“Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo... e depois de morto, ainda fala.” Heb 11;4
O que Abel fez por ter fé fala ainda conosco, muito tempo além da sua morte. Seu exemplo inspira-nos.
Pois, há uma fala mais profunda que as vozes banais; não se comunica com tímpanos e ouvidos; antes, com o entendimento, coração, a fé.
Desse calibre, a eloquente fala da Criação, a testificar sobre os atributos do Criador. “Porque suas (de Deus) coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto seu eterno poder, quanto, sua divindade, se entendem, claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles (os ímpios) fiquem inescusáveis.” Rom 1;20
Ou, “Os céus declaram a glória de Deus, o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro, uma noite mostra sabedoria a outra. Não há linguagem nem fala, mas, se ouve sua voz. Sua linha se estende por toda a terra; suas palavras até ao fim do mundo...” Sal 19;1 a 4
Mas, voltando à “fala” de Abel, o que tinha de diferente da de Caim, que também ofertara e não fora aceito? Já ouvi muitos pregadores ensinarem que a oferta de Abel fora superior por ter trazido um sacrifício de animal, enquanto, Caim trouxera frutos da Terra. Aquele teria manifestado a necessidade de sangue Remidor, esse, descansado em certa soberba.
Sempre pareceu lógico isso, nunca incomodou; mas, pensando melhor, o que é maior, a oferta, ou, o “templo” que a santifica, como questionou O Salvador? O relato diz que, atentou O Senhor para Abel “e” sua oferta, porém, para Caim “e” sua oferta não atentou. Notemos que, o Senhor olhou primeiro para os “templos”, para sondar seus motivos, antes de olhar para as ofertas. Afinal, se a grandeza ou a qualidade da oferta contarem mais que o motivo, estaremos plasmando o feto da Teologia da Prosperidade no ventre do Éden.
Ademais, não havia ainda o ensino de que a vida estava no sangue, ou, instruções sobre sacrifícios aprazíveis ao Senhor. Então, atrevo-me a pensar que qualquer tipo de oferta seria aceita, se, feita com o sentimento e o motivo corretos; adoração, gratidão pelas bênçãos recebidas. Óbvio que um coração agradecido não traria coisas pífias.
A oferta de Abel teria vertido da sadia fonte, e a de seu irmão, mera emulação, competitividade. Tanto que, a reprimenda do Criador o exortou a fazer diferente para também ser aceito; não houve aceitação prévia de Abel e rejeição de Caim, antes, sondagem de ambos os corações e um apenas agradou. “O Senhor disse a Caim: Por que te iraste? Por que descaiu o teu semblante? Se, bem fizeres, não é certo que serás aceito?” Gên 4;6 e 7 Para a linguagem teológica temos um matiz de sinergismo desde o início.
O autor, depois do exemplo de Abel evocou toda uma plêiade de heróis da fé; num movimento ascendente, enfim, cravou o lábaro do argumento no topo do Everest, Cristo, Autor, e Consumador da fé. Da sua “Fala” naquela voz superior do exemplo, disse: “Chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, aos muitos milhares de anjos; À universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, Juiz de todos; aos espíritos dos justos aperfeiçoados; a Jesus, O Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor que o de Abel.” Heb 12;22 e 24
Agora sim, conta, a grandeza inefável da Oferta, entregou a si mesmo; e a excelência do motivo; amou pecadores. “Porque apenas alguém morrerá por um justo; pode ser que, pelo bom alguém ouse morrer. Mas, Deus prova Seu Amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Rom 5;7 e 8
Alguns imbecis e arrogantes dizem que a grandeza do Sacrifício mostra a grandeza do nosso valor. Não, essa “voz” fala do imenso amor de Deus, e da grandeza de nossa impureza que demandou tal Santidade para remissão.
Desse modo, dada a Majestade do que está em jogo, invés de nos perdermos devaneando arrogâncias deveríamos considerar a seriedade requerida. “Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?” Heb 10;28 e 29
O inimigo enche o mundo de ímpias vozes para abafar “à Voz”; Roberto Carlos cantou: “Eles estão surdos;” todavia, o brado do Amor Divino ainda ecoa: “Quem tem ouvidos ouça...”
Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
domingo, 29 de outubro de 2017
terça-feira, 24 de outubro de 2017
A bênção desprezada
“A bênção do Senhor enriquece e não acrescenta dores.” Prov 10;22
Alguém poderia objetar: Mas, não são assim todas as bênçãos? Não. Algumas trazem efeitos colaterais danosos, entre os quais, podemos encontrar a cegueira espiritual, visão distorcida, onde, alguém se supõe abençoado, de posse de certas coisas, mas, é apenas desgraçado coberto de auto-engano.
Com essa régua, aliás, O Senhor mensurou certa igreja que descambara para o materialismo e desprezara a pureza necessária. “Dizes: estou enriquecido, de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, miserável, pobre, cego, e nu; Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; roupas brancas, para que te vistas e não apareça a vergonha da tua nudez; unjas teus olhos com colírio para que vejas.” Apoc 3;17 e 18
Paulo realçou o exemplo dos que isso buscavam, e, no fim, acharam dores também; “Os que querem ser ricos caem em tentação, laço, e muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, traspassaram a si mesmos com muitas dores.” I Tim 6;9 10
Dizemo-nos, pela fé, descendentes de Abraão; e àquele O Senhor ordenou: “Sê tu uma bênção!” Assim, antes que, uma coisa a se buscar, estritamente, bênção é um modo de ser; e, fomos desafiados a ser “Sal da Terra e luz do mundo.”
Quando diz que a bênção do Senhor enriquece, precisamos como disse Paulo, “comparar as coisas espirituais com as espirituais”; As riquezas que O Santo tenciona para nós são, justo, aquelas que faltavam à igreja de Laodicéia, que, malgrado a opulência material, era miserável.
Num mundo apodrecido como vemos, onde a perversão em todos os aspectos, inclusive deformando até às crianças, libertinagem parece ser o “sonho de consumo”; quem ainda preza valores como, verdade, pureza, decência, pudor, família, dignidade humana, etc. de repente, sem mais nem menos descobre-se muito mais rico que supunha, dada a miséria circunstante.
Parece que nossa sociedade ocultava de modo hábil, até, suas mazelas; vindo a lume de roldão a impressão é que apodrecemos cem anos em dez.
Por um lado um congresso desértico nos itens probidade, e competência; um oásis aqui outro, acolá; por outro, um sistema educacional eivado de obscenos obscenizantes, cuja meta, invés da difusão do conhecimento é, abertamente, a desconstrução dos valores cristãos, das famílias. A erotização precoce, consumo de drogas várias, tudo o que sempre nos soou abjeto, de repente virou objeto das escolas que, desviados do mister de forjar alunos cultos, pretende formar rebeldes indecentes, libertinos.
Em meio a isso, uma “Igreja” descompromissada com O Senhor e Seus ensinos; o capeta subindo na mesa, destruindo tudo; os bravos “missionários e apóstolos” em ensurdecedor silêncio quanto a isso; porém, a sempre agitada promoção dos seus valore$, uma vergonha!
