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terça-feira, 7 de julho de 2020

A Impotência da Verdade


“Ainda não lestes esta Escritura: A pedra, que os edificadores rejeitaram foi posta por cabeça de esquina;” Mc 12;10

“... Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; escolheu as coisas vis deste mundo, as desprezíveis, as que não são...” I Cor 1;27 e 28

Será que O Eterno gosta de trabalhar só com “matéria-prima” ruim?

Bem, a exceção de Cristo, A Pedra Angular, rejeitada pelos edificadores, os demais são reciclados sim.

Todos estavam mortos em delitos e pecados; foram resgatados pelo Salvador, regenerados pelo Espírito Santo, O Edificador Celeste. “Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual, sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.” I Ped 2;5

Contudo, embora pareça que O Santo faz uma obra excelsa com material ruim, isso é apenas uma ilusão no campo sensorial.

Devido à natureza da Obra, o que conta deveras nem é material, antes, espiritual.

“Material” vem de “máter” (mãe em Latim); tudo o que deriva da “terra máter” que tem natureza física é material.

Embora, coisas físicas sejam usadas, eventualmente, não passam de casulos onde nossas asas são desenvolvidas. “... temos esse tesouro em vasos de barro...” I Cor 4;7 (os da prosperidade pregam casulos vazios, a casca sem vida dentro)

Se, a conversão demanda novo nascimento, da água (Palavra) e do Espírito (Santo), então, não é com velharias carcomidas da natureza pecaminosa que O Senhor edifica. “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas passaram; eis que tudo se fez novo.” II Cor 5;17

Se, mesmo para reedificação do templo físico após o cativeiro dos judeus, malgrado, o envolvimento do empenho braçal e de material de construção, a força motora que garantiu o sucesso da empresa foi O Espírito de Deus, “... Não por força nem por violência, mas sim pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.” Zac 4;6 Qual seria a força edificadora dos tempos espirituais?
“... aquele que em vós começou a boa obra (O Espírito Santo) aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo;” Fp 1;6

Então, a rejeição da “Pedra Angular” Jesus Cristo, bem como, de todos que lhe são fiéis é algo perfeitamente “natural”, sendo Jesus quem É, Deus; e o mundo, o que a Bíblia diz; habitat da injustiça e mentira; motim contra o Criador, sob o principado de Satanás.

Quando Deus escolhe a um que o mundo rejeita, não significa que esse seja desprezível; antes, que o sistema despreza ao que Deus Preza; qualquer que abraçar aos Divinos valores e por eles pelejar será perseguido também.

Inevitável evocar a figura de nosso Presidente, Jair Bolsonaro. Por três décadas foi o “patinho feio” do Congresso. Incapaz de aprovar projetos pela aversão a conchavos e negociatas, motivo de zombarias discursando para um plenário vazio...

De repente, guardadas as gigantescas proporções entre O Messias e ele, outra vez, de uma pedra rejeitada Deus fez um Principal. O Patinho Feio virou cisne.

Ascendeu com um lema: “Brasil acima de tudo; Deus acima de todos.” Dizia mais: “Conhecereis a verdade e a verdade os libertará”. Pronto. Nem esperaram as eleições; tentaram “vencer” antes, alugando a um matador.

A maior súcia de mentirosos do planeta, o famigerado “Mecanismo” dominante no país há muito tempo, mediante negociatas e corrupção, não tendo ainda conseguido derrubar O Governo eleito, malgrado, várias tentativas, agora criaram o projeto contra as “Fake News” para, com pretexto de combater à mentira, calar vozes que realçam a verdade.

Constituição um escambau. Uma ditadura judicial imposta pelo STF que manda prender e cala a todos que apoiam ao Governo; valores como patriotismo, probidade, liberdade de expressão são criminalizados a torto e a direito, pelos mesmos que passaram toda a campanha eleitoral vociferando que Bolsonaro era ditador.

Não estou arrancando os cabelos nem cortando os pulsos, porque acredito sim, no “Deus acima de todos”.

Enquanto Ele permite essas coisas abjetas, ainda estamos navegando no modo “conhecereis a verdade”. Quando Ele disser, Basta!! A coisa ficará preta para os homens de preto.

A esquerda sempre vendeu que, ser de esquerda era ter consciência crítica, ser politizado. Os fatos mostram que é ser cúmplice de assassinos e corruptos.

Contudo, a lobotomia é tão invasiva que mesmo os fatos gritando, os idiotas úteis seguem defendendo mentirosos.

Outro dia brinquei com isso dizendo que, tanto vestiram asnos com pele de leões, que ainda hoje seguem sentindo-se os reis da selva comendo capim.

