segunda-feira, 16 de junho de 2025

Brasil buscando maldição


“Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.” Gn 12;3

Promessa do Eterno a Abraão, o pai de Israel. Do ponto de vista espiritual, a bênção às nações, se cumpre em Cristo, atingindo judeus e gentios. “De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão.” Gál 3;9

Porém, Israel ainda não ter, oficialmente, reconhecido a Jesus Cristo como seu Messias, não muda o fato que é amado e protegido por Deus. Paulo explica a complexidade disso; de terem rejeitado ao Ungido e Sua Mensagem, seguindo como povo da Aliança: “Assim que, quanto ao Evangelho, são inimigos por causa de vós; (os gentios) mas, quanto à eleição, amados por causa dos pais.” Rom 11;28

Desse modo, a incidência de bênção ou maldição, da parte do Eterno, tanto tange o aspecto espiritual, quanto, o natural, atinente à nação de Israel mesmo.

Quando o rei de Moabe pretendeu alugar Balaão, o profeta, para que amaldiçoasse a Israel que subia para a “Terra Prometida”, O Senhor não apenas impediu sua loucura, como ainda fez com que abençoasse, invés de amaldiçoar ao Seu povo. “Eis que recebi mandado de abençoar; pois Ele tem abençoado, e não posso revogar... Eis que o povo se levantará como leoa, se erguerá como leão; não se deitará até que coma a presa, e beba o sangue dos mortos”. Nm 23;20 e 24

Infelizmente uma geração de mentecaptos que acredita em Papai Noel e Saci Pererê, totalmente ignorante acerca de Deus e Sua Palavra, se tornou caixa de ressonância para a campanha da prostituta internacional, a mídia.

Israel, a única democracia do Oriente Médio, onde convivem e trabalham pacificamente, árabes, islâmicos e palestinos, tem sido difamado como autor de um genocídio de palestinos; nas palavras de Lula, nosso bêbado mor, de “violar a soberania iraniana”.

Ora, a guerra em Gaza é uma reação à morte de 1200 inocentes em tempos de paz; ela busca pelos terroristas. Se, em sua defesa esses covardes usam a população civil como “escudos”, as mortes de civis são por conta deles.

Todavia, ao bordão da campanha midiática saíram de todas as partes, do Brasil inclusive, uma imensa leva de acéfalos desocupados, pretendendo interferir no conflito, acusando Israel de genocídio.

O bebum chefe chegou acusar à nação israelita, de ter matado doze milhões de crianças em Gaza; sendo que, a população total, vai pouco além de dois milhões. Deve ter usado a mesma “matemática” que contou seus votos.

Felizmente, a gangue global de desocupados, que resolveu se alugar ao sistema oferecendo sua idiotia útil em troca de alguns patrocínios, levou uma esfrega no Egito, que pôs fim à insanidade, fechando as fronteiras, tolhendo à marcha e deportando aos vagabundos.

Quanto ao Irã, a agência internacional que fiscalizaria energia atômica, disse que eles têm Urânio enriquecido bastante, para fabricar nove bombas. Um país 75 vezes maior que Israel, em extensão, rico em petróleo, que, invés de investir seus recursos em infraestrutura para melhoria das condições de vida do seu próprio povo, prefere financiar o terrorismo.

Mesmo um míssil balístico custando quatro milhões de dólares, terroristas em Gaza, no Líbano, no Iêmen, na Síria sempre os tiveram, para usar contra Israel, sobre alvos civis; tudo, financiado pelo Irã.

Caso consigam fazer a sonhada bomba, terão escrúpulos em usá-la? Não houve invasão de soberania nenhuma. Toda sorte de atos terroristas que incidem contra Israel tem as digitais deles; isso nunca se interrompeu, desde que, radicais islâmicos tomaram o poder no Irã, em 1979.

Nosso impoluto “presodente”, claro, não se demorou a fazer sua escolha como sempre. Invariavelmente se coloca ao lado de ditadores e terroristas; não fez diferente no atual conflito. Há suspeitas, inclusive, que a furtiva passagem de um navio iraniano pelo Rio de Janeiro em 2023, foi para que urânio nosso fosse vendido a eles, para ajudarmos o sonho iraniano de varrer Israel do mapa.

Não por acaso, Israel batizou a reação, à qual se viu forçado, de “Um leão que se levanta”. Isso evoca a bênção que Balaão foi levado a proferir, mesmo assalariado para amaldiçoar; “... Eis que o povo se levantará como leoa, se erguerá como leão; não se deitará até que coma a presa, e beba o sangue dos mortos...”

Felizmente, Lula não é o Brasil; infelizmente, está num lugar d’onde fala, como se fosse. Deus sabe a diferença. Quando estender Sua mão para julgar as falcatruas daqui, o “pôr do sol” será tão rápido que sequer teremos tempo para uma foto.

Não é hora para pacifismos hipócritas; é hora de tomar posição em favor da verdade e da justiça. Oremos por Israel.

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