Essa máxima do direito romano significa que, em caso de dúvida o julgador deve decidir a favor do acusado, pois, o princípio da liberdade é superior ao direito punitivo do Estado.
Muitos culpados acabam inocentados por falta de provas em atenção a isso; o que torna quase impossível um inocente ser condenado, salvo, em circunstâncias mui especiais; um conjunto probatório imperfeito; exercício de defesa mal executado, coisa rara, impensável, até.
O crime, por sua própria natureza esgueira-se alheio às regras socialmente convencionadas, de modo que desejar como provas, documentação timbrada de ilícitos não é a função da justiça. Ouve testemunhas, investiga indícios, constata evidências, circunstâncias; em cima disso forma sua convicção.
Dizemos desde sempre que o pior cego é o que se recusa a ver. Pois bem, certas pessoas, da esquerda, sobretudo, têm uma dificuldade histórica para lidar com os fatos.
Parecem crer na máxima do ministro do propaganda nazista, Joseph Goebbels, que “uma mentira repetida muitas vezes torna-se verdade”. Coisa que carece de comprovação, pois, essa própria ideia foi exaustivamente difusa desde que saiu de seus lábios, e ainda me parece crassa mentira, grotesco erro.
Mas, voltando aos esquerdistas, os fatos, a tirania, o testemunho dos que sofrem, têm feito o mundo todo ver que Cuba e Venezuela são duas ditaduras opressoras, no entanto, para eles, e só para eles, são dois regimes “democráticos” exemplares.
Sua “Comissão da Verdade” requentou os já conhecidos atos do Regime Militar, uns, justos, outros não, mas, omitiu perto de 150 mortes praticadas pelos sediciosos de esquerda em atos de terrorismo. Eis a sua “Verdade”!
Dilma escondeu enquanto pode um rombo estratosférico nas contas públicas com gastos infinitamente acima do permitido pela Lei de Responsabilidade fiscal; julgada por isso sofreu um “Golpe”. Eis a sua justiça!
Tiveram quatro mandatos majoritários seguidos, com Congresso venal que nunca lhes fez oposição de fato; fizeram e aconteceram como lhes aprouve. O Governo que temos ainda é resíduo deles, mas, posam de oposição; os imensos rombos nas contas públicas, no BNDS, Fundos de Pensão, Petrobrás; resultado de seus 14 anos de “trabalho.”
Olham pra isso de fora, como se nada tivessem a ver; ainda ousam apresentar Lula como a solução para “O Brasil voltar a sorrir”. Desse modo, eles são a causa do desequilíbrio econômico, roubalheira, desemprego, do “upgrade” no Risco Brasil e a solução ao mesmo tempo. Eis a sua lógica!
Agora que Lula foi preliminarmente condenado com sobejo corpo de provas por juristas isentos, tentam politizar o julgamento em 2ª instância, pressionando com mantras como: “Eleição sem Lula é Fraude”. É? Tivemos duas recentes sem ele; a Dilma ganhou, portanto devem estar reconhecendo que as urnas eletrônicas foram responsáveis pela “unção” da estocadora de vento... (?)
Sem essa de ser julgado nas urnas; eleitores são ignorantes manipulados por marqueteiros, e isso atina apenas a ações políticas, não a questões criminais que pertencem aos tribunais.
Não entendo, honestamente, o cérebro de um esquerdista, admitindo que o tenha. Votei em FHC, foi até bom seu governo, mas, depois que passou a dar declarações alinhadas aos corruptos, defender descriminação das drogas perdeu meu respeito; meu voto, caso se candidate de novo; votei em Aécio, se revelou um corrupto igual à maioria; idem, já era.
Parece que é isso que espera de uma mente saudável. Comete erros equívocos dado que, imperfeita, mas, quando pode ver se redime, muda. Um esquerdista da gema jamais faz isso.
Parece que, ser de esquerda é uma qualidade tão sublime que coloca acima da Lei, do bem, e do mal.
Seus ladrões nem são ladrões; são “Guerreiros do povo Brasileiro”; seus ditadores assassinos são apenas “democratas libertários” combatentes do imperialismo.
Seus próceres que afrontam leis não são julgados, são “golpeados”; bandidos cabeças, não são bandidos, são “perseguidos políticos”; defendê-los não equivale a ser cúmplice de ladrões, antes é “defender a democracia”...
