sobre números; acontece que onde não há números significativos não há problemas com “voluntários”.
Sócrates dizia em seu modelo de república aristocrata que os bons deveriam ser forçados a governar; não tendo interesses mesquinhos como patrocinadores, sequer quereriam se envolver com política; assim age Deus. Escolhe humildes, esvaziados, submissos, que vêm o ministério como serviço, não, cargo.
Como Moisés, que, esgotados os argumentos para não ir, não lhe restou escolha.
A cruz está sempre aberta para voluntários.
A sede de poder acaba matando a fome da Terra; a sede de Deus recebe dos Céus a Água da Vida.
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sábado, 14 de setembro de 2019
Os dias maus
"se te mostrares fraco no dia da angústia, é que tua força é pequena.” Prov 24;10
“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.” Ef 6;13
Ora, dia da angústia; outra, dia mau. Que dias são esses? Embora o vulgo fale mal das segundas-feiras, o supersticioso das sextas treze, não existe um dia mau, pelo dia, estritamente. Todos os dias são iguais.
Nossas circunstâncias e vicissitudes é que definem como está nossa vida, do ponto-de-vista dos obstáculos a enfrentar, ou, dos bens a usufruir. Momentos em que estamos mais fragilizados, espiritual, emocional, ou fisicamente, esses forjam a matéria-prima do dia mau.
Se, morro abaixo até bêbado anda depressa, na hora da angústia até os fortes fraquejam.
Diferente de nós, que, apesar de maus, pecadores, temos escrúpulos éticos tipo, respeitar à dor de um adversário enlutado, não agredir um ébrio, um deficiente, equalizar disputas esportivas separando por gêneros, classificando pelo peso, como no boxe, etc. Para o inimigo não existem essas “frescuras”. Quanto mais vulneráveis estivermos mais ferozmente atacará. Daí, invés de algum alento, consolo em nosso dia mau, deveremos esperar por combates e nos prepararmos para resistir.
Vimos na saga de Jó; não satisfeito de ter tirado seus filhos e seus bens, ainda tocou na saúde dele; de lambuja usou os lábios da esposa imprudente e de amigos molestos para turbinar ainda mais a dor do infeliz.
No Caso do Salvador esperou pacientemente Ele jejuar por quarenta dias, para só então desfiá-lo a converter pedras em pães. Conheci um irmão que dizia: Não pense que o inimigo é um pobre diabo; ele é um bom diabo. Isto é; bom no que faz, em ser mau.
Ora, a frieza calculada de serpente, outra, avidez rapace de predador.
Às vezes em pleno dia mau o Senhor nos deixa “sozinhos;” isto é, mesmo estando por perto não interfere para nos temperar e testar à fé; “Quem há entre vós que tema ao Senhor e ouça a voz do seu servo? Quando andar em trevas, não tiver luz nenhuma, confie no Nome do Senhor, firme-se sobre o seu Deus.” Is 50;10
Eis outra faceta do dia mau! Eivado de trevas, sem nenhuma luz.
Claro que o dia mau em apreço é uma “prerrogativa” dos fiéis, dos que temem ao Senhor. Os alheios a Ele, nos domínios da maldade, seus dias maus não passam de consequências dos seus descaminhos, invés de provas à fé.
Dores que Ele julga necessárias, O Senhor permite; embora, esteja conosco em meia a elas. “Quando passares pelas águas estarei contigo; quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem chama arderá em ti.” Is 43;2
Alguns pregadores modernos desafiam pessoas que estão num dia mau, desemprego, solidão, enfermidade, miséria, a fazer uma mandinga, qualquer, um “sacrifício” para transformarem aquilo em bênção.
Embora se digam pregadores da prosperidade são apenas, uma releitura do tentador chegando a um fragilizado e desafiando-a transformar pedras em pães; na ética do capeta: Está fraco? Termine de matar. Como soldados em campo de batalha finalizavam feridos à bala com estocadas de baionetas. Assim são as línguas desses mercenários; baionetas do capeta.
A fé não é uma veste colorida para ser exibida em dias de tempo bom; antes, um revestimento que “blinda” ao fiel pra que assim permaneça a despeito das lutas que enfrentar.
“Sei estar abatido, também ter abundância; em toda a maneira, em todas as coisas estou instruído, tanto ter fartura, quanto, fome; tanto ter abundância, quanto, padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” Fp 4;12 e 13
O fiel também adoece, perde emprego, entes queridos, sofre privações; mais que os infiéis padece fome e sede de justiça.
Se, observarmos a “Armadura de Deus” com a qual deveremos enfrentar nosso dia mau, a maioria são armas de defesa; calçado, couraça, escudo, capacete. Por fim, a Espada que serve a ambos os fins; defesa e ataque.