Se, sabem o caminho das pedras esses canalhas pós-graduados em simonia, digo, se podem mesmo vender bênçãos como acenam, por que precisam do dinheiro do povo? Se, suas orações são canais de bênçãos, por que não as fazem em proveito próprio? Porque a ignorância dos incautos, em última análise é a “bênção” deles.
Parecem com certo vendedor de dicas de como acertar na Loto fácil; afirma conhecer a fórmula infalível, mas, invés de ganhar dinheiro usando sua técnica, prefere vender seus “segredos” em livros virtuais; pior, tem quem compre. Esse tipo de “bênção” tem filas de gente anelando, mas, a do Senhor, que oferece bens duráveis, “tesouro no Céu”, aí faltam pretendentes.
Quem ignora a diferença entre pedras e diamantes pode usar preciosidades numa funda; a maioria, infelizmente, não sabe; corre após o estrepitoso berrante do engano recebendo pedras ordinárias e desprezando as quem têm valor, deveras.
Quando diz que a Bênção do Senhor não acrescenta dores não significa que servi-lO seja indolor, antes, requer cruz, e encontramos ferrenha oposição; mas, mesmo as dores necessárias em nosso aperfeiçoamento são bênçãos embaladas em pacotes toscos, que em seu tempo encherão de sentido as lutas; trarão lenitivo e conduzirão a bênçãos maiores.
O Senhor não acrescenta nada além do necessário; quando decide abençoar o faz como Pai que ama; não, como mercador; claro que espera a contrapartida da fidelidade, não por bênçãos, mas, por Seu Amor que anseia ser correspondido.
Abençoa injustos, inclusive; mas, quando a pauta for o livramento do juízo será seletivo: “Eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim jóias; poupá-los-ei, como um homem poupa seu filho, que o serve. Então vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não serve.” Ml 3;17 e 18
Alguém poderia objetar: Mas, não são assim todas as bênçãos? Não. Algumas trazem efeitos colaterais danosos, entre os quais, podemos encontrar a cegueira espiritual, visão distorcida, onde, alguém se supõe abençoado, de posse de certas coisas, mas, é apenas desgraçado coberto de auto-engano.
Com essa régua, aliás, O Senhor mensurou certa igreja que descambara para o materialismo e desprezara a pureza necessária. “Dizes: estou enriquecido, de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, miserável, pobre, cego, e nu; Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; roupas brancas, para que te vistas e não apareça a vergonha da tua nudez; unjas teus olhos com colírio para que vejas.” Apoc 3;17 e 18
Paulo realçou o exemplo dos que isso buscavam, e, no fim, acharam dores também; “Os que querem ser ricos caem em tentação, laço, e muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé, traspassaram a si mesmos com muitas dores.” I Tim 6;9 10
Dizemo-nos, pela fé, descendentes de Abraão; e àquele O Senhor ordenou: “Sê tu uma bênção!” Assim, antes que, uma coisa a se buscar, estritamente, bênção é um modo de ser; e, fomos desafiados a ser “Sal da Terra e luz do mundo.”
Quando diz que a bênção do Senhor enriquece, precisamos como disse Paulo, “comparar as coisas espirituais com as espirituais”; As riquezas que O Santo tenciona para nós são, justo, aquelas que faltavam à igreja de Laodicéia, que, malgrado a opulência material, era miserável.
Num mundo apodrecido como vemos, onde a perversão em todos os aspectos, inclusive deformando até às crianças, libertinagem parece ser o “sonho de consumo”; quem ainda preza valores como, verdade, pureza, decência, pudor, família, dignidade humana, etc. de repente, sem mais nem menos descobre-se muito mais rico que supunha, dada a miséria circunstante.
Parece que nossa sociedade ocultava de modo hábil, até, suas mazelas; vindo a lume de roldão a impressão é que apodrecemos cem anos em dez.
Por um lado um congresso desértico nos itens probidade, e competência; um oásis aqui outro, acolá; por outro, um sistema educacional eivado de obscenos obscenizantes, cuja meta, invés da difusão do conhecimento é, abertamente, a desconstrução dos valores cristãos, das famílias. A erotização precoce, consumo de drogas várias, tudo o que sempre nos soou abjeto, de repente virou objeto das escolas que, desviados do mister de forjar alunos cultos, pretende formar rebeldes indecentes, libertinos.
Em meio a isso, uma “Igreja” descompromissada com O Senhor e Seus ensinos; o capeta subindo na mesa, destruindo tudo; os bravos “missionários e apóstolos” em ensurdecedor silêncio quanto a isso; porém, a sempre agitada promoção dos seus valore$, uma vergonha!
Se, sabem o caminho das pedras esses canalhas pós-graduados em simonia, digo, se podem mesmo vender bênçãos como acenam, por que precisam do dinheiro do povo? Se, suas orações são canais de bênçãos, por que não as fazem em proveito próprio? Porque a ignorância dos incautos, em última análise é a “bênção” deles.
Parecem com certo vendedor de dicas de como acertar na Loto fácil; afirma conhecer a fórmula infalível, mas, invés de ganhar dinheiro usando sua técnica, prefere vender seus “segredos” em livros virtuais; pior, tem quem compre. Esse tipo de “bênção” tem filas de gente anelando, mas, a do Senhor, que oferece bens duráveis, “tesouro no Céu”, aí faltam pretendentes.
Quem ignora a diferença entre pedras e diamantes pode usar preciosidades numa funda; a maioria, infelizmente, não sabe; corre após o estrepitoso berrante do engano recebendo pedras ordinárias e desprezando as quem têm valor, deveras.
Quando diz que a Bênção do Senhor não acrescenta dores não significa que servi-lO seja indolor, antes, requer cruz, e encontramos ferrenha oposição; mas, mesmo as dores necessárias em nosso aperfeiçoamento são bênçãos embaladas em pacotes toscos, que em seu tempo encherão de sentido as lutas; trarão lenitivo e conduzirão a bênçãos maiores.
O Senhor não acrescenta nada além do necessário; quando decide abençoar o faz como Pai que ama; não, como mercador; claro que espera a contrapartida da fidelidade, não por bênçãos, mas, por Seu Amor que anseia ser correspondido.
Abençoa injustos, inclusive; mas, quando a pauta for o livramento do juízo será seletivo: “Eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim jóias; poupá-los-ei, como um homem poupa seu filho, que o serve. Então vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não serve.” Ml 3;17 e 18
Marcadores:
bênção desprezada,
diamante na funda,
fidelidade,
Igreja de Laodicéia,
libertinagem,
loto fácil,
materialismo,
perdição,
ruína,
sal da terra,
simonia
domingo, 22 de outubro de 2017
O Laço ou a Fonte?
“A doutrina do sábio é uma fonte de vida para desviar dos laços da morte.” Prov 14;13
Quem já usou laços de caça sabe que, se pode evitar seu “abraço” fatal tomando um caminho alternativo, desviando-se deles. No entanto, invés de um caminho B, temos como fuga, uma fonte; que laços são esses dos quais se foge por uma fonte?
