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domingo, 14 de junho de 2020

Duas coisas que o vírus mostrou


“... Numa demanda não falarás, tomando parte com a maioria para torcer o direito. Nem ao pobre favorecerás na sua demanda.” Ex 23;2 e 3

Diferente da “Democracia” onde a vontade majoritária deve imperar, ou a velha cantilena falsa, sobre “inclusão dos pobres” simplesmente o direito, o justo, deve ser a escolha daqueles que se alinham a Deus.

Ser rico não é necessariamente pecado, nem ser pobre é virtude; são contingências da vida; em ambas as situações, as pessoas íntegras devem continuar a sê-lo.

“No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera; porque Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele.” Ecl 7;14

“... já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, também ter abundância; em toda a maneira, e todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, quanto, ter fome; tanto ter abundância, quanto, padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece” Fp 4;11 a 13

Se, a fidelidade deve transitar incólume em circunstâncias opostas, no quesito posse de bens, não é de outra maneira no que tange à saúde. Se, numa relação horizontal os nubentes comprometem-se a ser fiéis “na saúde e na doença”, muito mais deveríamos em nosso relacionamento com Deus.

Em virtude do famigerado vírus que grassa, muitas coisas têm sido ditas sobre a fé.

Outro dia li: “Duas coisas esse vírus mostrou; a falência das igrejas que não curam nada e a mentira dos dízimos”.

Dois equívocos; igrejas sérias não defendem que elas curam, mas que Deus o faz, quando Ele quer; “Seja feita a Tua Vontade” é o ensino Bíblico. Quem ousar além disso, “determinando e ordenando” o que quer que seja, não pode constar no rol das igrejas sérias que ensinam, sobretudo, salvação mediante Cristo.

Quanto aos dízimos, esses são meios para a manutenção do trabalho, não um pacto em troca do qual Deus daria saúde. Onde a bíblia apresenta dízimos como remédios?

Nem mesmo Jesus em pessoa curou todos em Sua cidade pela incredulidade circunstante; recusou fazer sinais, pois Deus não pode honrar quem O desonra. “... Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa. Não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles.” Mat 13;57 e 58

Antes da saúde física, pois, vem a espiritual mediante um relacionamento que honra a Deus.

Assim, esses que patenteiam suas diatribes à fé pelos estragos do vírus, por certo também protestam quando a saúde espiritual está em risco.

O que disseram quando um grupo LGBT bradava: “Jesus é Travesti!?” Como reagiram àqueles, numa parada gay profanando símbolos religiosos e fazendo obscenidades com os mesmos? Como criticaram ao “Especial de Natal” que insinuava promiscuidade de Maria e trazia Jesus como gay e maconheiro”; qual crítica que fizeram ao “Jesus” humilhado por Satanás na comissão de frente de uma escola de samba em São Paulo?

Então, invés dessa pestilência toda mostrar a falência da igreja, como vociferam o oportunistas desmemoriados, ao meu ver mostra misericórdia; pois, a maldade vivida e vivenciada é de um grau de blasfêmias e arrogância tais, que nos faz dignos de morte, não de reivindicar saúde.

Invés de “repreender” ao vírus e seus efeitos como fazem muitos “poderosos” da praça, fiz a oração da Habacuque. Sabendo que a Ira Divina ainda é branda e plena de sentido, como aquele orei; “... na ira lembra-te da misericórdia”, cap 3;2

O Senhor tem feito isso minimizando os efeitos do mal e alargando o tempo para que os errados de espírito reconsiderem e se arrependam.

Não significa que não haja múltiplos charlatães na praça prometendo curas e bênçãos várias em troca de dinheiro. Mas, esses têm sido denunciados desde sempre pelos que são bíblicos e não carecem o concurso de um vírus para deixar patente as mentiras, uma vez que a verdade é suficiente para isso.

Ademais, quando desafiado a fé, se o primeiro obstáculo apresentado por alguém é o dízimo, isso deixa evidente um amor ao dinheiro maior que desejo de salvação.

Paulo ensina: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e traspassaram a si mesmos com muitas dores.” I Tim 6;10
Aos meus olhos pois, duas coisas diferentes o vírus mostrou; baixeza moral de políticos que jogam com vidas por interesses mesquinhos, e obstinação do orgulho humano que, mesmo em meio ao juízo, invés de olhar para as próprias misérias ainda segue vendo apenas as alheias.

Como Jesus salvaria a esses que o matam de novo invés de se arrependerem?

sábado, 18 de abril de 2020

Sinfonia Vírus


“... Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?” I Sam 17;26


O épico desafio entre Davi e Golias é de conhecimento até mesmo de quem não se ocupa em ler a Bíblia.

Os filisteus estavam tão confiantes em seu campeão que queriam reduzir a batalha a um simples duelo entre ele e quem viesse do outro lado. Um retrato do eterno comodismo humano que, invés da honra busca facilidade. Se, ele pode vencer sozinho por que pelejar?

No entanto, o oponente que surgiu, embora fisicamente causasse desprezo até, não contava com recursos de sua compleição física; antes, se dizia soldado dos “Exércitos do Deus Vivo”.

Esse “detalhe” fez a diferença e decidiu o combate a favor do jovem contra o brutamontes.

Normalmente as pessoas pensam em Deus como uma possibilidade para depois da morte; uma espécie de abstração distante que não se envolve com as “coisas humanas”.

Daniel pensava diferente: “Ele muda os tempos e as estações; Ele remove os reis e estabelece os reis; Ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos.” Dn 2;21

O salmista acrescentou que Ele não permite o domínio para sempre dos ímpios sobre os justos, para que esses não desanimem da virtude e abracem a impiedade também; “Porque o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda as suas mãos para a iniquidade.” Sal 125;3

Nossa nação vem sendo governada por corruptos, ladrões, quadrilheiros há décadas; O Eterno que remove e estabelece governos decidiu estabelecer, dessa vez, um “ficha limpa”, um justo que, malgrado quase trinta anos em ambiente de corruptos não sujou suas mãos com dinheiro alheio, nem seus lábios com mentiras. Se é meio tosco ao falar é por que se ocupa mais com a verdade, que com polimento cretino no verniz dos mentirosos.

