farás? Se fores justo, que lhe darás, ou que receberá Ele da tua mão? A tua impiedade faria mal a outro como tu; e tua justiça aproveitaria a outro homem.” Jó 35;6 a 8
Palavras óbvias, contudo, às vezes até o óbvio é necessário ser lembrado. Quer façamos o bem, quer o mal, nossos feitos não têm abrangência prática a ponto de serem relevantes diante de Deus. O âmbito de nossas ações, independente do mérito das mesmas é nosso existenciário terreno.
Quando Deus reage a nós, seja em Seu Amor, seja em Sua Justiça o faz soberanamente; não há força alguma que emule O Todo Poderoso a fazer o que não quer.
A Palavra ensina a deixarmos patente nosso amor ao Santo, em nossas relações horizontais. “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia seu irmão é mentiroso. Pois, quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? Dele temos este mandamento: quem ama a Deus, ame também seu irmão.” I Jo 4;20 e 21
Quando O Eterno enviou um anjo ao encontro de Cornélio o mesmo disse-lhe que suas orações e esmolas chegaram aos Céus. “... As tuas orações e tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus;” Atos 10;4
As orações mostravam sua relação com Deus; o socorro às necessidades dos desvalidos deixavam nítido que seu amor por Deus era vero, uma vez que cumpria na prática o mandado de amar ao próximo também.
Antes que alguém conclua que as boas obras salvam alguém, registre-se que o anjo que as mencionou aprovando-as, o mandou ao encontro de Pedro para ouvir a Palavra de Salvação. Altruístas obras podem mostrar uma índole que agrada ao Eterno, tanto que reagiu a isso enviando o convite para ir ao encontro da salvação, o que fez o piedoso romano.
Então, nossas ações chegam aos Céus, mais pela Onisciência Divina que pela relevância que possam ter. Se, não são fortes o bastante para forçaram O Eterno a reagir, Ele reage espontaneamente, seja aprovando aos fiéis, seja punindo aos perversos. “Com o benigno te mostrarás benigno; com o homem sincero te mostrarás sincero; com o puro te mostrarás puro; com o perverso te mostrarás indomável.” Sal 18;25 e 26
Da perspectiva correta é mais que ridículo, chega a ser obsceno pensar que O Rei dos Reis seja manipulável pelos pífios arranjos humanos; sejam as “sementes de fé” onde incautos são ensinados a negociar com Deus como se Ele fosse um mercador de bênçãos; seja a idolatria das “orações no monte” dos que imaginam que fazendo isso aproximam-se mais do Santo; sejam ainda as penitências e votos vários dos que equiparam O Juiz dos Vivos e dos Mortos a um mero orixá que troca préstimos por “despachos”.
Que dizer das “orações fortes” que “decretam, determinam, ordenam isso e aquilo”?
Nosso amor a Deus, caso exista mesmo, necessariamente caminhará de mão dadas com um viver piedoso e consciência pura; e, ao próximo só demonstrará sua veracidade nas veredas de uma empatia solidária, um altruísmo atuante.
O ponto de partida não é nenhuma mandinga rasteira, tampouco um ritual mágico que nos abriria os portais do site sejaabenoado.com O início é uma posição humilde e reverente que a Palavra chama de temor. “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.” Prov 1;7
Se, por um lado somos impotentes para provocar a reação Divina, a fé sadia tem “poder” de agradá-lo. “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe...” Heb 11;6
Por fim, se o Santo aprovar nosso viver, não apenas nossas ações repercutirão no alto, como ainda nossas palavras serão registradas em memoriais eternos; “Então aqueles que temeram ao Senhor falaram frequentemente um ao outro; o Senhor atentou, ouviu; um memorial foi escrito diante Dele, para os que temeram o Senhor, os que se lembraram do Seu Nome. Eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim joias; poupá-los-ei, como um homem poupa seu filho, que o serve.” Mal 3;16 e 17
Indignos somos, de salvação e acesso ao Eterno; mas, pelos Méritos de Cristo, somos desafiados a ousar. “Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, novo e vivo caminho que Ele nos consagrou, pelo véu, isto é, sua carne, tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, o corpo lavado com água limpa, retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é quem prometeu.” Heb 10;19 a 23
Palavras óbvias, contudo, às vezes até o óbvio é necessário ser lembrado. Quer façamos o bem, quer o mal, nossos feitos não têm abrangência prática a ponto de serem relevantes diante de Deus. O âmbito de nossas ações, independente do mérito das mesmas é nosso existenciário terreno.