Ou seja, tanto venderam que defender a ideologia assassina era ser politizado que ainda a defendem contra quem os tenta libertar dos feitores. A verdade não consegue libertar que escolhe as grades da mentira.

domingo, 17 de maio de 2020

Medo da Liberdade


“Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará.” Jo ;32

Duas coisas se fazem necessárias nesse texto. Primeira: Que as pessoas alvos dele eram prisioneiras; segunda: Que quem as aprisionava era a mentira.

Dentre as coisas tidas como inegociáveis temos a liberdade. Entretanto, muitas vezes trata-se de um conceito oco, desprovido de sentido.

Acontece que, se todos almejamos ser livres para opinar, ir e vir, votar, casar, separar; o engano, pelos acessórios aprazíveis que traz consigo à nossa natureza pecaminosa, nem sempre soa como um mal do qual se quer ser liberto. Embora seja um assassino que no final lançará suas vítimas na perdição, eventualmente conta com a “Síndrome de Estocolmo”, onde a vítima se afeiçoa ao sequestrador.

Isaías denunciou seus coevos assim: “Porque este é um povo rebelde, filhos mentirosos que não querem ouvir a Lei do Senhor. Que dizem aos videntes: Não vejais; aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis, vede para nós enganos.”

O que faz a fortuna dos falsos profetas da praça, vendedores de “feijões mágicos” e biltres afins, senão, o desejo latente do povo preguiçoso, de ouvir facilidades mentirosas e ser enganado?

A mesma verdade, então, com as vestes de “Lei do Senhor”, mencionada pelo profeta. Daí, o “Mente pra mim, mas diz coisas bonitas”, como cantou Aguinaldo Timóteo, parece entranhado na natureza humana, que, entre a verdade nua e crua e a mentira agradável, escolhe essa.

É impossível libertar alguém, se, esse não reconhece a própria prisão. Era o caso dos que ouviam a Cristo, então. Ora se diziam filhos de Abraão, outra, de Deus; mesmo vassalos de Roma se gabavam, “Nunca servimos ninguém”. O que faziam os publicanos, senão, cobrar impostos pesados deles em favor de Roma?

Então O Senhor que É A Verdade fez o que o mesmo Isaías vaticinara; que salvaria rasgando máscaras; “Destruirá neste monte a face da cobertura, com que todos os povos andam cobertos, o véu com que todas as nações se cobrem. Aniquilará a morte para sempre; assim enxugará o Senhor Deus as lágrimas de todos os rostos, tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor disse.” Is 25;7 e 8

A verdade posta em relevo foi um duro golpe aos hipócritas de então; “Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando profere mentira fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” Jo 8;44

Normalmente achamos desnecessária a pergunta de Jesus a Bartimeu: “O que queres que Eu te faça?” No entanto, invés de pedir a cura poderia ele, acostumado que estava, a pedir uma esmola. Seria liberto do seu mal, como foi, se o desejasse.

Desse modo, os que estão seguros de suas “noções” de justiça própria, da validade de seus caminhos autônomos, e não precisam das muletas religiosas para serem bons, como já li por aí, não passam de enganados engajados, algozes de si mesmos, que adotaram como seus os enganos inoculados neles pelo Pai da Mentira.

Não obstante o cintilar luminoso da humana pretensão, a Verdade que liberta deixa patentes umas duas ou três coisas; não há um bom, senão Deus; não há um justo sequer; ninguém será salvo por justiça própria ou boas obras; somente mediante o Sangue de Cristo; rendição e submissão a Ele.

Embora a milenar peleja entre O Todo Poderoso e o inimigo envolva vida e morte, os meios para uma e outra sempre orbitaram à verdade ou à mentira. Não sem razão, a Palavra do Senhor foi figurada como “A Espada do Espírito”; arma poderosa contra o engano.

Quem achar que, a operação do inimigo se dá em despachos de esquinas caiu num engano maligno também. Embora toda sorte de ignorância lhe sirva, o inimigo costuma ser mais sutil e letal que essa grosserias. “... o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo...” II Cor 4;4

Me dá asco quando ouço um “profeta virtual” “Revelando”; “Fizeram um trabalho contra você”. Put* *** P**iu!! Quando O Trabalho de Cristo estiver no centro, contra nossas vidas, “Não valem encantamentos”; enquanto não, não faz diferença pois estaremos mortos mesmo.

Mas, pessoas preferem mentiras fáceis que culpam ao Diabo pelos seus males; é bem melhor que a cruz que lida com o verdadeiro culpado, eu.