Primeiro, quando viram que a vitória dele era irreversível pagaram um matador de aluguel para remover a ameaça. O Senhor que o escolhera não o abandonara, de modo que o plano do Mecanismo, do sistema, enfim, de Golias, fracassou.

Imaginem, num país que pelejava pela legalização do aborto, das drogas, ideologia de gênero, casamento gay e porcarias afins, surge um louco falando que conheceríamos a verdade e essa nos libertaria; mais, que também era capitão dos “Exércitos do Deus vivo”, “Deus acima de todos”.

No começo Golias até tentou fazer as pazes com o desafeto emulando-o ao que chamou de articulação, nome comum entre os filisteus para a camuflagem do roubo consentido. Davi, digo, Jair recusou.

Então Golias que domina o STF, O Congresso, a Mídia e tem tentáculos em todos os municípios do País partiu para o “Plano B”. B de boicote. Tudo o que o homem faz é errado, criticado, difamado, atacado.

Desfiguraram ao projeto de Moro que endurecia contra o crime;

aprovaram a “Lei do abuso de autoridade” que favorece a vida dos corruptos;

quase todos os projetos do Executivo foram engavetados pelo Filisteu Rodrigo Maia; mais; se Bolsonaro estabelece a um errou; se demite ao mesmo, errou de novo. Se não faz o que a impren$a an$eia idem.

Se eterno erro é não alimentar ao gigantesco gárgula da corrupção com sua dieta favorita, vil metal.

Agora surgiu o famigerado Corona Vírus, o pretexto que O Mecanismo pediu ao Diabo; em nome da “preservação da saúde pública” toda sorte de mentiras se conta, de aquisições emergenciais superfaturadas se faz; e ainda, medidas totalitárias restritivas dos direitos básicos dos cidadãos são adotadas pelos filisteus que sentem que estão com “Davi” nas mãos.

Com o braço dos cargos políticos seguram o violino; com o da mídia tocam a “sinfonia vírus” e o gado marcado, os idiotas úteis, se apressam a partilhar “suas” preocupações. A manipulação é grotesca, mas, o monstro do medo cega os bichinhos.

Não digo que a coisa não existe e não inspire cuidados, apenas que é hipervalorizada, usada a serviço do sistema, não, combatida. Acaso abriram mão do “Fundão” por preocupados com a saúde pública? Não. Nem o farão, quiçá, apresentem um projeto para aumentar ainda mais o mesmo.

Jair é o que o Lula sonhou ser; uma ideia. Ideia de patriotismo e honestidade, que finalmente ocupou o coração do povo e não pode ser morta, mesmo que o Bolsonaro possa.

A contaminação circunstante é tal que formar uma equipe de Governo com uns trinta e poucos homens sem um traidor infiltrado fica impossível. Sempre tem um Bebbiano, um Mandetta na trincheira.

Mas, Davi não está só; Deus não estabelece derrotados, nem abandona a quem escolhe. A pedrada certeira virá, e então o poder dos filisteus se verá frente a frente com o Poder de Deus.

domingo, 12 de abril de 2020

Corona Vírus, a máscara


“Feri-vos com queimadura, ferrugem, saraiva, em toda a obra das vossas mãos e não houve entre vós quem voltasse para mim, diz o Senhor.” Ag 2;17

As pragas eram elementos da disciplina do Senhor tentando despertar e reconduzir a Si, um povo que apostatara, nos dias de Ageu.

Embora o Corona vírus tenha monopolizado as atenções dada a histeria gerada pela mídia, tivemos um safra de grãos pífia em virtude de severo estio que nos atingiu; mesmo a produção de pinhões, fruto que faz girar a economia regional também foi quase nula; ainda temos gafanhotos fazendo estragos em algumas partes. Logo, não é preciso ser profeta para deduzir que escassez e fome virão em breve.

Há dezenas de coisas que causam mais mortes que o vírus sem 1% do barulho que sobre ele se faz, pois, malgrado exista e seja mesmo letal em alguns casos de saúde mais debilitada, a barulheira atuante, e a divisão da população e das autoridades é mil vezes mais nociva que o vírus.

A quarentena, em alguns lugares forçada, trará necessariamente o flagelo econômico; como uma desgraça só é pouca, a inibição da produção gerará escassez de alimentos, essa traz em seu lastro o consequente aumento de preços; assim, quando o povo tiver menos dinheiro, em virtude da inércia produtiva, esse valerá menos ainda, de modo que o advento da fome será inevitável.

Mas o Simplício da quarentena gritaria: “Já morreram mais de mil pessoas no Brasil, o idiota!”. É?

Se esse alienado que de uma hora para outra se travestiu de cidadão consciente por torcer para um lado, como se a vida fosse um Grenal, abrisse seus míopes olhos e desse uma olhadinha no chamado “Chifre da África”, Etiópia, Eritreia, Somália e Somalilândia, onde milhares morrem de fome, e outros para não morrer comem ração animal, sentiria vergonha de gritar tão alto sobre o que ignora; e nem desconfiar do que está em jogo.

Há um projeto globalista em curso, liderado por China, Rússia, e União Europeia, ao qual, nacionalismo, patriotismo e democracia, nos moldes Brasileiro e Americano atrapalham. Então todo esse barulho desproporcional e o confinamento da força produtiva visa a falência econômica e o caos global; só num cenário assim a coisa será implantada como eles desejam. A gritaria por uma brasa na Amazônia e o silêncio ensurdecedor sobre a imenso braseiro na Austrália não nos ensinou nada.

Alguns protestam: “Por que o Papa não vende o ouro do Vaticano e compra respiradores para os velhinhos que morrem na Itália?”