E pensar que alguns são denominados “intelectuais de esquerda”... não consigo ver como atua o intelecto com tais afrontas à razão, à lógica, à coerência, à ética, aos fatos, à história...
A “moral” do “Rouba, mas, faz” é coisa de canalhas; e a ideia de governar para os pobres é falácia para mentecaptos. Um governo competente cuida dos pobres, sem vilipendiar que lhes gera emprego, os ricos; e pobres vagabundos, os que burlam ao ”Bolsa Família” sem necessitar, e os que vivem parasitando como o MST tem que ser exemplarmente punidos, não, incentivados.
Se, são mesmo democratas como dizem, deixem vir a saudável alternância de poder. Tiveram quatro mandatos, já sabemos o que podem. Nós queremos e merecemos muito mais, embora, demoraremos uma década com um governo probo, bem saudável, para voltarmos onde já estávamos quando o PT assumiu em 2002.
Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Viva a República de Curitiba!
“A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.” Shakespeare
Resumindo: A culpa enseja, medo. Isso foi versado por Salomão em seus dias, disse: “Os ímpios fogem sem que haja ninguém a persegui-los; mas, os justos são ousados como um leão.” Prov 28;1
Assim, resulta natural, medo, suspeita, ao culpado; confiança, ousadia, ao justo.
Soubéssemos tão somente ler as reações das pessoas, e chegaríamos, por dedução lógica, às suas ações. Um inocente, invés de se dizer perseguido disponibilizaria suas coisas todas à polícia, certo de que, nada de comprometedor seria encontrado.
Porém, ao deslocarem elementos da polícia legislativa, quatro senadores, para que fizessem contra a lei, “varreduras” em suas residências, tais, deixam claro seus medos, e por conseguinte, que tinham algo a esconder. A primeira forma de esconder, pois, a de não mostrar, atua nos conchavos que fazem oculto; vazando esses, vão para a segunda, a de “mostrar” não; digo, negar em discursos o que as pistas insistem em apontar.
Outra falácia que implodiu foi a balela petista que as investigações são uma perseguição da direita contra seu partido, pelo ódio das elites por serem eles tão bons para os pobres, e outros vômitos mais. A Lava Jato caça criminosos de todas as siglas, Cunha, Sarney, Renan, Lobão, e claro, petistas também, tantos, quantos, tiverem culpa no cartório.
Lula, o presidiário adiado, prisão que é sonho de consumo de dez entre dez brasileiros decentes, insiste na cantilena que é um perseguido político e, são suas qualidades não suas culpas que lhe pesam. Então, tudo não passaria de uma armação para tirá-lo da peleja em 2018. Assim sendo, seria necessário concluir que temos um Estado policial, como têm as ditaduras, que, invés do império das leis, labora contra desafetos políticos.
Contudo, se as garras da polícia começam arranhar as paredes do Senado, quiçá, do Palácio Presidencial, qual político estaria por detrás da polícia?
Claro que corrupção sempre houve em todos os partidos, mas, o “mérito” do PT foi elevá-la ao superlativo de modo a se tornar insuportável; isso deu azo às famosas dez medidas, à Lava Jato, e, não venham as viúvas de plantão dizendo que o número de Petistas envolvidos é menor que o PP e PMDB, por exemplo, como se, o loteamento da Petrobrás e subsidiárias entre esses, não tivesse sido obra do PT. Eles, que quando na oposição eram os da “ética na política”, no governo a incrementaram, expandiram, terceirizaram.
Agora, descobrimos que pagamos policiais para protegerem aos senadores que “nos representam”, e outros policiais, para prender àqueles, que foram corrompidos pelo sistema, para blindar a quem, de fato, nos rouba.
O descalabro moral, ausência de valores é tal, que alguém faria um navio colando fósforos um no outro, antes de fazermos um país decente com gentalha dessa estirpe. Ah, e não venham as viúvas apressadas a dizer, e do FHC e Aécio não falas? Falo. Se tiverem culpa no cartório, e mesmo tratamento que aos outros, a eles, simples assim. Nenhum ladrão me representa.
As palavras, arte dos parlamentares, os discursos, o esmero dessa arte, deveriam ser usadas como suportes de argumentos, defesas de valores, ideias para construção de um país; não raro, têm se prestado a artifícios vis, como se alguém diante do monturo da corrupção, invés de remover tal incômodo resolvesse cobrir com a grama das falácias e adornar com as flores carnívoras, da retórica. Há muita bosta adubando os jardins de Brasília.
