Mostrando postagens com marcador Governo Mundial. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Governo Mundial. Mostrar todas as postagens

domingo, 23 de fevereiro de 2020

A União faz o quê?


“Porque verdadeiramente contra Teu santo Filho Jesus, que Tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel.” Atos 4;27

“Os reis da terra se levantam, os governos consultam juntamente contra o Senhor...” Salm 22

“São espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha...” Apoc 16;14


Uma palavrinha quase sagrada é união. Parece tratar-se de uma coisa boa, necessariamente; tanto que, se cunhou até um provérbio dizendo que ela faz a força.

Nos textos acima vemos exemplos de união, todos ajuntamentos humanos de inspiração maligna para lutar contra Deus.

Então, antes de pensarmos nessa facção da força é preciso ponderar o sentido dela; força para quê?

Se, para uma luta inglória, sabido de antemão que será perdida essa “força” não será forte o bastante; na verdade é fraca, pois, “Não há sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o Senhor.” Prov 21;30 Ou, “... Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria.” Is 27;4

Líderes mundiais têm cunhado algumas expressões, “Nova Ordem Mundial, Aldeia Global, Globalismo, ou Globalização”, contra as quais, lutar nos coloca como personas non gratas, inimigos da paz mundial sonhada.

A coisa é tão óbvia que se não fosse o analfabetismo bíblico que grassa nem careceria maiores explicações; mas, como disse Olavo de Carvalho, no Brasil é preciso desenhar a explicação e explicar o desenho, dada a ignorância reinante.

Qual país tem interesse num governo global? Nenhum. Cada um costuma cuidar dos próprios interesses, mesmo quando sua atuação se dá além fronteiras; são demandas nacionais as propulsoras das iniciativas, sejam comerciais, ou bélicas até.

A ideia de formatar o globo sob um governo, lutando contra o Único e Legítimo Governante, Deus, é do arqui-inimigo, Satanás. Os que se engajam por meios econômicos, como George Soros e assemelhados, os de viés político como os Clinton, Obama, Macron, e o líder religioso que propõe uma religião ecumênica, o Francisco não passam de fantoches do Capeta; os três espíritos aqueles que saem pela Terra alistando incautos para uma guerra perdida antes de iniciar.

Nesse viés de “sabedoria terrena, animal e diabólica”, as novas palavras “Santas” são: “União, inclusão, diversidade, bem comum, tolerância...” quem insiste em afirmar a Verdade da Palavra do Senhor torna-se “radical, fundamentalista, intolerante, promotor do discurso do ódio...” Fácil de saber onde isso acabará; Os ímpios se unirão contra Deus endeusando ao capeta; quem seguir fiel ao Santo será perseguido à morte.

O Evangelho nunca tencionou ser uma mensagem de união; antes, de confronto, ruptura; primeiro, com os próprios maus hábitos; “negue a si mesmo”;

depois, até com familiares que se opuserem; “Quem ama aos seus mais que a Mim não é digno de Mim”;

finalmente, com nichos sociais cujo modo de vida afronta ao Eterno. “Não vos prendais a um jugo desigual com infiéis; que sociedade tem a justiça com a injustiça? Que comunhão tem a luz com trevas? Que concórdia há entre Cristo e Belial? Que parte tem o fiel com o infiel? Que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, entre eles andarei; Serei Seu Deus e eles serão meu povo. Por isso saí do meio deles, apartai-vos, diz o Senhor; não toqueis nada imundo e vos receberei;” II Cor 6;14 a 17

Desse modo, se você vê com bons olhos a isso, você não vê ô Simplício; você já foi cegado pela espírito do mundo. “... o deus deste século cegou entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo...” II Cor 4;4

As más escolhas não são derivadas de cegueira intelectual, antes, moral; são inconsequentes, mas cientes; “... a luz veio ao mundo, os homens amaram mais as trevas que a luz, porque suas obras eram más.” Jo 3;19

Como no Éden; Deus dissera: “Não comas da Árvore, é morte certa”; a serpente reinterpretou: “Certamente não morrereis”; entre Verdade e mentira, essa foi escolhida. Se, “Deus não toma em conta os tempos da ignorância”, aos que escolhem deliberadamente o pecado O Eterno encoraja a que se aprofundem nas escolhas, que amadureçam para o juízo; “Quem é injusto, faça injustiça ainda; quem está sujo, suje-se ainda...”

Quem ousar ser fiel, recrudesça na ousadia também; “...quem é justo, faça justiça ainda; quem é santo, seja santificado ainda.” Apoc 22;11

Santificação demanda separação, não união com pecado; tal união faz a força do Diabo que será varrida pelo Sopro do Todo Poderoso. Façamos nossa escolha!