Simples; Francisco é um deles. Comunista que já entregou a gestão da Igreja Católica chinesa ao partido comunista local e trabalha pelo ecumenismo, que, para efeito de sedução parece aceitar e incluir todas as crenças; sabemos que o “Deus” do comunismo é o Estado Totalitário, e quando esse for implementado, Babilônia, a prostituta espiritual não será mais necessária e será destruída por ordem deles. “Os dez chifres que viste na besta são os que odiarão a prostituta, e a colocarão desolada e nua; comerão sua carne e a queimarão no fogo.” Apoc 17;16

Então não é tempo para melindres rasos, como os que se ofendem quando escrevo que a “Páscoa” não é bíblica e o que vemos aí é só febre comercial e paganismo. Quando a vida está em jogo, a salvação, frescuras como essa podem ficar de lado. Comprem os ovos que quiserem e desejem “feliz páscoa”, se lhes apraz, segue sendo uma fraude.

Planos de melhoria econômica, upgrades em carreiras, talvez tenham que ser adiados em virtude da urgência de, apenas sobreviver.

Quem no meio disso tudo despertar e se voltar para Deus de modo a que seja salvo, terá feito um “negócio da China”, se me permitem a figura.

Alguém ainda se ocupa da eterna briga para saber qual o maior, Grêmio ou Inter? Nem se fala nisso.
Quando as coisas ficam sérias, as fúteis voltam ao devido lugar.

Quisera, entendessem o que está em jogo; invés de um engajamento rasteiro estilo “idiota útil” como os comunas chamam, se voltassem e cuidassem da vida espiritual, com o mesmo zelo que se ocupam da efêmera existência.

O império global do Capeta será feito; A Bíblia o prevê. Então, invés de lutar contra o inevitável, que tal buscar ao Senhor enquanto ainda é possível? “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio seu caminho, e o homem maligno seus pensamentos; se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.” Is 55;6 e 7

A segurança não está vinculada a máscaras nem quarentena mas, a nos despirmos de nós mesmos e tomarmos a cruz.

sábado, 4 de abril de 2020

A falência dos deuses


“Eis que reinará um rei com justiça e dominarão os príncipes segundo o juízo. Será aquele homem como um esconderijo contra o vento, um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos; como a sombra duma grande rocha em terra sedenta.” Is 32;1 e 2

“Um rei... aquele homem...” no meu tempo de aluno essas expressões eram singulares. Perdoem a ironia mas, quanto mais avançamos no tempo mais me parece que desaprendemos o sentido das coisas, o significado das palavras.

Se, o inimigo sugeriu a pluralidade de deuses, “vós sereis como Deus” o primeiro mandamento legado ao povo eleito muito tempo após o degredo foi: “Ouve ó Israel: O Teu Deus É Único”.
Então, quando se ouve convocações para jejuns politeístas dizendo, não importa se você crê nisso ou naquilo, ore, jejue; eu me pergunto: Qual parte do texto supra eles não entenderam?

Se, a desobediência original que deu azo à queda “criou vários deuses”, a regeneração mediante Cristo demanda a morte desses: “Negue a si mesmo tome sua cruz e siga-me”. Isso põe por terra o relativismo onde cada um vê como quer; recoloca O Absoluto, O Rei dos Reis, “Aquele homem”, Jesus Cristo como senhor das nossas vidas. O que passar disso, ou ficar aquém é fraude.

Por estarmos “todos no mesmo barco” como dizem, isso não nos faz iguais, tampouco valida a fé errônea de cada um, nesse Titanic em vias de afundar. Jonas estava no mesmo barco que dezenas de marinheiros e cada um tinha “seu deus”. Mas, foi O Todo Poderoso que mostrou controle sobre as vidas, a tempestade, o mar.

O fato de aparentemente termos o mesmo problema não é suficiente para nivelar opiniões, escolhas, credos. Eu digo aparentemente, porque não tomo como verdade absoluta o que sai na mídia prostituta e mentirosa, tampouco concordo com as “soluções” suspeitas dos que querem afundar o navio para apagar o incêndio.

Quem disse que todo clamor é válido, que a fé pode ser em qualquer coisa, que estará valendo? Vejamos um exemplo de religiosidade vã: “... nada sabem os que conduzem em procissão suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar.” Is 45;20

A idolatria, o culto de imagens; se, tal culto fosse válido e obtivesse respostas, não seria de imagens mortas, pois essas nada podem; se Deus desconsiderasse isso em face à ignorância, e abençoasse, invés de receber a devida Glória essa iria para fontes indignas; “Eu sou o Senhor; este é o Meu Nome; Minha Glória, pois, a outrem não darei, nem Meu Louvor às imagens de escultura.” Is 42;8

Já manifestei minha decepção com o raquitismo espiritual de uma igreja que, mostra mais medo de boatos do que temor de Deus. Mesmo existindo e sendo, eventualmente letal, o coisa vírus não é mais que tantas outras moléstias existentes; qual a razão dessa histeria toda? Desliguemos as TVs que o vírus sai.

Mas, diria alguém: “Quem garante que tua (minha) visão não é apenas mais uma, ao nível dessas que criticas”?

Derivar reflexões da Palavra de Deus já me coloca, ao menos na área do conhecimento, em submissão a Ele. Sendo Senhor Absoluto, só Ele sabe deveras como as coisas são; não reconhece sabedoria dos rejeitam Sua Palavra; quando muito, astúcia. “Como, pois, dizeis: Nós somos sábios, a Lei do Senhor está conosco? Eis que em vão tem trabalhado a falsa pena dos escribas. Os sábios são envergonhados, espantados e presos; rejeitaram a Palavra do Senhor; que sabedoria, pois, têm eles?” Jr 8;8 e 9


A Palavra não reconhece como válidos todos os credos como o Papa Francisco, antes ensina a perdição que se alienam de Deus, e salvação dos que ouvem; “Porque o erro dos simples os matará, o desvario dos insensatos os destruirá. Mas, quem me der ouvidos habitará em segurança, estará livre do temor do mal.” Prov 1;32 e 33

Ironicamente, o mesmo que espalhou à humanidade afastando-a de Deus, agora trabalha para mostrar a falência dos deuses autônomos; o fará de tal modo que, os trará a si; muitos já clamam por um líder mundial; sabemos quem virá.