A Verdade sopra para longe a cabana de palha dos meus disfarces; mas, invés de me deixar à mercê do lobo mau, eleva-me a um Alto Refúgio; uma Fortaleza Sobre Rochas. Deus.

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

A Eficácia de Satanás


“Esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, sinais e prodígios de mentira, com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.” II Tess 2;9 e 10


O contexto refere-se ao surgimento do Anticristo; que virá “segundo a eficácia de Satanás.” Então, necessária se faz a pergunta: Em quê, o dito cujo é eficaz?

O Salvador ensinou: 
“... Ele foi homicida desde o princípio, não se firmou na verdade, porque não há verdade nele... é mentiroso, pai da mentira.” Jo 8;44 “O ladrão não vem senão roubar, matar, e destruir...” Jo 10;10

Nesses dois tomos vemos seu método, mentira; e seu alvo; roubar, matar e destruir.

Quando o ímpio deseja demais algo que contraria a Deus, seja no propósito, seja no tempo; muitas vezes O Eterno farta-o desses desejos como juízo pela insubmissão; Nos dias de Moisés os obstinados idólatras beberam o “ouro” do seu pecado; “Tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou pó; espargiu sobre as águas, e deu-o a beber aos filhos de Israel.” Ex 32;20

Os que murmuraram por carne durante a peregrinação chamando o Maná de “pão vil” também receberam uma “fartura” ao ponto de empanturrarem-se antes de muitos sofrerem a praga da Ira Divina. Ver núm 11

Hoje, a rejeição à Verdade assume proporções desconcertantes; desse modo, o surgimento do ímpio mor será o “prêmio” dos que se opõem à Palavra. “Por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.” Vs 11 e 12


A fartura de enganos na vinda do Pai da Mentira é já julgamento aos que desprezaram a Verdade.

Vivemos em guerra constante onde somos bombardeados diuturnamente por mentiras; tanto para barrar o curso da Verdade, quanto, estabelecer a mentira.

Escrevendo aos cristãos efésios Paulo realçou o valor da verdade, justiça, fé, salvação, Evangelho da Paz e da Palavra de Deus, como sendo a armadura de um soldado em combate; ainda que o inimigo use uma “infantaria” de carne e sangue, (ensinou) nossa luta é contra o comando; “principados e potestades nas regiões celestiais;”

Noutra parte detalhou as munições em uso contra nós; “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo conselhos, e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus; levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo;” II Cor 10;4 e 5

Assim, qualquer coisa que laborar contra o conhecimento de Deus não passa de munição do inimigo contra a qual devemos usar o “escudo da fé”.

Nunca se falou tanto contra a mentira, as “fake news”, como se, nossa geração fosse mesmo adepta da verdade. O que anseiam é dizer quais mentiras podem ser contadas e por quem; uma corja de mentirosos fingindo zelar pela verdade.

Bastou um homem honesto, finalmente, subir ao poder para que a revolta gerada pelas suas posições sóbrias e patrióticas deixasse patente que sempre fomos governados por bandidos; também a imprensa em ampla maioria ficou nua deixando ver que nunca nos informou; apenas manipulou segundo os interesses de quem lhe corrompia.

Irônico ou profético, o fato é que o Presidente eleito evocou muitas vezes um texto bíblico: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” Ninguém é liberto pelo conhecer simplesmente, como tendo uma informação; o verso anterior contextualiza: “Se vós permanecerdes na Minha Palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos...” desse modo, conhecer nos domínios espirituais demanda praticar.

A mentira por sua natureza não é tão exigente, criteriosa assim. Como disse Aristóteles, “O homem pode ser mau de muitas maneiras, mas só há uma de ser bom.” A virtude.

Como somos maus, pecadores, urge que nos submetamos ao Senhorio de Cristo, para recebermos seu perdão; então, Sua Virtude nos será imputada.

A mentira assessora-se do agradável; como um pescador que oculta o anzol com um petisco; a morte vestida de pão.

A verdade não tem de que se envergonhar; como o casal edênico pode andar nua sem pudor. Desse modo, perante incautos o mentiroso leva vantagem, uma vez que propõe o “bom” o prazer, enquanto o veraz, que mira o bem, mesmo ao custo de eventuais renúncias, soa como desmancha-prazeres.

A mentira precisa parecer verdade para ser aceita; a verdade prefere nudez, a usar vestes alheias.

A eficácia de Satã fala de união, tolerância, inclusão, liberdade, diversidade; feito o estrago, teremos totalitarismo, opressão, morte.