A maioria deles, quando fala, invés de nos estimular ao raciocínio acompanhando o que dizem, nos faz pensar em panelas e instrumentos de bater, os saquinhos dos neurônios gritando que não aguentam mais.
Todo apoio, pois, a Sérgio Moro e equipe, Ministério Público, Polícia Federal, gente em ínfima minora, caluniados por indecentes, trabalhando com riscos ao enfrentarem os grandes, por um país melhor.
Chega de doutrinação ideológica nos colégios! Que professores se limitem a formar cidadãos capazes de pensar, não, de serem “chipados” com pensamentos tendenciosos de mestres sem escrúpulos.
Chega de impunidade para baderneiros, atendam pela alcunha de UNE, MST, MTST, Black Blocs, ou o cacete. Lei igual para todos, descumpriu, pague.
Vergonha uma nação com potencial para ascender ao primeiro mundo, dar vez à “vanguarda do atraso”, empreender toda sorte de ilícitos rumo ao totalitarismo monocromático de ladrões.
Reações violentas são previsíveis ao se tocar pela primeira vez nos “intocáveis”; como não têm escrúpulos, as mortes de Celso Daniel e recentemente, do sobrinho do Lula, mostram isso, coisas piores, digo, podem acontecer.
Resumindo: A culpa enseja, medo. Isso foi versado por Salomão em seus dias, disse: “Os ímpios fogem sem que haja ninguém a persegui-los; mas, os justos são ousados como um leão.” Prov 28;1
Assim, resulta natural, medo, suspeita, ao culpado; confiança, ousadia, ao justo.
Soubéssemos tão somente ler as reações das pessoas, e chegaríamos, por dedução lógica, às suas ações. Um inocente, invés de se dizer perseguido disponibilizaria suas coisas todas à polícia, certo de que, nada de comprometedor seria encontrado.
Porém, ao deslocarem elementos da polícia legislativa, quatro senadores, para que fizessem contra a lei, “varreduras” em suas residências, tais, deixam claro seus medos, e por conseguinte, que tinham algo a esconder. A primeira forma de esconder, pois, a de não mostrar, atua nos conchavos que fazem oculto; vazando esses, vão para a segunda, a de “mostrar” não; digo, negar em discursos o que as pistas insistem em apontar.
Outra falácia que implodiu foi a balela petista que as investigações são uma perseguição da direita contra seu partido, pelo ódio das elites por serem eles tão bons para os pobres, e outros vômitos mais. A Lava Jato caça criminosos de todas as siglas, Cunha, Sarney, Renan, Lobão, e claro, petistas também, tantos, quantos, tiverem culpa no cartório.
Lula, o presidiário adiado, prisão que é sonho de consumo de dez entre dez brasileiros decentes, insiste na cantilena que é um perseguido político e, são suas qualidades não suas culpas que lhe pesam. Então, tudo não passaria de uma armação para tirá-lo da peleja em 2018. Assim sendo, seria necessário concluir que temos um Estado policial, como têm as ditaduras, que, invés do império das leis, labora contra desafetos políticos.
Contudo, se as garras da polícia começam arranhar as paredes do Senado, quiçá, do Palácio Presidencial, qual político estaria por detrás da polícia?
Claro que corrupção sempre houve em todos os partidos, mas, o “mérito” do PT foi elevá-la ao superlativo de modo a se tornar insuportável; isso deu azo às famosas dez medidas, à Lava Jato, e, não venham as viúvas de plantão dizendo que o número de Petistas envolvidos é menor que o PP e PMDB, por exemplo, como se, o loteamento da Petrobrás e subsidiárias entre esses, não tivesse sido obra do PT. Eles, que quando na oposição eram os da “ética na política”, no governo a incrementaram, expandiram, terceirizaram.
Agora, descobrimos que pagamos policiais para protegerem aos senadores que “nos representam”, e outros policiais, para prender àqueles, que foram corrompidos pelo sistema, para blindar a quem, de fato, nos rouba.
O descalabro moral, ausência de valores é tal, que alguém faria um navio colando fósforos um no outro, antes de fazermos um país decente com gentalha dessa estirpe. Ah, e não venham as viúvas apressadas a dizer, e do FHC e Aécio não falas? Falo. Se tiverem culpa no cartório, e mesmo tratamento que aos outros, a eles, simples assim. Nenhum ladrão me representa.