A verdade tem demandas muito sérias, mas salva; mentira é só mais do mesmo, quando muito juízo aos adeptos. Eis às portas, “Esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, sinais e prodígios de mentira, com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. Por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos que não creram na verdade...” II Tess 2;9 a 12

domingo, 29 de março de 2020

Estamos sob ataque aéreo


“Há de ser que, depois derramarei Meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos terão sonhos, vossos jovens terão visões.” Joel 2;28

Sonhos proféticos fazem parte do ministério do Espírito Santo, também visões; eventualmente, os tenho.

Fortuitamente lembrei de um sonho que tive há muito tempo, quando visitava meus irmãos Vilmar e Márcia em Ribeirão das Neves, MG.

Sonhei que os céus em redor de toda a terra eram invadidos por uma esquadrilha tão numerosa que os aviões pareciam gafanhotos, tal a quantidade. Sobrevoavam toda superfície da Terra lançando bombas sobre ela.

Entretanto, as bombas não eram como as que vemos em filmes, ou mesmo cenas reais de guerra. Saiam dos aviões com aparência normal, antes de chegar ao solo abriam um paraquedas e pairavam no ar explodindo na altura da cabeça das pessoas e expeliam uma fumaça branca que, ao respirar as pessoas ficavam imbecilizadas, como se fossem doentes mentais.

Eu via aquilo e me jogava ao solo para não respirar da dita fumaça. De repente como em filmes de máfia, ou MIB, vinham por terra de dois em dois, elegantes cavalheiros armados vestidos de preto com óculos escuros buscando aos que, como eu, não estavam tontos da fumaça, para os matar. Acordei nessa angústia enquanto fugia de um par assim.

Algumas possibilidades de interpretação me ocorreram; a imbecilização coletiva mediante a mídia, novelas, filmes, jornais; e política, via marqueteiros profissionais; e aos poucos esqueci disso. Agora com a histeria orquestrada do Corona Vírus a coisa voltou fazendo mais sentido do que antes.

O que explode ao nível dos nossos cérebros, óbvio, são as informações que recebemos. Além da cultura inútil que imbeciliza e deixa com paladar raso, só para memes, não para reflexões, ou textos, também as fake News nos cooptam e induzem ao erro.

A medida que damos crédito irrestrito a tudo sem prévia investigação somos convertidos em peões do sistema globalizante que enfatiza ao que lhe convém, por pífio que seja, enquanto, oculta imensas catástrofes com um cinismo sem par, se, isso prejudica seus alvos.

Como um mago de circo coloca uma música apelativa para distrair atenção enquanto o moça sai da caixa que ele enfiará a espada, assim, o barulho excessivo que o mundo faz usando seus meios diversos é para onde quer que olhemos, enquanto, noutro ponto escuro sua “magia” acontece. Não sem razão a magia é conhecida também como ilusionismo, ou seja: A arte de iludir.

A incapacidade de mero cotejo de ideias sem agressões, o imenso analfabetismo bíblico que grassa entre os cristãos, além da massiva doutrinação do “politicamente correto” tem alargado a porta estreita e muitos já não conseguem ver distintamente a diferença entre humanismo e cristianismo; tampouco, entre união e unidade espiritual. Vou desenhar: União é todos os credos no mesmo barco, o ecumenismo, o motim do salmo segundo; unidade é identidade no mesmo Espírito, a igreja, os salvos.

Pior, são esses, os nossos irmãos que nos perseguem para matar nosso ânimo, nossa fé; pois, quem pensamos ser, donos da verdade, vaidosos que sabem mais que eles?

Outro dia me colocaram indevidamente ao lado de um grande, posto que, nada sou. Ao me chamar de “louco” renderam-me a mesma homenagem que um rei rendeu ao apóstolo Paulo: “... Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.” Atos 26;24

Ou que escrevo difícil e as pessoas não entendem; Paulo também; “... o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender...” II Ped 3;15 e 16
A dificuldade de entendimento de Pedro era dele não desqualificava ao texto de Paulo. Há leitores qualificados na Internet e convém fazer o melhor possível.

Como foi ele mesmo que ensinou que Deus não nos salva mediante a sabedoria, mas pela “loucura da pregação” os simples sinceros serão salvos, principalmente julgando a si mesmos, não, ao que não entendem.

Que o Pai da Mentira use sua dileta filha para agregar o mundo é esperável; surpreendente é quando, invés de encontramos ecos e partilhas de mensagens bíblicas, encontramos oposição ataques pessoais, ofensas até, dos que dizem crer no mesmo que nós. Como em MIB os agentes tinham uma maquininha de “desmemoriar” alguns que sempre orbitaram à Bíblia, parece que tiveram as memórias apagadas.

Quando escrevo ou advirto a bem da verdade não sou adversário deles, antes, de quem os tenta enganar patenteando mentiras. Será que respiraram da fumaça maldita, aquela, e não sabem a diferença?

Longe de mim a pretensão de estar sempre certo. Todos podem discordar das minhas interpretações; mas, que o façam mediante argumentos.

O Vírus e a falência da fé


“Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para conservação da alma.” Heb 10;39

A perseverança na fé em oposição a apostasia. Enquanto esses se retiram para a perdição, os perseverantes creem para conservação da alma.

Se, inicialmente, como disse Pedro, o fim da fé é a salvação da alma, para atingirmos esse fim, (objetivo) devemos mostrar o mesmo cuidado até o fim; perseverar.