Deus nos propõe uma cruz como aliança; assusta; mas, vencida a timidez, a vida eterna nos espera ao lado do Santo.

sábado, 2 de junho de 2018

A Falsa Liberdade

“Jesus dizia aos judeus que criam Nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” Jo 8;31 e 32

O Senhor dizia isso aos que já criam; o fato de se pode crer sem conhecer, talvez, tenha dado azo à afirmação que a “fé é cega”. Entretanto, pautando nosso modo de vida pela que cremos, “... permanecerdes na Minha Palavra...” isso faculta que passemos a ver algo precioso: “... conhecereis a Verdade...”

O Senhor desafiou aos que queriam saber a origem de Sua Doutrina, não tendo estudado; “... Minha doutrina não é minha, mas, daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade Dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus...” Cap 7;16 e 17

Ao dizer, “verdadeiramente sereis livres.” V 36 implica a existência de uma falsa liberdade. Se, para nos livrarmos dela carecemos permanecer nas Palavras do Senhor, e, Sua Palavra diz: “Negue a si mesmo”, necessária se faz a conclusão que é o “si mesmo” o feitor da escravidão travestida de liberdade.

A pretensa autonomia mal educada dos que dizem, “não se meta com minha vida, faço o que quero,” é o eco atual da “Bíblia” de Satã escrita no coração humano imprudente: “Vós sereis como Deus sabendo o bem e o mal”.

Entretanto, os verdadeiramente livres encontram seus limites na consciência alheia; de modo que a um veramente convertido não é lícito dizer: “Faço o que quero e pronto. Só de palpites em minha vida se pagares minhas contas.” Isso seria discurso de uma alma prostituta que se vende por dinheiro.

Importamos-nos com quem amamos; somos desafiados a amar mesmo, aos inimigos; isso não nos dá direito de ingerir em suas decisões, suas vidas; mas, nos constrange a falarmos de Cristo, para que outros também conheçam como nós, a liberdade que só Ele propicia.

Como cidadãos terrenos temos rivalidades, divergências em assuntos daqui; nas coisas “que são de cima” o impacto é maior; enfrentamos ferrenha oposição; alguns, são mortos por não abdicarem da fé, como tantos já foram; ainda são, em mãos de radicais islâmicos sobretudo.

Como o mundo é uma mescla de crentes e ímpios, muitas vezes, nossa liberdade espiritual nos leva a restrições físicas, psíquicas, e legais, até.
Na verdade, liberdade absoluta, nem O Criador usufrui; uma vez que É “refém” da Sua Própria Integridade; “...Viste bem; porque eu velo sobre minha palavra para cumpri-la.” Jr 1;12

Assim, minha liberdade em relação ao próximo delimita-se à sua consciência; não posso feri-lo. “Todas as coisas me são lícitas, mas, nem todas convêm.” Em relação ao inimigo, estou numa posição, colocado por Cristo que não preciso mais obedecê-lo, antes, posso resistir; “Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo; ele fugirá de vós.” Tg 4;7

Em relação ao Senhor, malgrado o lugar de servo, eterno devedor, sou guindado à condição de amigo; de quem acessa Seus segredos; “Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor; mas, tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.” Jo 15;15

Paulo apresenta uma consciência boa “soterrada” no lixo do “si mesmo” escravo do pecado; mesmo anelando fazer a coisa certa sucumbe ao feitor; ”Porque o que faço não aprovo; pois, o que quero não faço, mas, o que aborreço isso faço. Se, faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas, o pecado que habita em mim.” Rom 7;15 a 17

O “eu” verdadeiro escravizado ao pecado; as boas intenções sem “combustível” para andar, e o corpo do pecado deitando e rolando. Quem já identificou esses conflitos em si mesmo há de saber apreciar devidamente a Liberdade de Cristo.

Assim, a verdadeira liberdade tem limites, restrições, mas, não impostas por um usurpador indigno; antes, pelo bendito anseio implantado em nós pelo Espírito Santo, de correspondermos ao Amor de Deus.

Alguns céticos associam as dores, crueldades do mundo a não existência de Deus; pois, se existe e É Amor, não permitiria tal. Ora, essas coisas provam exatamente o contrário; que Ele Existe e É quem diz Ser. O amor não força ninguém a nada que esse não queira; e como Deus ama também à justiça, necessárias se fazem as consequências das nossas escolhas.

Se Ele não reconhecesse ser aqui um lugar de dores, sofrimentos teria enviado Um Libertador a tão alto preço? No fundo, as pessoas querem o que Deus dá, alienados do que Ele É; o “si mesmo” não quer largar o trono do engano.

Acostumaram de tal forma à prisão, que gostam dela; temem ser livres...