Quando Deus reage a nós, seja em Seu Amor, seja em Sua Justiça o faz soberanamente; não há força alguma que emule O Todo Poderoso a fazer o que não quer.
A Palavra ensina a deixarmos patente nosso amor ao Santo, em nossas relações horizontais. “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia seu irmão é mentiroso. Pois, quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? Dele temos este mandamento: quem ama a Deus, ame também seu irmão.” I Jo 4;20 e 21
Quando O Eterno enviou um anjo ao encontro de Cornélio o mesmo disse-lhe que suas orações e esmolas chegaram aos Céus. “... As tuas orações e tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus;” Atos 10;4
As orações mostravam sua relação com Deus; o socorro às necessidades dos desvalidos deixavam nítido que seu amor por Deus era vero, uma vez que cumpria na prática o mandado de amar ao próximo também.
Antes que alguém conclua que as boas obras salvam alguém, registre-se que o anjo que as mencionou aprovando-as, o mandou ao encontro de Pedro para ouvir a Palavra de Salvação. Altruístas obras podem mostrar uma índole que agrada ao Eterno, tanto que reagiu a isso enviando o convite para ir ao encontro da salvação, o que fez o piedoso romano.
Então, nossas ações chegam aos Céus, mais pela Onisciência Divina que pela relevância que possam ter. Se, não são fortes o bastante para forçaram O Eterno a reagir, Ele reage espontaneamente, seja aprovando aos fiéis, seja punindo aos perversos. “Com o benigno te mostrarás benigno; com o homem sincero te mostrarás sincero; com o puro te mostrarás puro; com o perverso te mostrarás indomável.” Sal 18;25 e 26
Da perspectiva correta é mais que ridículo, chega a ser obsceno pensar que O Rei dos Reis seja manipulável pelos pífios arranjos humanos; sejam as “sementes de fé” onde incautos são ensinados a negociar com Deus como se Ele fosse um mercador de bênçãos; seja a idolatria das “orações no monte” dos que imaginam que fazendo isso aproximam-se mais do Santo; sejam ainda as penitências e votos vários dos que equiparam O Juiz dos Vivos e dos Mortos a um mero orixá que troca préstimos por “despachos”.
Que dizer das “orações fortes” que “decretam, determinam, ordenam isso e aquilo”?
Nosso amor a Deus, caso exista mesmo, necessariamente caminhará de mão dadas com um viver piedoso e consciência pura; e, ao próximo só demonstrará sua veracidade nas veredas de uma empatia solidária, um altruísmo atuante.
O ponto de partida não é nenhuma mandinga rasteira, tampouco um ritual mágico que nos abriria os portais do site sejaabenoado.com O início é uma posição humilde e reverente que a Palavra chama de temor. “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.” Prov 1;7
Se, por um lado somos impotentes para provocar a reação Divina, a fé sadia tem “poder” de agradá-lo. “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe...” Heb 11;6
Por fim, se o Santo aprovar nosso viver, não apenas nossas ações repercutirão no alto, como ainda nossas palavras serão registradas em memoriais eternos; “Então aqueles que temeram ao Senhor falaram frequentemente um ao outro; o Senhor atentou, ouviu; um memorial foi escrito diante Dele, para os que temeram o Senhor, os que se lembraram do Seu Nome. Eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim joias; poupá-los-ei, como um homem poupa seu filho, que o serve.” Mal 3;16 e 17
Indignos somos, de salvação e acesso ao Eterno; mas, pelos Méritos de Cristo, somos desafiados a ousar. “Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, novo e vivo caminho que Ele nos consagrou, pelo véu, isto é, sua carne, tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, o corpo lavado com água limpa, retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é quem prometeu.” Heb 10;19 a 23