As palavras, arte dos parlamentares, os discursos, o esmero dessa arte, deveriam ser usadas como suportes de argumentos, defesas de valores, ideias para construção de um país; não raro, têm se prestado a artifícios vis, como se alguém diante do monturo da corrupção, invés de remover tal incômodo resolvesse cobrir com a grama das falácias e adornar com as flores carnívoras, da retórica. Há muita bosta adubando os jardins de Brasília.
A maioria deles, quando fala, invés de nos estimular ao raciocínio acompanhando o que dizem, nos faz pensar em panelas e instrumentos de bater, os saquinhos dos neurônios gritando que não aguentam mais.
Todo apoio, pois, a Sérgio Moro e equipe, Ministério Público, Polícia Federal, gente em ínfima minora, caluniados por indecentes, trabalhando com riscos ao enfrentarem os grandes, por um país melhor.
Chega de doutrinação ideológica nos colégios! Que professores se limitem a formar cidadãos capazes de pensar, não, de serem “chipados” com pensamentos tendenciosos de mestres sem escrúpulos.
Chega de impunidade para baderneiros, atendam pela alcunha de UNE, MST, MTST, Black Blocs, ou o cacete. Lei igual para todos, descumpriu, pague.
Vergonha uma nação com potencial para ascender ao primeiro mundo, dar vez à “vanguarda do atraso”, empreender toda sorte de ilícitos rumo ao totalitarismo monocromático de ladrões.
Reações violentas são previsíveis ao se tocar pela primeira vez nos “intocáveis”; como não têm escrúpulos, as mortes de Celso Daniel e recentemente, do sobrinho do Lula, mostram isso, coisas piores, digo, podem acontecer.
Que aconteçam! Qualquer preço há de ser menor que uma nação sofrida seguir bancando as sanhas megalomaníacas dessas sanguessugas. Viva à República de Curitiba!! Abaixo à Republiqueta de Propinópolis!
quinta-feira, 10 de março de 2016
A colheita farta do Lula
Dizem que o hábito do
cachimbo deixa com a boca torta. Noutras palavras, quem agiu o tempo todo de
determinada maneira, não conseguirá fazer diferente, quando necessário. Isso
vale tanto para o PT e seu “modus operandi” quanto, para Lula, o “Poderoso
Chefão”.
Seu jeito de crescer,
nunca foi, a rigor, proposição de métodos administrativos, antes, o confronto,
a glorificação do “nós, a demonização “deles”. Tanto que, na última campanha,
doze anos após sua vitória contra o indicado de FHC, ainda falavam de “herança
maldita”, “fantasmas do passado”, etc. Mesmo tendo recebido um país com
inflação sob controle, respeito internacional, Lei de Responsabilidade Fiscal,
enfim, a casa em ordem.
Deparei com senhoras
aposentadas verdadeiramente apavoradas, pois, diziam, se Dilma não vencesse,
além do “Bolsa Família, “eles” cortariam aposentadorias, também. O terrorismo
psicológico era tal, que, votar no PT era dever, não pela competência desses,
mas, para fugir das garras terríveis dos inimigos dos pobres, “Eles”.
Assim, se Lula está às voltas com um tríplex mal
explicado, precisam “colar” um apartamento espúrio a Fernando Henrique; estão
atolados no “Petrolão,” um delator qualquer tem de citar Aécio como
beneficiário também, mesmo, não podendo explicar como, dado que ele, oposição,
não tinha como oferecer vantagem alguma, em nome da Petrobrás.
Não digo que FHC e
Aécio sejam santos; quando pesar, deveras, algo contra eles sejam investigados,
paguem, se deverem às leis. Por ora, as acusações só mostram o jeito PT de ser.
Acontece que, devido à “Lava
Jato”, à “Zelotes”, as investigações do Ministério Público de São Paulo, “eles”
não são mais FHC e Aécio; antes, Sérgio Moro, Cássio Conserino etc. Agora, na
condição de indiciados, não, de candidatos, a demanda é por álibis, fatos,
verdade... Fanfarrice, marketing, desqualificação dos adversários não funciona;
é preciso mais que incutir medo em incautos, ou, cooptar inocentes úteis à causa
Petralha. Não sabem o que fazer.
Um PF Petralha
infiltrado teria criado um “Dossiê” contra Sérgio Moro, no melhor estilo “Assassinato
de Reputações” como denunciou Tuma Jr. Acusando-o de estar a serviço dos
Tucanos, sempre “eles”, claro! Tal mimo levado ao Ministro Jaques Wagner; a
coisa era meio amadora, de modo que nem usaram; mesmo assim, está sob
investigação da PF; quem fez será descoberto.