Normalmente anexamos à fé um componente emocional, que, quando efervescente nos faz enfrentar grandes coisas; com os hebreus em questão fora assim. “Lembrai-vos, porém, dos dias passados, em que, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições. Em parte fostes feitos espetáculo com vitupérios, tribulações; em parte fostes participantes com os que assim foram tratados.” Vs 32 e 33

O problema é que, confiarmos em Deus com o auxílio das emoções é perigoso, dada a instabilidade dessas, que, vendo frustradas expectativas meramente humanas, tendem a sofrer abalos. “Não rejeiteis, pois, vossa confiança, que tem grande e avultado galardão.” V 35

Em crises como a de agora, que atingiu o planeta todo, vimos um triste espetáculo de covardia espiritual dos ditos cristãos, Evangélicos e Católicos; aqueles fazendo “lives” desde suas casas de medo de abrir as igrejas, e os outros permitindo ao seu líder maior pregar às paredes do Vaticano, todos escondidos de medo.

Mesmo discordando em muitas coisas do Silas Malafaia, pelo menos devo respeitar sua postura de exigir o cumprimento da Constituição, que declara invioláveis os locais de culto, para manter as igrejas abertas, mesmo com a histeria reinante.

Na hora de uma fé teórica chega a ser bonito de ver seu garboso desfile nas redes sociais: “Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia, nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia. Mil cairão ao teu lado, dez mil à tua direita, mas não chegará a ti. Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.” Sal 91;5 a 8

Contudo, nas provas, onde se vê quem tem “butiás no bolso” como se diz cá no sul, nem bolso a maioria tem.

Não estou dizendo que cristãos estão imunes e que devam ser irresponsáveis; mas, constatando que, se uma mera possibilidade assim já joga nossa fé embaixo da cama, como será quando, na instauração do Reino do Anticristo as pessoas forem coagidas a negar Jesus ou morrer; digo, como se portarão os que patentearam uma covardia como a que vimos?

De minha parte, como cristão, prefiro os “inconsequentes” que morreram frequentando cultos como os da Coréia do Sul, que os “prudentes” que se cagaram sem motivos se escondendo por aqui. Estou certo que Deus também os prefere.

Nossa fé, infelizmente se parece muito com a da mulher de Jó; útil para quando tudo vai bem, mas se a adversidade tocar já não serve mais. “Amaldiçoa a Deus e morre.” Que vergonha!! Guarda-chuva é para quando chove. “A fé é o firme fundamento das coisas que não se veem...” Se não serve em casos assim, não serve nunca.

Algumas vezes deparei com: “Os que defendem que voltemos a trabalhar que assinem uma declaração abrindo mão dos respiradores caso precisem.” Pois, eu trabalhei essa semana, usando luvas e máscaras, exigências de quem tem autoridade sobre mim, não assinei nada, mas, registro aqui: Abro mão sim. Se Deus quiser me levar assim seja.

Minha fé é dada por Cristo, não a dos miseráveis “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” I Cor 15;19

Desgraçadamente invés de ver a coisa como é, questão de vida ou morte, a maioria tem a fé como acessório; algo mais que se não fizer bem, mal não faz. Tais, apenas estão viciados numa droga psíquica, nunca conheceram à verdadeira fé.

Essa fala como Jó: “Ainda que mate, Nele esperarei”; Como os jovens da fornalha: “Se Deus quiser (livrar) Ele pode; senão, fica sabendo o rei que não serviremos aos teus deuses.” Ainda, como Paulo: “Para mim, viver é Cristo, morrer é lucro.”

Se as pessoas se agarrassem à vida com um terço da força que se agarram à existência, a imensa maioria seria salva. Infelizmente, dos muitos convidados serão poucos escolhidos.

Prudência, cuidados básicos, ok. Histeria, covardia, fuga?? “Porque Deus não nos deu espírito de temor, mas de fortaleza, amor e moderação. Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor...” II Tim 1;7 e 8

“Se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se manifestará... pelo fogo será descoberta...” I Cor 3;12 e 13

sábado, 28 de março de 2020

O Vírus da Hipocrisia


“E (Jesus) disse-me: Vai, porque hei de enviar-te aos gentios de longe. Ouviram-no até esta palavra, e levantaram a voz, dizendo: Tira da terra um tal homem, porque não convém que viva.” Atos 22;21 e 22

Paulo testificando as razões de sua conversão, pelo que era perseguido.

Ouviram sua defesa até o momento em que disse que O Senhor o enviaria aos gentios. Então concluíram: “... não convém que viva.” Eles foram honestos ao pedir a morte do apóstolo. Não disseram que era culpado de algum crime, mas, que seu ministério era inconveniente ao “establishment” de modo que, sua morte era desejável.

Primeiro, o ódio, o interesse mesquinho decide quem deve morrer; depois a astúcia vil se encarrega de forjar um pretexto “lógico”; com O Salvador foi assim. Pilatos hesitava em condená-lo convencido da Sua Inocência: “Se soltares a este não és amigo de César”. Cretina e mentirosa insinuação que Cristo se levantara contra César, e caberia a Pilatos vingar a ofensa”.

Há algum tempo o establishment tupiniquim, o chamado “Mecanismo” descobriu um “Paulo” que não convém que viva, pelo incômodo que causa. Alugaram um profissional contra a vida de Jair Bolsonaro, mas Deus não permitiu o êxito da empresa.

Tendo falhado a iniciativa violenta partiram para a astúcia, calúnias, perseguição, boicote no Congresso, e uma marcação implacável da mídia, em cada passo, um escrutínio malicioso em cada palavra do Presidente democraticamente eleito.

Como num campo de nudismo o não permitido é que alguém entre vestido, no nosso cenário político alguém recusar as negociatas baixas de sempre, fechar as torneiras da corrupção como ele fez, ofende aos demais que estão pelados.