O que alenta-nos é que mesmo permitindo dores eventuais o socorro Divino é certo em tempo oportuno. “Pois, ainda que entristeça alguém, usará de compaixão, segundo a grandeza das suas misericórdias. Porque não aflige nem entristece de bom grado aos filhos dos homens.” Lam 3;32 e 33
Quando, a tempestade do dia mau assola, de “lambuja” o tentador vai fazer parecer, as nuvens, mais carregadas; o vento mais letal; porém, uma fé sadia experimentada no relacionamento com Deus verá um arco iris em formação invés de motivos para descrer.
“Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós será revelada.” Rom 8;18
“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.” Ef 6;13
Ora, dia da angústia; outra, dia mau. Que dias são esses? Embora o vulgo fale mal das segundas-feiras, o supersticioso das sextas treze, não existe um dia mau, pelo dia, estritamente. Todos os dias são iguais.
Nossas circunstâncias e vicissitudes é que definem como está nossa vida, do ponto-de-vista dos obstáculos a enfrentar, ou, dos bens a usufruir. Momentos em que estamos mais fragilizados, espiritual, emocional, ou fisicamente, esses forjam a matéria-prima do dia mau.
Se, morro abaixo até bêbado anda depressa, na hora da angústia até os fortes fraquejam.
Diferente de nós, que, apesar de maus, pecadores, temos escrúpulos éticos tipo, respeitar à dor de um adversário enlutado, não agredir um ébrio, um deficiente, equalizar disputas esportivas separando por gêneros, classificando pelo peso, como no boxe, etc. Para o inimigo não existem essas “frescuras”. Quanto mais vulneráveis estivermos mais ferozmente atacará. Daí, invés de algum alento, consolo em nosso dia mau, deveremos esperar por combates e nos prepararmos para resistir.
Vimos na saga de Jó; não satisfeito de ter tirado seus filhos e seus bens, ainda tocou na saúde dele; de lambuja usou os lábios da esposa imprudente e de amigos molestos para turbinar ainda mais a dor do infeliz.
No Caso do Salvador esperou pacientemente Ele jejuar por quarenta dias, para só então desfiá-lo a converter pedras em pães. Conheci um irmão que dizia: Não pense que o inimigo é um pobre diabo; ele é um bom diabo. Isto é; bom no que faz, em ser mau.
Ora, a frieza calculada de serpente, outra, avidez rapace de predador.
Às vezes em pleno dia mau o Senhor nos deixa “sozinhos;” isto é, mesmo estando por perto não interfere para nos temperar e testar à fé; “Quem há entre vós que tema ao Senhor e ouça a voz do seu servo? Quando andar em trevas, não tiver luz nenhuma, confie no Nome do Senhor, firme-se sobre o seu Deus.” Is 50;10
Eis outra faceta do dia mau! Eivado de trevas, sem nenhuma luz.
Claro que o dia mau em apreço é uma “prerrogativa” dos fiéis, dos que temem ao Senhor. Os alheios a Ele, nos domínios da maldade, seus dias maus não passam de consequências dos seus descaminhos, invés de provas à fé.
Dores que Ele julga necessárias, O Senhor permite; embora, esteja conosco em meia a elas. “Quando passares pelas águas estarei contigo; quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem chama arderá em ti.” Is 43;2
Alguns pregadores modernos desafiam pessoas que estão num dia mau, desemprego, solidão, enfermidade, miséria, a fazer uma mandinga, qualquer, um “sacrifício” para transformarem aquilo em bênção.
Embora se digam pregadores da prosperidade são apenas, uma releitura do tentador chegando a um fragilizado e desafiando-a transformar pedras em pães; na ética do capeta: Está fraco? Termine de matar. Como soldados em campo de batalha finalizavam feridos à bala com estocadas de baionetas. Assim são as línguas desses mercenários; baionetas do capeta.
A fé não é uma veste colorida para ser exibida em dias de tempo bom; antes, um revestimento que “blinda” ao fiel pra que assim permaneça a despeito das lutas que enfrentar.
“Sei estar abatido, também ter abundância; em toda a maneira, em todas as coisas estou instruído, tanto ter fartura, quanto, fome; tanto ter abundância, quanto, padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” Fp 4;12 e 13
O fiel também adoece, perde emprego, entes queridos, sofre privações; mais que os infiéis padece fome e sede de justiça.
Se, observarmos a “Armadura de Deus” com a qual deveremos enfrentar nosso dia mau, a maioria são armas de defesa; calçado, couraça, escudo, capacete. Por fim, a Espada que serve a ambos os fins; defesa e ataque.
O que alenta-nos é que mesmo permitindo dores eventuais o socorro Divino é certo em tempo oportuno. “Pois, ainda que entristeça alguém, usará de compaixão, segundo a grandeza das suas misericórdias. Porque não aflige nem entristece de bom grado aos filhos dos homens.” Lam 3;32 e 33
Quando, a tempestade do dia mau assola, de “lambuja” o tentador vai fazer parecer, as nuvens, mais carregadas; o vento mais letal; porém, uma fé sadia experimentada no relacionamento com Deus verá um arco iris em formação invés de motivos para descrer.
“Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós será revelada.” Rom 8;18
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