Na rede circulou uma
montagem canalha, onde Aécio falava “ao ouvido” de Moro, sendo que, na foto
original era com Eduardo Campos o Colóquio, de modo que, de novo, colar Moro “Neles”
não deu.
Demonizaram ao Juiz
pela chamada “Condução Coercitiva” de Lula, dizendo abuso de autoridade
arrogância, etc. “Bastava me convocá que eu ia” mentiu o falastrão mor que
fugira de duas convocações do MP paulista.
Então, o que temos em
defesa do Lula? Temos a garantia dele de que é o mais honesto de todos os
homens; melhor: Se encontrarem um real ilícito em sua mão desiste de vida
pública e do PT, garantiu. Pronto, podemos descansar, ir pra casa, ele garante.
Acontece que no mesmo “palanque”
que falou do real ilícito impossível, acusou a Polícia de perseguição contra
ele, pois, tem casos de 20 bilhões “pá investigá”, e estaria preocupada com uma
merreca de dois milhões e quatrocentos mil, de seu filho. Mas, se o desafio é
encontrar um real desonesto, a PF tem dois milhões e quatrocentos mil motivos
para tal investigação.
Esse bafo de palanque
de se dizer perseguido pelas elites, por ser pobre, não cola mais. O caso é de
polícia, e eles só sabem lidar com política, a mais rasteira possível, mas,
sempre, política. Além do que, a “Famiglia” está milionária.
Uma coisa o Brasil deve
ao PT, reconheçamos; graças a eles, hoje, o ídolo nacional não é Neymar Jr., é Sérgio
Moro. Esse despertar do circo para o cívico, é “mérito” Petralha, sim.
Ironicamente o partido
do “Governo Popular”, ouvirá um sonoro Fora!! De uma multidão nas ruas que
representará o sonho de consumo de 90% da população. Eita elite mais numerosa!
Pra ironia ficar completa, num dia treze de três; o fim do treze da mentira após
três mandatos de roubo, engano.
O mentiroso contumaz
que gabou-se de citar números mirabolantes sem fonte alguma, só blá blá blá,
que tirou “46 milhões da miséria”, terá descoberto, enfim, que tirou
infinitamente mais que isso, somando seus roubos pessoais, aos dos filhos et
caterva.
Claro que há corrupção em
todos os partidos, e nenhum é inocente. Mas, só um imbecil se ocuparia
prioritariamente com ladrões de galinha, quando estão roubando todos os seus
rebanhos. Primeiro, a máfia; depois, a raia miúda.
Dilma sonhou estocar
vento para gerar energia; Lula construiu um império vendendo discursos vazios,
nuvens, vento. Mas, como diz certo provérbio, quem semeia ventos, colhe
tempestade. A seara está madura.
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domingo, 15 de novembro de 2015
PT, mentira é o teu nome
Ao se testemunhar é usual fazer juramento sobre a Bíblia de falar somente a verdade. Se, a parte oposta provar que, uma testemunha está mentindo, nada do que disser terá relevância estará desqualificada. À justiça interessa apenas, verdade; quem mente em ocasião solene pode mentir sempre, não merece confiança nenhuma.
Como o PT advoga que tudo o que se diz contra o partido é fruto de mentiras, não deveria ser levado em conta. Contudo, os que lhes acusam afirmam que as defesas do partido é que são mentirosas; ataques ignorando a necessidade de se defender do que pesa contra eles; partem pra cima com o fito de desqualificar acusadores.
Bem, quem for pego com a “boca na botija” da mentira, seja desqualificado em tudo o que disser.
Dizem, por exemplo, que as empresas que “doaram” para a campanha de Dilma o fizeram também para Aécio, o que, é verdade. Entretanto, a acusação não é que tais fizeram doações; o que é lícito. Mas, que servidores PT coagiram empresas a fazê-lo sob pena de perderem suas “facilidades” nas “licitações” de obras da Petrobrás; isso dito por delatores das empresas envolvidas, não, por adversários. Logo, nivelar ambas as situações é mentira.
Outra acusação é que os 27 milhões faturados pelas “palestras” do Lula seriam, na verdade, propina “lavada” com pretexto de pagamento. Houve “palestra” que rendeu 900 mil de uma vez.