Denunciando apostasia Jeremias usou a mesma figura; “Porque ímpios se acham entre meu povo; andam espiando, como quem arma laços; põem armadilhas e prendem os homens. Como uma gaiola está cheia de pássaros, assim suas casas cheias de engano; por isso se engrandeceram, enriqueceram; Cap 5;26 e 27
Adiante disse que tais vozes era desejo do próprio povo. “Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra. Os profetas profetizam falsamente; os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e meu, povo assim deseja; que fareis ao fim disto?” VS 30 e 31
A própria maldade, obreira da perdição é uma fonte; pois, “Como a fonte produz suas águas, assim ela produz a sua malícia; violência e estrago se ouvem nela;” Cap 6;7
Depois, mudou a figura para flecha mortal, os ensinos dos sacerdotes mercenários e os vaticínios dos falsos profetas. “Uma flecha mortífera é a língua deles; fala engano; com a sua boca fala cada um de paz com o seu próximo, mas, no seu coração arma-lhe ciladas.” Cap 9;8
Assim, os falsos ensinos são uma fonte fatal; a doutrina do sábio, fonte vida.
Há enganos sem maiores consequências; brincadeiras com fins pueris como as ditas “pegadinhas” cujo alvo é rir da ilusão alheia; porém, enganos no tocante à vida não têm graça nenhuma. Na verdade são instrumentos assassinos.
Se bem que, à luz espiritual até as “pegadinhas” são detestáveis, pois, muitas vezes assustam de modo tal que podem tirar a vida de alguém que seja cardíaco, por exemplo. “Como o louco que solta faíscas, flechas, e mortandades, assim é o homem que engana seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.” Prov 26;18 e 19
Claro que, sempre as armadilhas são bem disfarçadas, camufladas nos caminhos, não raro se atrai a presa a elas usando uma isca; posando de alimento eventual, pois. Nenhuma se coloca visível, ostensiva como se trouxesse uma alerta multilíngüe; danger, peligro, perigo, etc. Seu cenário é artificialmente travestido de normal, para que os incautos e descuidados vão normalmente ao encontro da morte.
Desde o início foi assim; o “passarinheiro mor” a serpente, disse ao incauto casal que desobedecer não tinha perigo; que o risco de morte em última análise, era só uma “pegadinha” Divina; deu no que deu. A morte, consequência do pecado, como uma semente vastamente produtiva encheu todos os celeiros da Terra.
Sempre tem uma armadilha logo ali, toda camuflada com “gravetos” de palavras belas, aguardando sua vítima. Ora é “arte”, outra, “liberdade”, “modernismo”, “inclusão”, “tolerância” etc. sempre um valor pacífico é invocado como disfarce; uma geração de incautos vem sendo ceifada, e como os malogrados dos dias de Jeremias, assim o desejam.
Sendo espiritual, inicialmente, a morte, a existência continua ainda por certo tempo; pois, são treinados pra confundir existência com vida; quando, o mero temer e esconder-se de Deus, como Adão é já a certeza interior de que estão em laços de morte. Acene alguém com a Água da Vida, a Doutrina de Cristo, e, outra vez escarnecerão, como fizeram no dias do Salvador.
Suas mortes camufladas os fazendo presumirem-se vivos ensejam sensação de segurança, de modo a desprezarem ao Único que, “...te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa. Ele te cobrirá com suas penas; debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.” Sal 91;3 e 4
Esse é o “problema” do Senhor; essa mania de amar a verdade. Para o mundo, a “verdade traz confusão” como diz numa canção. Porém, confundindo ou não, os, hoje mortos em delitos e pecados quando estiverem duplamente mortos lamentarão eternamente terem desprezado à Fonte da Vida, a Verdade.
Aliás, os ensinadores mercenários reféns da mentira, eram tão sem esperança de salvação, que, mesmo existindo ainda, foram aquilatados como duplamente mortos; “...são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;” Jd v 12
Porém, por um pouco ainda, Aquele que é A Fonte da Vida está clamando: “O Espírito e a esposa dizem: Vem. Quem ouve, diga: Vem. Quem tem sede, venha; e, quem quiser, tome de graça da água da vida.” Apoc 22;17
Zombar é muito mais fácil que se arrepender; para isso preciso enfrentar a mim mesmo; pra zombar basta desfazer de outrem. Por isso a cruz de Cristo é para valentes. Os covardes traem a si mesmos preferindo o laço.
Quem já usou laços de caça sabe que, se pode evitar seu “abraço” fatal tomando um caminho alternativo, desviando-se deles. No entanto, invés de um caminho B, temos como fuga, uma fonte; que laços são esses dos quais se foge por uma fonte?
Denunciando apostasia Jeremias usou a mesma figura; “Porque ímpios se acham entre meu povo; andam espiando, como quem arma laços; põem armadilhas e prendem os homens. Como uma gaiola está cheia de pássaros, assim suas casas cheias de engano; por isso se engrandeceram, enriqueceram; Cap 5;26 e 27
Adiante disse que tais vozes era desejo do próprio povo. “Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra. Os profetas profetizam falsamente; os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e meu, povo assim deseja; que fareis ao fim disto?” VS 30 e 31
A própria maldade, obreira da perdição é uma fonte; pois, “Como a fonte produz suas águas, assim ela produz a sua malícia; violência e estrago se ouvem nela;” Cap 6;7
Depois, mudou a figura para flecha mortal, os ensinos dos sacerdotes mercenários e os vaticínios dos falsos profetas. “Uma flecha mortífera é a língua deles; fala engano; com a sua boca fala cada um de paz com o seu próximo, mas, no seu coração arma-lhe ciladas.” Cap 9;8
Assim, os falsos ensinos são uma fonte fatal; a doutrina do sábio, fonte vida.
Há enganos sem maiores consequências; brincadeiras com fins pueris como as ditas “pegadinhas” cujo alvo é rir da ilusão alheia; porém, enganos no tocante à vida não têm graça nenhuma. Na verdade são instrumentos assassinos.
Se bem que, à luz espiritual até as “pegadinhas” são detestáveis, pois, muitas vezes assustam de modo tal que podem tirar a vida de alguém que seja cardíaco, por exemplo. “Como o louco que solta faíscas, flechas, e mortandades, assim é o homem que engana seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.” Prov 26;18 e 19
Claro que, sempre as armadilhas são bem disfarçadas, camufladas nos caminhos, não raro se atrai a presa a elas usando uma isca; posando de alimento eventual, pois. Nenhuma se coloca visível, ostensiva como se trouxesse uma alerta multilíngüe; danger, peligro, perigo, etc. Seu cenário é artificialmente travestido de normal, para que os incautos e descuidados vão normalmente ao encontro da morte.
Desde o início foi assim; o “passarinheiro mor” a serpente, disse ao incauto casal que desobedecer não tinha perigo; que o risco de morte em última análise, era só uma “pegadinha” Divina; deu no que deu. A morte, consequência do pecado, como uma semente vastamente produtiva encheu todos os celeiros da Terra.
Sempre tem uma armadilha logo ali, toda camuflada com “gravetos” de palavras belas, aguardando sua vítima. Ora é “arte”, outra, “liberdade”, “modernismo”, “inclusão”, “tolerância” etc. sempre um valor pacífico é invocado como disfarce; uma geração de incautos vem sendo ceifada, e como os malogrados dos dias de Jeremias, assim o desejam.
Sendo espiritual, inicialmente, a morte, a existência continua ainda por certo tempo; pois, são treinados pra confundir existência com vida; quando, o mero temer e esconder-se de Deus, como Adão é já a certeza interior de que estão em laços de morte. Acene alguém com a Água da Vida, a Doutrina de Cristo, e, outra vez escarnecerão, como fizeram no dias do Salvador.