Então o surgimento do Corona Vírus, invés de uma preocupação coletiva empática que superasse picuinhas politico-ideológicas, com engajamento solidário em defesa do bem maior, a vida, está sendo usado como bandeira política, como aliado do Sistema que quer a todo custo derrubar o presidente, mesmo que, para isso precise derrubar um país inteiro.

Claro que o vírus existe e tem sua letalidade, sobretudo, entre os do grupo de risco; mas, bastaria tratar a coisa com os cuidados básicos e campanhas educativas como sempre se fez, sobre o mosquito da dengue, por exemplo, não colocar cada morte, por duvidosa ou espúria que seja a causa, na conta do dito vírus para incendiar a histeria como tem sido feito.

Fosse mesmo uma ameaça incontrolável, terrível, os políticos esconderiam tanto quanto pudessem, tentariam minimizar; mas, como veem o bicho como um “aliado político” potencializam ao cubo via mídia alarmista e com a cumplicidade do efeito manada de gente bem intencionada que tem mais medo que neurônios e se apressa a opinar sobre o que ignora, compartilhando interesses dos donos do gado.

Ora as duas alternativas são: Ficar em casa de “quarentena” parcial, pois serviços essenciais não podem parar; ou param todos e colapsa de vez; em caso de seguir parcial a consequência inevitável é que logo ali vai colapsar a economia por falta das coisas básicas; ou, voltar a vida ao normal, com os cuidados higiênicos possíveis, mesmo com risco de infecção.

No primeiro caso o colapso econômico é certo; as consequências alarmantes; logo ali teremos saques, violência, desemprego, falências generalizadas, fome, mortes... no segundo sempre correremos riscos de infecção, riscos calculados; em caso de infecção, a maioria dos casos tem cura. Não parece, a um ser com alguma inteligência, qual das alternativas é menos alarmante e deve ser escolhida.

Foi a que o Presidente escolheu sensatamente, para gritaria histérica geral dos que gritariam sempre, qualquer que fosse a escolha; pois, sempre erra, desde que decidiu andar vestido entre a nudez moral em que nos encontramos.

A falta de noção é tal que até o condenado que deveria estar preso se atreve a fazer “lives” ensinando governar. Quando lá esteve roubou e desperdiçou bilhões com o circo, não com infraestrutura. Pior é ver asnos comentando: “Volta meu presidente”, para a cadeia, acrescento.

Se, Paulo deixara os interesses do Sinédrio, do judaísmo, e atraído por Cristo estava disposto a abençoar aos gentios, Bolsonaro, conhecedor do sistema podre de Brasília se elegeu prometendo fazer diferente do que sempre se fez. Mais que isso: Uma vez eleito tem se esforçado em manter a palavra empenhada. Para o “Sinédrio”, não convém que viva; que permaneça no poder.

Retirem a febre do ódio gratuito e das calúnias; se atenham à frieza dos fatos; qual o desabona ao ponto de se falar em impeachment como muitos têm falado?

A economia começava se recuperar, o povo o apoia majoritariamente e sente-se representado por ele; há sério risco de que seja reeleito em 2022; então, tira urgente! Não convém que viva; a facada falhou? Viva o vírus!

sábado, 21 de março de 2020

Corona, Juízo e Oportunidade


“... Pele por pele, tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.” Jó 2;4

Embora esse trecho seja da Bíblia não é Palavra de Deus, estritamente. Antes, quem disse isso foi Satanás pedindo permissão para tocar na saúde de Jó.

A “vida’ no escopo do inimigo é apenas a existência terrena, uma vez que nada pode oferecer além. Aos crentes está definido como absoluto atestado de pobreza, apostar todas as fichas aqui; “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” I Cor 15;19

Embora, a existência terrena seja de alto valor, mais que as coisas todas que a cercam, tanto que se perdem posses pela manutenção dela, o clássico “Vão-se os anéis ficam os dedos”, a Vida com V Maiúsculo a que somos, os cristãos, desafiados a buscar é de abrangência bem maior.

Recorremos à Palavra do Salvador invés da do Inimigo; “... Não temais os que matam o corpo, depois, não têm mais que fazer. Mas Eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei Aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a Esse temei.” Luc 12;4 e 5

Se, pela vida/existência o homem daria tudo como até o inimigo defendeu, pela vida Eterna a demanda é um pouco maior não requer “anéis” mas, “dedos”; a própria vida. “Qualquer que procurar salvar sua vida perdê-la-á; e qualquer que a perder salvá-la-á.” Luc 17;33

Claro que o acesso a ela é pelo Sangue do Cordeiro; mas, perder a minha vida significa, doravante, pertencer a Ele e viver por, e para Ele, para ganhar a eternidade.

Como o homem prudente conserta o telhado em dias de tempo bom, não quando está chovendo, vivemos e pregamos O Evangelho em todo o tempo, não apenas em épocas de medo e crise sanitária como agora. Nas horas calmas toda sorte de blasfêmias circulam; riem de nós outros que sofremos com isso; outros nos acham enxeridos quando falamos contra o pecado segundo Deus. Nos mandam cuidar das nossas vidas.

Agora que estão histéricos de medo, acham, finalmente que as vidas estão interligadas e que todas devem tomar cuidados paralelos. Nós sempre achamos, embora nossa concepção de vida seja aquela que excede à existência terrena.

Desaconselhamos o pânico, a histeria e somos tidos por zombadores. Hoje li; “Quando morrer um parente pelo Corona as pessoas pararão de fazer piadas e levarão a sério.” Para mim todo ser humano é parente e a morte de nenhum me interessa; que todos abracem à Vida Em Cristo, isto sim!

Agora se, a fé liberta do medo da morte, e coloca num patamar, como disse Paulo, onde “Viver é Cristo e morrer é lucro,” fiado nisso aconselho calma, ponderação invés de sair por aí alardeando que todos morreremos em um mês, desculpem o incômodo, mas não posso agir diferente.