Bem, faça-se uma “promoção” ao povo em geral, exceto, petistas, quem, grupo, empresa, associação pagaria dez por cento disso para ouvir ao ilustre palestrante. Não preciso ser guru para prever que ninguém fará; logo, o valor deve ser oriundo de outro “mérito”; a palestra é uma máscara, portanto, mentira.
O mesmo se pode dizer dos “Ronaldinhos” dos negócios, os filhos do homem e suas riquezas meteóricas.
Quando reclamamos da roubalheira geral somos acusados de não aceitarmos o resultado das urnas, como se fosse o caso. O resultado foi aceito, a presidente empossada; se disseram uma coisa e fizeram outra, os pouco menos de 50% que a reprovavam subiram para 80, isso é fruto do estelionato que cometeram, dizendo algo na campanha e fazendo seu oposto no poder. Desse modo, toda a campanha vitoriosa sustentou-se na mentira.
Mais; a presidente, outro dia, disse que interromper rodovias é crime, não seria tolerado, ameaçando aos caminhoneiros com pesadas multas e uso da força; contudo, os vermelhinhos vagabundos do MST o fazem sistematicamente e nunca são punidos, desse modo, o “zelo” de Dilma que usa dois pesos e duas medidas é também, mentira.
Agora, o pior: A mentira coletiva de todos os petistas: Ante a ameaça de impeachment da presidente todos eles, até os infiltrados no STF como Lewandowski dizem que isso seria um golpe na democracia.
Ora, esse instrumento está previsto na constituição, já foi usado contra Collor, com efusivo apoio, eu diria, protagonismo do PT; assim, todos eles são mentirosos. Os da base, os pequenos que os defendem incondicionalmente são, no mínimo, cúmplices de mentira.
Quando digo e reitero, que é impossível ser petista e ser honesto muitos se ofendem. Mas, sejam eles vitimados num negócio particular em que seu contratante use de mentira lhes prejudicando, e presto reclamarão de tal desonestidade, de modo que, podem provar em si mesmos que meu argumento é veraz.
Não dá pra ser mentiroso, ou, cúmplice de mentira e honesto, ao mesmo tempo. São coisas excludentes, uma, ou, outra. Uns falam mal de Aécio, FHC, como se eu os estivesse defendendo. Estou defendendo a verdade. Se alguém de qualquer sigla incorrer na mentira que seja devidamente responsabilizado.
Por que, eventuais “honestos” seguem sendo petistas então, invés de saírem como fizeram Hélio Bicudo, Fernando Gabeira e outros mais? Por que não são mentes livres, antes, reféns de uma paixão.
Por exemplo, minha paixão futebolística é torcer pelo Grêmio, e mesmo num estio de títulos como vivemos atualmente, não consigo torcer por outro time; sigo gremista até que as glórias voltem, ou, mesmo, se elas não voltarem mais.
Mas, a política deveria advir do domínio da razão, não da paixão. Se chegar em meu trabalho alguém pedindo emprego, como muito acontece, mormente nesses dias, alguém, digo, com visíveis traços de embriaguez ou, quiçá drogas, eu sequer perderei meu tempo com o tal, mesmo tendo vaga. Visivelmente o tipo não serve para o papel.
Uma eleição não deveria ser vista como competição entre clubes rivais. Nela sou empregador contratando gerentes para administrarem meu dinheiro, e comprovados mentirosos contumazes não me servem, simples assim.
Mas, todos mentem, dirão. Em certo sentido sim; exageram, devaneiam, viajam na maionese, ou, mentem mesmo; mas, se os demais na corrida da mentira são o lobo mau, o PT é o papa-léguas, bip, bip...
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
As pirâmides e o Photoshop
“Não podiam resistir à
sabedoria, ao Espírito com que falava. Então subornaram uns homens, para que
dissessem: Ouvimos-lhe proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus.
E excitaram o povo, os anciãos, os escribas; investindo contra ele, o arrebataram e levaram
ao conselho. E apresentaram falsas testemunhas, que diziam: Este homem não
cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar e a lei;” Atos 6;
10 a 13
Lucas relata o gládio entre Estevão e os libertinos pondo em relevo faceta
humana que convém estudar.
Diz que os oponentes não podiam resistir à sabedoria
e ao Espírito de Estevão; então, buscaram reforços. Suborno, mentira, excitação,
violência, falso testemunho; foram convocados para reforçar o exército.
