O dom de línguas é assunto polêmico no meio cristão. Há tanta mistura de coisas indignas, que, muitos, decepcionados passaram a rejeitá-lo como se, genuíno, não fosse.
Para a teologia pentecostal clássica, o dom é a evidência inicial do batismo no Espírito Santo. Embora tenhamos os eventos de Atos onde se verificou em profusão, não basta para fazer disso, uma regra.
O Senhor e João Batista eram cheios do Espírito; entretanto, não há registro que falaram línguas. Estevão, idem; quando Lucas diz que não podiam resistir ao “Espírito com que falava” atina ao dom da Palavra da Sabedoria no qual se expressou de modo ímpar. Saul quando foi cheio do Espírito passou a profetizar; essa foi a evidência do Espírito na vida dele.
O fenômeno o dom de línguas é genuíno, atual; mas, não universal entre os crentes; isto é, não precisam tê-lo, todos, como se fosse um selo de aprovação espiritual, pois, não é. Nenhum dom é. São os frutos que identificam a árvore, como disse O Mestre; Paulo ampliou noutras palavras: “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus; qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade.” II Tim 2;19
Já vi demônios imitando o dom de línguas, mas, com discernimento de espírito e autoridade na vida do ministro foram fingir noutros terreiros; já vi pessoas sem o dom fingindo ter como se fosse sinônimo de espiritualidade; também gente que possuía deveras, mas, por falta de experiência, maturidade, fazia mau uso.
Entretanto vi também homens cheios de autoridade, mediante o quais O Senhor falou poderosamente com alguém, ou, com a igreja toda, assessorado pela interpretação. Mas, o que vi, observaria alguém, são minhas experiências, não, fundamentos. É. Mas, a Bíblia endossa isso sem minhas experiências.
Há uns que parecem ter visto e participado do que era fraudulento apenas; despertos saem decepcionados, concluem que tudo é fraudulento; não raro, falam com desdém fazendo piadas rasteiras sobre os pentecostais e sentindo-se os novos reformadores.
Ora, em nenhuma área há mais falsificações que na da palavra; heresias campeiam por aí, nem por isso abdicam eles da Palavra; antes, usando o próprio dom visam escrutinar e separar o falso do verdadeiro. “Examinai tudo, retende o bem”.
“O que fala em línguas edifica a si mesmo”; a igreja congregada é um corpo, não é hora do “si mesmo”; daí, fale consigo mesmo e com Deus, ou, esteja calado na igreja se, não houver intérprete; simples assim. Mas, para chegar a essa “simplicidade” é preciso ensino, disciplina, exemplo.
“O que profetiza é maior que o que fala em línguas;” pois, esse busca edificação da igreja, enquanto o outro, a própria. Se, a estatura espiritual de alguém se verifica a partir de seu altruísmo, escarnecer outrem, sentir-se superior por dominar melhor certo dom é sintoma de nanismo espiritual, não, de maturidade.
Sei que em determinados ambientes a coisa é uma espécie de “Vaca Sagrada”, mas, a carência é de ensino, não, de desprezo. Não falo dos retetés da vida onde até o espírito é estranho.
Outra coisa que escandaliza muitos é a falta de caráter, frutos, de uns, que, há pouco estavam linguarudos no templo; fora dele sua palavra e seu exemplo não valem nada. Claro que é grave.
Mas, parte disso deriva de uma compreensão errônea do próprio escandalizado. Era só um dom mal usado, não um selo de santidade. O simples mencionar o Nome de Cristo, como vimos acima, deveria nos apartar da iniquidade, com, ou, sem dons. Mas, escolhemos nossos escândalos favoritos.
Deparei com o texto de um “Neo-reformador” desses, onde esculachava grosseiramente dos “pentecas;” isso, num site secular, não, cristão; fazia humor.
Aquilo me incomodou, pois, associava o dom de línguas às heresias doutrinárias necessariamente. Desafiei-o a ler meus escritos; estão permeados de minha compreensão teológica, seja boa, ou, não; no devido lugar, entre cristãos, não aos olhos ímpios, poderia me ajudar, me corrigir. Faz uns cinco anos, ainda não apareceu; inda estou privado de tão preciosa ajuda.
Pois, recebi do Senhor o dom de variedade de línguas, fiz as criancices inicias, depois, cresci. Não atrapalha minhas ministrações na igreja, no rádio, e ajuda em minhas orações quando a mente está cansada.
Eu sei; são minhas experiências; é o meu dom de línguas; não me faz melhor que ninguém; tampouco, pior, que uns e outros que carecem doma de línguas.
Há uns que parecem ter visto e participado do que era fraudulento apenas; despertos saem decepcionados, concluem que tudo é fraudulento; não raro, falam com desdém fazendo piadas rasteiras sobre os pentecostais e sentindo-se os novos reformadores.
Ora, em nenhuma área há mais falsificações que na da palavra; heresias campeiam por aí, nem por isso abdicam eles da Palavra; antes, usando o próprio dom visam escrutinar e separar o falso do verdadeiro. “Examinai tudo, retende o bem”.
“O que fala em línguas edifica a si mesmo”; a igreja congregada é um corpo, não é hora do “si mesmo”; daí, fale consigo mesmo e com Deus, ou, esteja calado na igreja se, não houver intérprete; simples assim. Mas, para chegar a essa “simplicidade” é preciso ensino, disciplina, exemplo.
“O que profetiza é maior que o que fala em línguas;” pois, esse busca edificação da igreja, enquanto o outro, a própria. Se, a estatura espiritual de alguém se verifica a partir de seu altruísmo, escarnecer outrem, sentir-se superior por dominar melhor certo dom é sintoma de nanismo espiritual, não, de maturidade.
Sei que em determinados ambientes a coisa é uma espécie de “Vaca Sagrada”, mas, a carência é de ensino, não, de desprezo. Não falo dos retetés da vida onde até o espírito é estranho.
Outra coisa que escandaliza muitos é a falta de caráter, frutos, de uns, que, há pouco estavam linguarudos no templo; fora dele sua palavra e seu exemplo não valem nada. Claro que é grave.
Mas, parte disso deriva de uma compreensão errônea do próprio escandalizado. Era só um dom mal usado, não um selo de santidade. O simples mencionar o Nome de Cristo, como vimos acima, deveria nos apartar da iniquidade, com, ou, sem dons. Mas, escolhemos nossos escândalos favoritos.
Deparei com o texto de um “Neo-reformador” desses, onde esculachava grosseiramente dos “pentecas;” isso, num site secular, não, cristão; fazia humor.
Aquilo me incomodou, pois, associava o dom de línguas às heresias doutrinárias necessariamente. Desafiei-o a ler meus escritos; estão permeados de minha compreensão teológica, seja boa, ou, não; no devido lugar, entre cristãos, não aos olhos ímpios, poderia me ajudar, me corrigir. Faz uns cinco anos, ainda não apareceu; inda estou privado de tão preciosa ajuda.
Pois, recebi do Senhor o dom de variedade de línguas, fiz as criancices inicias, depois, cresci. Não atrapalha minhas ministrações na igreja, no rádio, e ajuda em minhas orações quando a mente está cansada.
Eu sei; são minhas experiências; é o meu dom de línguas; não me faz melhor que ninguém; tampouco, pior, que uns e outros que carecem doma de línguas.