Quando o mundo zombava de Cristo no Carnaval, no “Especial de Natal” chamavam ao Reis dos Reis de travesti, e a galera, agora ciosa, dava de ombros, ou ria, defendendo à “Liberdade de Expressão” nesse tempo os cristão veros sofriam, denunciavam tais coisas andando na contramão.

Agora, se não se desesperam, malgrado as sombras de morte nos céus do planeta, não o fazem por irresponsáveis, mas, porque consertaram os telhados em tempo, enquanto zombavam muitos que agora colocam os baldes nas goteiras.

Não confundam nossa paz de espírito e confiança em Deus com irresponsabilidade. Não andaremos na contramão social deixando de fazer nossa parte expondo vidas alheias; mas, quiçá, percebendo agora a interdependência entendam os motivos dos que, tendo obtido a graça da Vida em Cristo se esforcem para que essa bênção chegue a outros também.

A coisa vai passar, ainda não é o Juízo Final. Quando for, não haverá onde se esconder. Voltaremos melhores depois? Não sei. Oportunistas que se ajoelham quando a terra treme se põem a bailar orgias quando o perigo passa. “... Porque vossa benignidade é como a nuvem da manhã, como o orvalho da madrugada que cedo passa.” Os 6;4

São esses zelosos que nos julgam; passam álcool gel em tudo temendo a morte; depois que o medo passar seguirão de mão dadas com o pecado, pois, essa morte não temem; preferem rir do nosso “fanatismo”. “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.” Rom 6;23

Os que querem agora restringir à “Liberdade de expressão” do vírus, normalmente não percebem que dão asas a um outro infinitamente mais letal, cujos danos são eternos.

“Quando escrito em chinês a palavra crise compõe-se de dois caracteres: um representa perigo e o outro representa oportunidade.” John Kennedy

quarta-feira, 18 de março de 2020

Janaína Pascoal e o Vírus


“As coisas que nos assustam são em maior número do que as que efetivamente fazem mal, e afligimo-nos mais pelas aparências do que pelos fatos reais.” Sêneca

Antigamente Sócrates debatia com os sofistas que advogavam como válido, ser verossímil sem ser necessariamente, verdadeiro, como um fim a se conseguir via retórica, (produzir crença sem ciência, como dizia o filósofo) desde aquele tempo, digo, o logro das aparências tem sido cultuado por quem, como políticos e falsos profetas, busca aceitação social.

Os maus motivos sabem-se obscenos; de modo que, nunca saem como são; desfilam sempre com vestes alugadas aos bons, em busca do logro anelado. O orgulhoso aluga o fraque da humildade; o corrupto, da democracia; o mesquinho traveste-se de defensor do povo etc.

“Nunca antes na história deste país” como dizia certo ladrão célebre, tivemos tantas manifestações públicas espontâneas a favor de um Governo, como temos em apoio ao Presidente Jair Bolsonaro. Aliás; Passando por Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma e Temer, alguém poderia citar uma só, espontânea, de apoio a um desses governantes?? Não! Pois, jamais houve.

Pela primeira vez o cidadão decente sente-se representado por um Presidente que, invés de negociar com o Mecanismo Corrupto como sempre se fez, prefere defender valores patrióticos, ao custo de toda sorte de antipatias, obstruções, calúnias, perseguições e ameaças.

Quais os reais motivos da gritaria de “la prensa” e do Congresso? Abstinência de propina. Qual o discurso? “Este homem não sabe negociar; é uma ameaça à democracia; não está preparado para o alto cargo que ocupa; é um irresponsável brincando com a saúde pública...” quantas vestes garbosas alugadas para o desfile da patifaria!!

Muitos lograram a eleição na “Onda 17”, onde surfaram altos “tubos”; agora, ou foram seduzidos pelo “Mecanismo”, ou já eram dele infiltrados; mas, tantos que discursavam pró patriotismo contra o establishment, agora discursam do outro lado. Joice Hasselmann, Alexandre Frota, João Dória, Kim Kataguiri, e pasmem! Até Janaína Pascoal! Que vergonha alheia!!

Sim, porque o Jair saiu cumprimentar às pessoas na última manifestação ela o “depôs” e escalou ao General Mourão em seu lugar! Como o vice só ocupa o lugar do titular em três casos; renúncia, impeachment, ou morte, e ela disse que “Não há tempo para impeachment”; não cogitou da renúncia, antes, ordenou: “Tirem esse homem!” estaria aconselhando novo atentado? Que vergonha Janaína! Conseguistes descer mais baixo que a “amante”.

Pior, falou a coisa com um destempero emocional como de uma adolescente que briga com a mãe porque essa recusa-se a deixa-la ir ao baile com uma amiga.

Mulher madura, professora de Direito, eleita com dois milhões de votos, destemperada desse modo porque o Presidente cumprimentou umas pessoas que se manifestavam ao seu favor? Que bicho mordeu você Janaína que de tão intrépida democrata, combatente no impedimento da Dilma se tonou agora uma voz sem noção pró Corruptópolis?

Um homem público é, em última análise o que faz, mais do que, o que fala; porém, como o fazer do parlamentar é “parlar” em defesa de ideias, leis, o ser o falar se fundem. E quando a credibilidade se perde nada no mundo a pode resgatar. A maioria já não importa o que dizem; sabemos o que são e veste nenhuma engana mais.

Por que será que o Jair ainda tem o mesmo número de apoiadores que tinha antes da eleição? (apoiadores, não caronas que como ela e Dória que “se arrependeram do seus votos”) Porque, malgrado o sucesso nas urnas e a consequente conquista do poder ele segue o mesmo. Muitos não gostam? Sim. Ele foi eleito por isso; os maus não gostam dos honestos e foram os que gostam que votaram nele. Segue tão “Nazista, Fascista, Homofóbico, Racista” quanto antes. Ele não usa vestes alugadas.

Adotou como lema o bíblico texto: “Conhecereis à verdade e a verdade vos libertará”. Está nos libertando de tantos falsários que, inegavelmente o homem é profeta.