Suas mortes camufladas os fazendo presumirem-se vivos ensejam sensação de segurança, de modo a desprezarem ao Único que, “...te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa. Ele te cobrirá com suas penas; debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.” Sal 91;3 e 4
Esse é o “problema” do Senhor; essa mania de amar a verdade. Para o mundo, a “verdade traz confusão” como diz numa canção. Porém, confundindo ou não, os, hoje mortos em delitos e pecados quando estiverem duplamente mortos lamentarão eternamente terem desprezado à Fonte da Vida, a Verdade.
Aliás, os ensinadores mercenários reféns da mentira, eram tão sem esperança de salvação, que, mesmo existindo ainda, foram aquilatados como duplamente mortos; “...são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas;” Jd v 12
Porém, por um pouco ainda, Aquele que é A Fonte da Vida está clamando: “O Espírito e a esposa dizem: Vem. Quem ouve, diga: Vem. Quem tem sede, venha; e, quem quiser, tome de graça da água da vida.” Apoc 22;17
Zombar é muito mais fácil que se arrepender; para isso preciso enfrentar a mim mesmo; pra zombar basta desfazer de outrem. Por isso a cruz de Cristo é para valentes. Os covardes traem a si mesmos preferindo o laço.
Marcadores:
Água da Vida,
apostasia,
armadilha,
Fonte de Vida,
inclusão,
Laço passarinheiro,
mercenários,
modernismo,
tolerância
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
"A Fé é Cega;" Só Que Não
“Temos mui firme a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações.” II Ped 1;19
Interessantes figuras usadas pelo inculto Pedro! A Palavra como Luz, os corações como “olhos” capazes de perceber tal lume.
Nossas respostas à Palavra, sejam positivas, ou, negativas, sempre tiveram um componente afetivo, moral, antes que, intelectual. Simplificando: As pessoas creem porque amam, mesmo entendendo parcialmente, ou, até, nem entendendo; ou, ignoram descrêem, mesmo que seus entendimentos alcancem plenamente as implicações da fé.
Não significa que, porque a Luz lhes revela algo, disso se apossarão; podem evitar exatamente porque viram, entenderam e recusaram as consequências de assentir. “A condenação é esta: Que a luz veio ao mundo; os homens amaram mais as trevas que a luz, porque suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz; não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Mas, quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.” Jo 3;19 a 21
Segundo O Salvador as pessoas ficavam à distância justamente por entender que a conversão demandava uma mudança de vida que recusavam para si; seus corações, pois, não, seus olhos estavam refratários à luz.
“Quem pratica a verdade vem para a Luz”, disse; não, quem não tem pecados. A Luz revela os pecados e a reprovação do Eterno no tocante a eles; os que são feridos pela Palavra do Senhor entristecem-se por ter ficado aquém do esperado, confessam, arrependem-se; praticam a verdade e são perdoados, reputados justos; passam a receber, cada dia, mais luz, entendimento. “a vereda dos justos é como a luz da aurora; vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Prov 4;18
Assim, falando para fora, numa diatribe aos opositores Paulo chamou à fé de loucura, pelo seu componente emotivo inicial; “Como na sabedoria de Deus o mundo não O conheceu pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.” I Cor 1;21
Depois, embainhou a espada da ironia e situou seu pensamento; “Pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, loucura para os gregos. Mas, para os que são chamados, tanto judeus quanto gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, Sabedoria de Deus.” VS 23 e 24
Noutra parte, escrevendo estritamente aos “loucos”, desafiou-os à razão; “...apresenteis vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é vosso culto racional.” Rom 12;1
Quem jamais ouviu a assertiva que a fé é cega? Acho que ninguém. Ouvimos isso desde sempre. Para muitos a “lógica” de Goebbels que, “uma mentira muitas vezes repetida torna-se verdade” tem funcionado. Aí, saem dizendo isso; seria até cômico, se, não fosse trágico.
Como no Mito da Caverna de Platão, os homens acostumados ao escuro viam na luz uma grave ameaça, assim, os cegos espirituais aquilatam à Palavra e toda a Luz que encerra. Não veem, pois, foram impedidos pela má escolha que fizeram e acusam aos que veem de cegueira.
A Palavra de Deus é categórica: “Se, ainda nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” II Cor 4;3 e 4
Não só a fé não é cega, como, pode ver numa dimensão exclusiva; “A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, a prova das coisas que se não veem... Pela fé (Moisés) deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível.” Heb 11;1 e 27
Sendo a Luz, A Palavra, e os “olhos” o coração, só quem crê sem reservas e submete-se de coração vê, deveras. Os demais, por polidos, luminosos que pareçam estão em trevas.
Assim, se dá na sina de cada crente, como o profeta vaticinou de Jerusalém: “Porque as trevas cobriram a terra, a escuridão os povos; mas, sobre ti o Senhor virá surgindo; sua glória se verá sobre ti.” Is 60;2
Andar na Luz, enfim, nos força a evitarmos as escuras e poluídas sendas dos modernismos, escolhendo, antes, as “veredas antigas” da Palavra; pois, “Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos; não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como Ele na luz está temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” I Jo 1;6 e 7
Interessantes figuras usadas pelo inculto Pedro! A Palavra como Luz, os corações como “olhos” capazes de perceber tal lume.
Nossas respostas à Palavra, sejam positivas, ou, negativas, sempre tiveram um componente afetivo, moral, antes que, intelectual. Simplificando: As pessoas creem porque amam, mesmo entendendo parcialmente, ou, até, nem entendendo; ou, ignoram descrêem, mesmo que seus entendimentos alcancem plenamente as implicações da fé.
Não significa que, porque a Luz lhes revela algo, disso se apossarão; podem evitar exatamente porque viram, entenderam e recusaram as consequências de assentir. “A condenação é esta: Que a luz veio ao mundo; os homens amaram mais as trevas que a luz, porque suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz; não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Mas, quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.” Jo 3;19 a 21
Segundo O Salvador as pessoas ficavam à distância justamente por entender que a conversão demandava uma mudança de vida que recusavam para si; seus corações, pois, não, seus olhos estavam refratários à luz.
“Quem pratica a verdade vem para a Luz”, disse; não, quem não tem pecados. A Luz revela os pecados e a reprovação do Eterno no tocante a eles; os que são feridos pela Palavra do Senhor entristecem-se por ter ficado aquém do esperado, confessam, arrependem-se; praticam a verdade e são perdoados, reputados justos; passam a receber, cada dia, mais luz, entendimento. “a vereda dos justos é como a luz da aurora; vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Prov 4;18
Assim, falando para fora, numa diatribe aos opositores Paulo chamou à fé de loucura, pelo seu componente emotivo inicial; “Como na sabedoria de Deus o mundo não O conheceu pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.” I Cor 1;21
Depois, embainhou a espada da ironia e situou seu pensamento; “Pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, loucura para os gregos. Mas, para os que são chamados, tanto judeus quanto gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, Sabedoria de Deus.” VS 23 e 24
Noutra parte, escrevendo estritamente aos “loucos”, desafiou-os à razão; “...apresenteis vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é vosso culto racional.” Rom 12;1
Quem jamais ouviu a assertiva que a fé é cega? Acho que ninguém. Ouvimos isso desde sempre. Para muitos a “lógica” de Goebbels que, “uma mentira muitas vezes repetida torna-se verdade” tem funcionado. Aí, saem dizendo isso; seria até cômico, se, não fosse trágico.