Embora
se diga: “Se não podemos resistir um mal, devemos nos unir a ele”; eles, não
podendo resistir ao “mal” das palavras que ouviam, arranjaram um jeito de enfrentar
por meios torpes.
Ora, a mentira, o subornos o falso testemunho, podem me
enganar quando estão do outro lado; digo, quando atuam contra mim. Mas, se
lanço mão dos seus serviços, estou plenamente ciente de minhas falhas; decidido
a resistir em minha posição. Desse modo deixo claro que não dou a mínima para a
verdade, tampouco, para razões do argumento oposto. Todo aquele que faz uso da
mentira quando convém, não tem o menor
direito de se irritar, ou, mesmo reclamar se, vitimado por ela. Antes, deveria
elogiar e respeitar quem o engana; por ser, tal, muito competente nos “valores”
que o enganado advoga.
Mas, nesse campo, o dos valores, parece que a sociedade
presente forma uma pirâmide inversa. Quanto mais esclarecido, quanto maior
posto ocupar, menos decência exibirá, mais fará uso da mentira, calúnia e
assemelhados, salvas, raríssimas exceções.
Ontem a Fundação Getúlio Vargas publicou
um estudo, onde, os de maior índice de escolaridade, mais facilmente acreditam
que deve burlar as leis; o vergonhoso “jeitinho brasileiro”.
A turma que nos
governa, dado que nem todos têm lá um primor de instrução, mas, ocupam altos
cargos, todo dia se encarrega de patentear sua falta de caráter seu apego
sórdido à mentira.
Outro dia, me opondo aos pleitos de um amigo virtual que
defende a tudo o que se fez na última campanha eleitoral como sendo “do jogo”,
disse-lhe: Quem dividiu o país em dois foi o PT; quem não venha agora com essa
balela de “diálogo”, e “desmontar o palanque”; antes, se faça a melhor e mais
incisiva oposição que eles já tiveram; que se fiscalize tudo, em atenção aos muitos que votaram na oposição,
e em repúdio aos meios torpes usados na campanha.
Disse mais: Corto meu pinto
se a Dilma cumprir seu arroubo: “Tolerância zero à corrupção”; sabes, disse, que não serei mutilado. Ontem a
“máquina” que está nas mãos do PT, obstruiu uma vez mais a CPI que investigaria
aos roubos na Petrobrás. Como podemos ver, ficarei intacto.
As palavras de
campanha atribuíam a Aécio o aumento da taxa de juros, das tarifas, combustíveis, dado que, ele seria o candidato
da “zelite”. Duas semanas após a eleição, o Governo fez isso tudo, mas, segue
sendo dos pobres, “popular”; francamente!
Aécio acenou com a necessidade de medidas amargas. Falou a verdade. O
povo escolheu à mentira. Estevão falou tão somente a verdade, morreu
apedrejado. Aécio não foi um santo, um apóstolo, mas, foi decente, ético no pleito
e foi preterido.
Chegaram a chamar um homem que tem 30 anos de vida pública de “playboy”;
como se fosse mero filhinho de papai metido querendo brincar com o que não
conhece.
Assim, se no prisma dos valores
a sociedade é uma pirâmide inversa, via marketing, mentira, conseguem “vira-la”
como no Photoshop. A sobreposição do ser e do parecer faria uma espécie de “Estrela
de Davi; duas pirâmides opostas entrecruzando-se.
Na verdade, Estevão traz em
si, no nome, digo, uma profecia: Significa: “Coroado”, que tem uma coroa. Os
que falam; vivem a verdade, certamente terão um dia suas coroas.
Essa geração,
em sentido amplo, cauterizou a consciência, desconhece valores, defende
interesses. Às vezes pessoas decentes vociferam enfurecidas ante coisas
imorais, e seu alvos os acusam de ódio; pois, sendo seres amorais, falta-lhes a
noção do ridículo, motriz do brio que alimenta a indignação alheia.
Quem
consegue alocar um pelotão bastardo para aumentar seu poderio em detrimento da
verdade desconhece outro bem que não seja, manutenção do poder a todo custo.
Mas, os algozes caíram no esquecimento; Paulo que os liderava caiu do cavalo
para arrependimento; Estevão morreu mas, antes, viu o Rei dos Reis em pé,
assistindo sua vitória.
Não fosse Aquele Juiz e Seu Tribunal, a justiça seria uma palavra sem sentido. Mas,
Ele, a Seu tempo, colocará as pirâmides no devido lugar.
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