Aconselhou que se adiasse as manifestações, pois, sua função requer isso; mas, o povo decidiu ir apoiá-lo mesmo assim; educado, respeitador da vontade popular cumprimentou alguns, que mal há? Está espalhando o “Corona Vírus!”

Fraude globalista com intensa campanha de mídia que eles dominam, visando enfraquecer a economia. Dois gigantes como Estados Unidos e Brasil, contra e prosperando a turma esquerdista não suporta; atrapalha seus planos. Não me surpreenderia se muitas mortes oriundas de outras causas fossem colocadas nessa conta para propaganda, terrorismo.

O príncipe dos ladrões, condenado, viaja pelo mundo com quatro assessores pagos por nós; nenhuma voz grita: “Tirem esse homem daí e ponham na jaula”!

Hipocrisia é o pior dos vírus; invés de ser temido e evitado, as pessoas buscam seu contágio ignorando a morte que ele encerra.

sexta-feira, 13 de março de 2020

Corona Vírus, a bola da vez


“Eu sou um homem velho que teve muitos problemas; a maioria dos quais, nunca aconteceu.” Desconhecido.

Certa vez me inquietei com isso, de “sofrer” problemas possíveis embora distantes e expressei numa frase: “O caçador de problemas futuros sofre suas dores revira no leito; todas as noites incomodado, pela goteira de um telhado ainda, não feito.” Do meu jeito acho que expressei algo semelhante ao autor supra, cujo nome me fugiu.

Essa breve introdução basta para ficar patente minha diatribe à preocupação exagerada, cuja palavra sugere uma ocupação pré, isto, é; antes do tempo oportuno. Se, eu me ocupo de algo antes do seu tempo, possivelmente no tempo devido estarei me preocupando com outras coisas, pelo simples hábito suicida de sofrer temores invés de lidar com a realidade.

Os mais sagazes, a esta altura já imaginam que meu breve escrito chegará ao assombroso vírus “Made in China” o famigerado “Corona Vírus”; segundo entendidos, o tal teria formato de coroa; que, se escreve “corona” em espanhol ou italiano, daí, o nome.

Claro que situações de saúde púbica merecem cuidado e vidas humanas são coisas sérias demais para se brinque com elas. Entretanto, muitas pestes mais letais que isso grassaram a superfície do planeta já, ebola, febre amarela, gripes mais perigosas, Aids, a própria dengue, sem que nenhuma tivesse dez por cento da espetaculosidade exibida pelo dito vírus em apreço. O que ele tem de especial?

Competições esportivas são canceladas; aglomerações públicas desaconselhadas; se faz estardalhaço tal, que conhecendo à maldade humana e o domínio dos ramos globalistas, sobre vasta maioria da mídia, me permito especular com grande chance de acerto, que a coisa não é tão terrível assim, mas que interesses políticos e comerciais, escusos são o “meio de contágio” que patrocinam tal desespero; esse efeito manada onde qualquer espirro tão comum em qualquer época ou local, já se torna potencialmente suspeito.

Parece que nosso Governador teria aconselhado que se possível se evitasse partilhar o bom e velho chimarrão. Desculpa aí excelência, mas com esses saáricos 40 graus que tem feito no pampa, sem o mate refrescante à tardinha não dá pra viver. Então que esse vírus enxerido vá se catar, mas não invada nossos hábitos.

Cuidados higiênicos básicos são bem vindos em toda e qualquer situação, mas sem histeria, por favor! Só nos Estados Unidos acontecem 25 milhões de casos de gripe por ano; em Brasília, segundo Alexandre Garcia há nesse momento sete mil pessoas com dengue, e mesmo assim, vida que segue.

Não se trata de negar a existência nem a letalidade do dito cujo; mas, de depreciar como oportuno e indevido, o alarmismo global que vem tirando o sono dos mais sugestionáveis.

“Andiamo a vivere”, com seus prós e seus contras, levando, como ensinou O Salvador “cada dia o seu mal.”

Nada mais conveniente para as pretensões globalistas que a “descoberta” de problemas globais! O falso Profeta “papa Francisco” não convocou lideranças de todo o planeta para estarem com ele em 14 de maio de 2020 no Vaticano para discutir uma “educação Global em busca de um novo humanismo”? Se fosse o que deveria ser viveria e pregaria o Evangelho fomentando um mais vigoroso cristianismo.

Portanto, se você que ler espirrar, saúde! Se morar perto e quiser chegar para um mate “refrescante” bem-vindo!

Faz tempo que decidi viver minha vida como se fosse mesmo minha; um dom de Deus para servi-lo, não uma marionete da ignorância engajada pra espalhar, por medo infundido e mentiras, alarmismos, os interesses do canhoto. Posso morrer de gripe dia desses, se a Vontade Divina o permitir; mas até lá viverei de fé, esperança, e certo grau de discernimento, se possível, para não ser mero marionete, onde Deus pensou fazer um ser humano.

Interessante e enigmático que esse vírus de fabricação Chinesa se chame “Coroa”! Está a serviço de coroar a quem?

O mundo, sabemos tem seus coroados da mais baixa estirpe, eventualmente; Quando Deus interfere, aí a coisa sofre reversões expressivas; “Assim diz o Senhor Deus: Tira o diadema, remove a coroa; esta não será a mesma; exalta ao humilde, e humilha ao soberbo. Ao revés, ao revés, ao revés porei aquela coroa; ela não mais será, até que venha aquele a quem pertence de direito; a Ele darei.” Ez 21;26 e 27

O canhoto com seus sequazes a seu serviço será “coronado” por uns dias, mas, “Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na Sua ira, no Seu furor os turbará.” Sal 2;4 e 5

Quem está em paz com Deus não teme a morte vegetaria temendo uma gripe? Que tal cuidarmos um pouco dos problemas reais, invés de se esconder dos imaginários?