Como no Mito da Caverna de Platão, os homens acostumados ao escuro viam na luz uma grave ameaça, assim, os cegos espirituais aquilatam à Palavra e toda a Luz que encerra. Não veem, pois, foram impedidos pela má escolha que fizeram e acusam aos que veem de cegueira.
A Palavra de Deus é categórica: “Se, ainda nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” II Cor 4;3 e 4
Não só a fé não é cega, como, pode ver numa dimensão exclusiva; “A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, a prova das coisas que se não veem... Pela fé (Moisés) deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível.” Heb 11;1 e 27
Sendo a Luz, A Palavra, e os “olhos” o coração, só quem crê sem reservas e submete-se de coração vê, deveras. Os demais, por polidos, luminosos que pareçam estão em trevas.
Assim, se dá na sina de cada crente, como o profeta vaticinou de Jerusalém: “Porque as trevas cobriram a terra, a escuridão os povos; mas, sobre ti o Senhor virá surgindo; sua glória se verá sobre ti.” Is 60;2
Andar na Luz, enfim, nos força a evitarmos as escuras e poluídas sendas dos modernismos, escolhendo, antes, as “veredas antigas” da Palavra; pois, “Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos; não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como Ele na luz está temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” I Jo 1;6 e 7
Marcadores:
A Palavra dos Profetas,
andar na luz,
culto racional,
Fé é cega,
Goebbels,
Loucura,
mito da caverna,
Vereda dos justos,
Veredas antigas
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
A Ideologia Degenerou
“Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz.” Platão
A formação infantil está em realce como nunca, graças às impetuosas investidas da famigerada ideologia de gênero. A ideia defendida é que a sexualidade é uma construção social; ninguém nasce macho ou, fêmea; descobre-se uma coisa ou outra, malgrado, a estrutura biológica.
A história da filosofia divide-se entre duas correntes; a racionalista e a empirista; para aqueles trazemos os dons inatos, a razão, e, construímos mediante reflexões o nosso saber; para os últimos, nascemos como um CD virgem, e pouco a pouco, mediante experiências em nosso existenciário moldamos o ser, os valores, o conhecimento; no primeiro caso surgiria de dentro para fora; no segundo, seria um internalizar paulatino derivado de nossas vivências. De fora para dentro.
Não acho os sistemas excludentes, mas, complementares; trazemos sim certas coisas inatas que nos permitem inferências, deduções que podem palpar o ser, sem termos experimentado necessariamente; e, inegavelmente nosso espectro circunstancial, nosso aprendizado, também nos molda.
Assim, somos dotados de razão, intelectos capazes de alçar ousados vôos, bem como, nossas experiências têm papel muito importante na construção de nossa percepção do mundo.
Acontece que, crianças, seja pela inépcia com as ferramentas lógicas inerentes à razão, seja pelo lapso de experiências em muitos aspectos da vida ainda, tendem a preencher essas “lacunas” com fantasia. Nada de errado desde que a coisa seja compreendida como tal; gradativamente vai sumindo à medida que o conhecimento da realidade robustece.
Conheci um menino que dizia ser o “Homem de Ferro”; chutava minha canela e de um amigo que trabalhava comigo numa reforma que fazíamos na casa do “Tony Stark”. Outros tantos, um se diz o Capitão América, Superman, Homem Aranha, Neymar, Messi, etc.
Se, na idade da formação psicológica deve o Estado incentivar erotização precoce, até, mudança de sexo, caso, alguém devidamente estimulado a queimar etapas, se “perceba” de outro sexo, por que não, também, ensinar a subir pelas paredes ao “Spiderman”, a evitar a Kriptonita, para aquele que se imagina o Homem de Aço, ou, antecipar o treinamento no manejo do escudo para o “Capitão América???”
A sexualidade “hiberna” na infância; dá os primeiros sinais de vida na puberdade; qual o sentido de antecipar isso, quiçá, estimular homossexualismo em vidas que sequer de sexo deveriam falar?
Os gayzistas acham isso normal? Que o façam com seus filhos. No Estado Democrático de Direito prepondera a vontade majoritária, se, o Estado quiser fazer jus a essa definição. Sendo o gays minoria, de onde provém seu imaginário direito de impor suas perversões??
Para os esquerdistas em geral, essa coisa de dignidade humana não vale nada. Um bebê é uma coisa; basta ver os slogans das feministas: “Meu corpo minhas regras” dizem; o corpo do feto é só um intruso indesejável.
Assim, se a perversão precoce serve ao seu interesse político de “desconstrução do padrão hetero-normativo da família,” que importa se amanhã a criança “invertida” de hoje se descobrir infeliz, complexada, deslocada; não é estritamente um ser humano com direito à liberdade de escolha, formação para pensar livremente; para eles é só um tijolinho na parede da sonhada ditadura do proletariado, uma coisa manipulável, descerebrada a serviço da causa maior.
Seria engraçado, patético se não fosse triste, que os teóricos do socialismo acenem com a redenção social da humanidade, quando, na prática apenas vampirizam almas, numa espécie de “Nobre Verdade” da cessação do sofrimento budista. Para essa doutrina com a renúncia da vontade cessa a dor da privação; para o socialismo a imbecilização subserviente cauteriza as inquietações próprias dos homens livres.
Como não lograram êxito em “La revolución” pela força, decidiram poluir pela cultura; aí, a perversão dos infantes, a doutrinação ideológica dos jovens e adolescentes, como temos visto tem forjado uma geração “Walkin Dead;” uma leva de imbecis que não sabe a diferença entre um monte de bosta e uma obra de Portinari.
Não só as artes plásticas refletem isso; basta ouvir quem tiver estômago os funks, os mcs, e até vertentes de música antes saudáveis e belas, para notar o grau de robotização, a espantosa “dislexia” cultural dos filhos da “Pátria Educadora.”
Universidades estão cheias de comunas que acham que imitar macaco é arte. Já temos estupidez em nível superior. PHD.
Como será o país daqui uns 20 anos se a turma dos “artistas das velas acesas no rabo” estiver em postos de comando?
Está mais que na hora dos adultos que ainda pensam mudarem de modo cabal as diretrizes políticas e educacionais da nação.
“Hoje em dia, a universidade é o local onde a ignorância é levada às últimas consequências.” Millôr Fernandes
A formação infantil está em realce como nunca, graças às impetuosas investidas da famigerada ideologia de gênero. A ideia defendida é que a sexualidade é uma construção social; ninguém nasce macho ou, fêmea; descobre-se uma coisa ou outra, malgrado, a estrutura biológica.
A história da filosofia divide-se entre duas correntes; a racionalista e a empirista; para aqueles trazemos os dons inatos, a razão, e, construímos mediante reflexões o nosso saber; para os últimos, nascemos como um CD virgem, e pouco a pouco, mediante experiências em nosso existenciário moldamos o ser, os valores, o conhecimento; no primeiro caso surgiria de dentro para fora; no segundo, seria um internalizar paulatino derivado de nossas vivências. De fora para dentro.
Não acho os sistemas excludentes, mas, complementares; trazemos sim certas coisas inatas que nos permitem inferências, deduções que podem palpar o ser, sem termos experimentado necessariamente; e, inegavelmente nosso espectro circunstancial, nosso aprendizado, também nos molda.
Assim, somos dotados de razão, intelectos capazes de alçar ousados vôos, bem como, nossas experiências têm papel muito importante na construção de nossa percepção do mundo.
Acontece que, crianças, seja pela inépcia com as ferramentas lógicas inerentes à razão, seja pelo lapso de experiências em muitos aspectos da vida ainda, tendem a preencher essas “lacunas” com fantasia. Nada de errado desde que a coisa seja compreendida como tal; gradativamente vai sumindo à medida que o conhecimento da realidade robustece.
Conheci um menino que dizia ser o “Homem de Ferro”; chutava minha canela e de um amigo que trabalhava comigo numa reforma que fazíamos na casa do “Tony Stark”. Outros tantos, um se diz o Capitão América, Superman, Homem Aranha, Neymar, Messi, etc.
Se, na idade da formação psicológica deve o Estado incentivar erotização precoce, até, mudança de sexo, caso, alguém devidamente estimulado a queimar etapas, se “perceba” de outro sexo, por que não, também, ensinar a subir pelas paredes ao “Spiderman”, a evitar a Kriptonita, para aquele que se imagina o Homem de Aço, ou, antecipar o treinamento no manejo do escudo para o “Capitão América???”
A sexualidade “hiberna” na infância; dá os primeiros sinais de vida na puberdade; qual o sentido de antecipar isso, quiçá, estimular homossexualismo em vidas que sequer de sexo deveriam falar?
Os gayzistas acham isso normal? Que o façam com seus filhos. No Estado Democrático de Direito prepondera a vontade majoritária, se, o Estado quiser fazer jus a essa definição. Sendo o gays minoria, de onde provém seu imaginário direito de impor suas perversões??
Para os esquerdistas em geral, essa coisa de dignidade humana não vale nada. Um bebê é uma coisa; basta ver os slogans das feministas: “Meu corpo minhas regras” dizem; o corpo do feto é só um intruso indesejável.
Assim, se a perversão precoce serve ao seu interesse político de “desconstrução do padrão hetero-normativo da família,” que importa se amanhã a criança “invertida” de hoje se descobrir infeliz, complexada, deslocada; não é estritamente um ser humano com direito à liberdade de escolha, formação para pensar livremente; para eles é só um tijolinho na parede da sonhada ditadura do proletariado, uma coisa manipulável, descerebrada a serviço da causa maior.
Seria engraçado, patético se não fosse triste, que os teóricos do socialismo acenem com a redenção social da humanidade, quando, na prática apenas vampirizam almas, numa espécie de “Nobre Verdade” da cessação do sofrimento budista. Para essa doutrina com a renúncia da vontade cessa a dor da privação; para o socialismo a imbecilização subserviente cauteriza as inquietações próprias dos homens livres.
Como não lograram êxito em “La revolución” pela força, decidiram poluir pela cultura; aí, a perversão dos infantes, a doutrinação ideológica dos jovens e adolescentes, como temos visto tem forjado uma geração “Walkin Dead;” uma leva de imbecis que não sabe a diferença entre um monte de bosta e uma obra de Portinari.
Não só as artes plásticas refletem isso; basta ouvir quem tiver estômago os funks, os mcs, e até vertentes de música antes saudáveis e belas, para notar o grau de robotização, a espantosa “dislexia” cultural dos filhos da “Pátria Educadora.”
Universidades estão cheias de comunas que acham que imitar macaco é arte. Já temos estupidez em nível superior. PHD.
Como será o país daqui uns 20 anos se a turma dos “artistas das velas acesas no rabo” estiver em postos de comando?
Está mais que na hora dos adultos que ainda pensam mudarem de modo cabal as diretrizes políticas e educacionais da nação.
“Hoje em dia, a universidade é o local onde a ignorância é levada às últimas consequências.” Millôr Fernandes
O outro lado da dor
“Se Ele resolveu alguma coisa, quem então o desviará? O que a sua alma quiser fará.” Jó 23;13
Jó sentindo-se injustiçado por Deus, pois, dissera; Se eu for provado sairei como o ouro. Seus amigos, adeptos da teologia da imediata retribuição porfiavam para que Jó se arrependesse; pois, estando sofrendo daquele modo, só poderia ser por causa de pecados graves.
Todos tinham a mesma teologia. Os amigos acusavam a Jó de injusto, de ocultar pecados; ele sentia-se injustiçado por Deus, pois, não merecia sofrer aquilo. A “Meritocracia” espiritual era visão comum; Deus abençoava aos fiéis e amaldiçoava aos ímpios. E, não é assim?
De certo modo; “Deus não se deixa escarnecer; porque tudo que o homem semear, ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará corrupção; mas, o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará vida eterna. Não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos...” Gál 6;7 a 9
Uma coisinha que pode passar despercebida; “a seu tempo ceifaremos”; afinal, o teatro da Ação de Deus é a eternidade; podemos supor que nos seja tempo de ceifa, quando, aos Olhos do Eterno seja época de plantio ainda.
O valor maior no Reino de Deus é o amor; e, “o amor é sofredor...” Desse modo, os justos podem sofrer sem culpa, como O Salvador, Estevão, e tantos outros.
Uma “fidelidade” mercantil, onde, pessoas, quais animais em processo de adestramento circense fazer certas coisas em troca de recompensas imediatas está muito aquém do que O Senhor merece e espera.
Esse escambo travestido de fé é subproduto do egoísmo, do amor próprio desmedido. A gente pode mais.
Se, os justos sofrem sem ser necessariamente punição por seus erros, uma gama muito maior de ímpios usufrui vastas benesses quando, suas obras mereceriam punição. Olhando isso Asafe ficou espantado: “Eu tinha inveja dos néscios, quando via a prosperidade dos ímpios. Porque não há apertos na sua morte, mas, firme está sua força... são ímpios, e prosperam no mundo; aumentam em riquezas.” Sal 73;3, 4 e 12
Se, as recompensas fossem imediatas, seria burrice seguir buscando a pureza quando, era aos impuros que as benesses sorriam; “Na verdade que em vão tenho purificado meu coração; e lavei minhas mãos na inocência.” V 13
Depois desse pensamento retórico voltou à sua convicção; “Se eu dissesse: Falarei assim; eis que ofenderia a geração de teus filhos.” V 15 Se a fidelidade é esforço vão, mera burrice, assim avaliaria a todos os que, antes dele foram fiéis.
Porém, indo ao Santuário meditar aprendeu o motivo; “Até que entrei no santuário de Deus; então entendi o fim deles. Certamente tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição. Como caem na desolação, quase num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores. Como um sonho, quando se acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás a aparência deles.” VS 17 a 20
Desse modo, nem o sofrimento dos justos deriva de eventuais culpas em processo de punição, nem, a prosperidade dos ímpios retrata algum compactuar Divino, ou, certa omissão do “Juiz de toda Terra”. Ambos os eventos são apenas processo de semeadura no chão do tempo, que, em tempo ulterior trarão os devidos frutos provenientes Daquele que julga segundo a obra de cada um.
Paulo aquilatou como sendo nada o usufruto dos mais preciosos dons divorciados do amor. De modo semelhante, o desfrute de todas as delícias da Terra, as riquezas e prazeres imagináveis ao alcance, redundarão no mesmo nada, no final das contas, se, não correspondermos deveras, o Amor de Deus. O clássico, “Ganhar o mundo inteiro e perder sua alma.”
As circunstâncias quer sejam aprazíveis, quer, dolorosas produzem em nós reflexos emocionas; porém, nosso culto deve ir muito além do enganoso tambor emotivo; devemos porfiar pelo conhecimento de Deus; o motivo do culto, da adoração deve ser o entendimento espiritual, a razão.
Acaso o marido que ama sua esposa quando elegantemente vestida deixa de amá-la pela manhã quando acorda desalinhada?
Jó sentindo-se injustiçado por Deus, pois, dissera; Se eu for provado sairei como o ouro. Seus amigos, adeptos da teologia da imediata retribuição porfiavam para que Jó se arrependesse; pois, estando sofrendo daquele modo, só poderia ser por causa de pecados graves.
Todos tinham a mesma teologia. Os amigos acusavam a Jó de injusto, de ocultar pecados; ele sentia-se injustiçado por Deus, pois, não merecia sofrer aquilo. A “Meritocracia” espiritual era visão comum; Deus abençoava aos fiéis e amaldiçoava aos ímpios. E, não é assim?
De certo modo; “Deus não se deixa escarnecer; porque tudo que o homem semear, ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará corrupção; mas, o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará vida eterna. Não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos...” Gál 6;7 a 9
Uma coisinha que pode passar despercebida; “a seu tempo ceifaremos”; afinal, o teatro da Ação de Deus é a eternidade; podemos supor que nos seja tempo de ceifa, quando, aos Olhos do Eterno seja época de plantio ainda.
O valor maior no Reino de Deus é o amor; e, “o amor é sofredor...” Desse modo, os justos podem sofrer sem culpa, como O Salvador, Estevão, e tantos outros.
Uma “fidelidade” mercantil, onde, pessoas, quais animais em processo de adestramento circense fazer certas coisas em troca de recompensas imediatas está muito aquém do que O Senhor merece e espera.
Esse escambo travestido de fé é subproduto do egoísmo, do amor próprio desmedido. A gente pode mais.
Se, os justos sofrem sem ser necessariamente punição por seus erros, uma gama muito maior de ímpios usufrui vastas benesses quando, suas obras mereceriam punição. Olhando isso Asafe ficou espantado: “Eu tinha inveja dos néscios, quando via a prosperidade dos ímpios. Porque não há apertos na sua morte, mas, firme está sua força... são ímpios, e prosperam no mundo; aumentam em riquezas.” Sal 73;3, 4 e 12
Se, as recompensas fossem imediatas, seria burrice seguir buscando a pureza quando, era aos impuros que as benesses sorriam; “Na verdade que em vão tenho purificado meu coração; e lavei minhas mãos na inocência.” V 13
Depois desse pensamento retórico voltou à sua convicção; “Se eu dissesse: Falarei assim; eis que ofenderia a geração de teus filhos.” V 15 Se a fidelidade é esforço vão, mera burrice, assim avaliaria a todos os que, antes dele foram fiéis.
Porém, indo ao Santuário meditar aprendeu o motivo; “Até que entrei no santuário de Deus; então entendi o fim deles. Certamente tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição. Como caem na desolação, quase num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores. Como um sonho, quando se acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás a aparência deles.” VS 17 a 20
Desse modo, nem o sofrimento dos justos deriva de eventuais culpas em processo de punição, nem, a prosperidade dos ímpios retrata algum compactuar Divino, ou, certa omissão do “Juiz de toda Terra”. Ambos os eventos são apenas processo de semeadura no chão do tempo, que, em tempo ulterior trarão os devidos frutos provenientes Daquele que julga segundo a obra de cada um.
Paulo aquilatou como sendo nada o usufruto dos mais preciosos dons divorciados do amor. De modo semelhante, o desfrute de todas as delícias da Terra, as riquezas e prazeres imagináveis ao alcance, redundarão no mesmo nada, no final das contas, se, não correspondermos deveras, o Amor de Deus. O clássico, “Ganhar o mundo inteiro e perder sua alma.”
As circunstâncias quer sejam aprazíveis, quer, dolorosas produzem em nós reflexos emocionas; porém, nosso culto deve ir muito além do enganoso tambor emotivo; devemos porfiar pelo conhecimento de Deus; o motivo do culto, da adoração deve ser o entendimento espiritual, a razão.
Acaso o marido que ama sua esposa quando elegantemente vestida deixa de amá-la pela manhã quando acorda desalinhada?
O amor é o centro, as circunstâncias são a periferia; dessas Paulo falou como se deve: “...aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, quanto, ter fome; tanto a ter abundância, quanto, padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” Fp 4;11 a 13
Como somos desafiados a ajuntar tesouros no Céu, cada ação correta, altruísta, amorosa, ou, cada sofrimento indevido são depósitos que no devido tempo usufruiremos.
Não estamos purgando “Karmas” de outras vidas quando sofremos; antes, sendo estimulados a lidar bem com as riquezas dessa. Pérolas começam como feridas e terminam como jóias.
Como somos desafiados a ajuntar tesouros no Céu, cada ação correta, altruísta, amorosa, ou, cada sofrimento indevido são depósitos que no devido tempo usufruiremos.
Não estamos purgando “Karmas” de outras vidas quando sofremos; antes, sendo estimulados a lidar bem com as riquezas dessa. Pérolas começam como feridas e terminam como jóias.
Marcadores:
Imediata retribuição,
Juiz de toda a Terra,
Karmas,
prosperidade dos ímpios,
semeadura e ceifa,
sofrimento dos justos
terça-feira, 17 de outubro de 2017
Caminhos Ásperos; a Forja Divina
“Vindo ter comigo disse-me: Saulo, irmão, recobra a vista. Naquela mesma hora o vi. Disse mais: O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças a Sua Vontade; vejas aquele Justo e ouças a Sua Voz. Porque hás de ser Sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido.” Atos 22;13 a 15
A Chamada ministerial em três tempos distintos; Primeiro Paulo caiu cego quando perseguia aos servos do Senhor; depois de três dias teve as vistas restauradas mediante a intercessão de Ananias; por fim, foi comissionado ao apostolado pelo Senhor.
Como, em seu zelo perseguia inocentes, inicialmente careceu freio; depois, meditação no escuro para rever seus conceitos sobre o Messias e receber Luz Espiritual, entendimento; enfim, a visão natural, para adentrar ao ministério e gastar seus dias pelo Senhor.
José era perseguido por seus ímpios irmãos, não perseguidor; porém, também passou por três tempos distintos. Prisão sem culpa; exaltação e livramento diante de Faraó; por fim, a co-regência de um império.
Davi não teve saga muito diferente; perseguido e proscrito durante o reinado de Saul; coroado depois de muitos dias com a morte do rei; depois, o peso do reino sobre si.
Desse modo podemos constatar que, o auge de um escolhido de Deus, invés do usufruto de facilidades é quando sobre si incidem as maiores responsabilidades. Se alguém pensa que sucesso espiritual nos permite dias largos de prazeres, aplausos, longe está, de compreender o que significa ser escolhido.
O Salvador ensinou que somos chamados ao serviço; “... Sabeis que os que julgam ser príncipes dos gentios, deles se assenhoreiam; os seus grandes usam de autoridade sobre eles; mas, entre vós não será assim; antes, qualquer que quiser ser grande será vosso serviçal; qualquer que dentre vós quiser ser o primeiro, será servo de todos. Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas, para servir; dar sua vida em resgate de muitos.” Mc 10;42 a 45
Paulo ampliou: “Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas, cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas, esvaziou-se, tomando forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; achado na forma humana, humilhou-se, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.” Fp 2;4 a 8
A mesma senda deve trilhar quem deseja ser ministro probo na Obra: “O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças Sua Vontade, vejas aquele Justo e ouças a Sua voz.” Não há espaço para predileções, antes, a “Sua (de Deus) Vontade”; por isso, veja e ouça ao Senhor. Isso demanda intimidade, comunhão e submissão.
Logo, nem o “Capitalismo gospel” a Teologia da prosperidade, tampouco, o “Comunismo Católico” da Teologia da Libertação alinham-se ao alvo Celeste. No serviço cristão não há sistemas “à priori”, apenas, um Senhor Soberano, cuja Vontade, antes de tudo, é a salvação dos Perdidos. Tanto mais sucedidos seremos, quanto, mais pessoas conseguirmos de alguma forma levar ao Senhor que Sara.
Ou, mesmo que nossos ministérios não sejam frutíferos, no quesito quantidade, ainda assim, se preservarmos em nosso modo de viver e ensinar, a pureza da “simplicidade que há em Cristo;” certamente estaremos agradando ao Senhor; pois, somos responsáveis pela difusão fiel da sã doutrina, não pela resposta que receberemos.
O Eterno mandou Ezequiel pregar a um povo que o não ouviria; mesmo assim, ele foi fiel. O Senhor o avisou que só depois de cumpridas as catástrofes preditas, o reconheceriam como profeta veraz. “Eis que tu és para eles como uma canção de amores, de quem tem voz suave, que bem tange; porque ouvem tuas palavras, mas, não as põem por obra. Porém, quando vier isto (eis que está para vir), então saberão que houve no meio deles um profeta.” Cap 33;32 e 33
Enfim, quem pretende servir ao Senhor, deveras, pare de fazer mirabolantes planos, e comece a orar para conhecer e cooperar com o cumprimento dos planos Divinos para sua vida.
Nem pense em “queimar etapas” querendo saltar sobre as lutas necessárias contra sua natureza perversa. Se ao Santo parecer necessário o cárcere, como a José; vagar errante e perseguido, como Davi; ou, cegueira eventual, como Paulo, assim fará conosco.
Porém, quando chegar a hora de nos colocar em relevo, óbice nenhum deterá Sua Poderosa Mão. Por isso, o sábio conselho: “Entrega teu caminho ao Senhor; confia nele, e Ele o fará. Ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia.” Sal 37;5 e 6
A Chamada ministerial em três tempos distintos; Primeiro Paulo caiu cego quando perseguia aos servos do Senhor; depois de três dias teve as vistas restauradas mediante a intercessão de Ananias; por fim, foi comissionado ao apostolado pelo Senhor.
Como, em seu zelo perseguia inocentes, inicialmente careceu freio; depois, meditação no escuro para rever seus conceitos sobre o Messias e receber Luz Espiritual, entendimento; enfim, a visão natural, para adentrar ao ministério e gastar seus dias pelo Senhor.
José era perseguido por seus ímpios irmãos, não perseguidor; porém, também passou por três tempos distintos. Prisão sem culpa; exaltação e livramento diante de Faraó; por fim, a co-regência de um império.
Davi não teve saga muito diferente; perseguido e proscrito durante o reinado de Saul; coroado depois de muitos dias com a morte do rei; depois, o peso do reino sobre si.
Desse modo podemos constatar que, o auge de um escolhido de Deus, invés do usufruto de facilidades é quando sobre si incidem as maiores responsabilidades. Se alguém pensa que sucesso espiritual nos permite dias largos de prazeres, aplausos, longe está, de compreender o que significa ser escolhido.
O Salvador ensinou que somos chamados ao serviço; “... Sabeis que os que julgam ser príncipes dos gentios, deles se assenhoreiam; os seus grandes usam de autoridade sobre eles; mas, entre vós não será assim; antes, qualquer que quiser ser grande será vosso serviçal; qualquer que dentre vós quiser ser o primeiro, será servo de todos. Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas, para servir; dar sua vida em resgate de muitos.” Mc 10;42 a 45
Paulo ampliou: “Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas, cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas, esvaziou-se, tomando forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; achado na forma humana, humilhou-se, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.” Fp 2;4 a 8
A mesma senda deve trilhar quem deseja ser ministro probo na Obra: “O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças Sua Vontade, vejas aquele Justo e ouças a Sua voz.” Não há espaço para predileções, antes, a “Sua (de Deus) Vontade”; por isso, veja e ouça ao Senhor. Isso demanda intimidade, comunhão e submissão.
Logo, nem o “Capitalismo gospel” a Teologia da prosperidade, tampouco, o “Comunismo Católico” da Teologia da Libertação alinham-se ao alvo Celeste. No serviço cristão não há sistemas “à priori”, apenas, um Senhor Soberano, cuja Vontade, antes de tudo, é a salvação dos Perdidos. Tanto mais sucedidos seremos, quanto, mais pessoas conseguirmos de alguma forma levar ao Senhor que Sara.
Ou, mesmo que nossos ministérios não sejam frutíferos, no quesito quantidade, ainda assim, se preservarmos em nosso modo de viver e ensinar, a pureza da “simplicidade que há em Cristo;” certamente estaremos agradando ao Senhor; pois, somos responsáveis pela difusão fiel da sã doutrina, não pela resposta que receberemos.
O Eterno mandou Ezequiel pregar a um povo que o não ouviria; mesmo assim, ele foi fiel. O Senhor o avisou que só depois de cumpridas as catástrofes preditas, o reconheceriam como profeta veraz. “Eis que tu és para eles como uma canção de amores, de quem tem voz suave, que bem tange; porque ouvem tuas palavras, mas, não as põem por obra. Porém, quando vier isto (eis que está para vir), então saberão que houve no meio deles um profeta.” Cap 33;32 e 33
Enfim, quem pretende servir ao Senhor, deveras, pare de fazer mirabolantes planos, e comece a orar para conhecer e cooperar com o cumprimento dos planos Divinos para sua vida.
Nem pense em “queimar etapas” querendo saltar sobre as lutas necessárias contra sua natureza perversa. Se ao Santo parecer necessário o cárcere, como a José; vagar errante e perseguido, como Davi; ou, cegueira eventual, como Paulo, assim fará conosco.
Porém, quando chegar a hora de nos colocar em relevo, óbice nenhum deterá Sua Poderosa Mão. Por isso, o sábio conselho: “Entrega teu caminho ao Senhor; confia nele, e Ele o fará. Ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia.” Sal 37;5 e 6
Assinar:
Postagens (Atom)