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quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Jesus e a Cirurgia Trans

“Quando, dois sistemas filosóficos se opuserem, nenhum deles terá direito de afirmar: ‘seu postulado é falso, pois, o meu, que é verdadeiro, opõe-se a ele’; o outro lado poderia dizer exatamente o mesmo, arrastando a disputa ao infinito; o falso deve ser demonstrado como tal, em si mesmo, não, por opor-se ao outro”; ensinou Heráclito.

O reducionismo simplista não tem espaço à mesa onde se assentam os amantes do saber.

Desde muitas décadas estamos acostumados a ouvir isso; “Nós fizemos muito mais que “eles”. Desse modo, coisa pública teria dois lados, como moedas. Já disse uma vez que quem avalia pessoas desse modo entende de moedas, não, de gente.

Primeiro; não somos obras acabadas em nenhum aspecto; seja sociológico, psicológico, filosófico, espiritual; estamos na escola. Inda estamos comprimidos no casulo da ignorância gestando as asas do saber; porém, isso não nos faz “texto” para mera leitura oportunista e manipuladora de cérebros viciosos, inferiores aos nossos, como se, suas comichões por poder tornassem oráculos suas mentiras interesseiras.

Infelizmente nossa educação forma em sua vasta maioria gente capaz de rejeitar pessoas, ideologias, bandeiras, mas, incapaz de fundamentar com lógica, argumentação, suas simplistas posturas. Você fala: Votarei em fulano, pois, me identifico com seu projeto. “Nazista! Fascista!” Atacam-nos.

Mas, ousemos perguntar: “O que faziam os nazistas e fascistas? Por quais atos fulano se assemelharia a eles? Pronto, ficaremos falando sozinhos, pois, nossos bravos oponentes desconhecem as artes de pensar e argumentar. Seu “saber” se restringe a gritar mantras ofensivos. Ignoram ainda, que ideologicamente tais correntes são ancestrais deles.

Se, o falso deve ser demonstrado como tal em si mesmo, é muito fácil demonstrar a falsidade de tais berros. Pois, ambos os sistemas eram coletivistas, estatistas, paternalistas, autoritários, etc.

Outro dia, ativistas gays descontentes com o veto a uma peça, que, ridicularizaria ao Senhor Jesus; um deles, cujo nome não permitirei que suje essa página, blasfemou chamando ao Senhor de travesti, bicha, transexual, para aplauso da plateia. Eis a forma de “argumentar” em defesa de sua prática.

Ofender às Dignidades, ferir as consciências alheias é a sua ideia de “tolerância”, diversidade. Os gays têm há muito o direito de ser o que quiserem; mas, não satisfeitos com isso, querem ainda nos impedir, aos cristãos, de sermos o que somos.

Nem todo homossexual é ativista; muitos se opuseram abertamente ao lixo aquele. Desse modo, o falso, mais uma vez foi demonstrado em si mesmo, sem, sequer carecer a atuação dos oponentes.

Contudo, certa cartilha apresentada como Plano de Governo do PT trazia em seu bojo a “desconstrução dos padrões hetero-normativos judaico-cristãos da nossa sociedade”. Muitas amebas que apoiam-nos não são a favor do aborto, da descriminação das drogas, ideologia de gênero, etc. Mas, mesmo assim, se dispõem a gritar em defesa de quem as trai, escudado em suas próprias ignorâncias.

Ora, a quem incomodam os valores que baseiam nossa sociedade? Esses infelizes nem se apercebem que há um poder político por trás que financia ONGs de desordeiros e ativistas de aluguel, para serem marionetes de suas agendas, cujo comandante ainda esconde-se mais remoto que os financiadores do lixo, Satanás. A quem interessa ferir a Dignidade do Rei dos Reis, senão, a ele?

Temos uma imprensa, na imensa maioria prostituta vendida aos barões dos financiamentos para promoção ideológica dos valores inversos. A candidatura de um General a vice-presidência causa sua gritaria; mas, a arrogância ilegal de um condenado que se arvora em candidato soa normal. Felizmente, as redes sociais não permitem mais o livre curso das manipulações.

O Senhor não está julgando ainda; em Sua Longanimidade dá tempo aos errados de espírito que reconsiderem, se arrependam. Todavia, os que recrudescem no erro e agem da forma blasfema, em seu doentio afã de desfazer o que somos, tão somente desnudam o que são.

Qual braço poderia contender com O Eterno? “Não há indignação em mim. Quem poria sarças e espinheiros diante de mim na guerra? Eu iria contra eles e juntamente os queimaria. Que se apodere da minha força; faça paz comigo...” Is 27;4 e 5

Paz com Deus é uma consequência de termos, enviado aos Céus o louvor que Lhe É Devido, invés de blasfêmias; “Glória a Deus nas alturas; paz na terra...” Luc 2;14

O inferno foi criado para o diabo e seus anjos; mas, muitos humanos por identificação acabam indo para lá.

Seria infinitamente ditosa sua sorte se, invés de mudar de sexo mudassem de Senhor. Ele faria de graça a cirurgia; se quiserdes, diz O Senhor, “Dar-vos-ei um coração novo, porei em vós um espírito novo; tirarei da vossa carne o coração de pedra; vos darei um coração de carne. Porei dentro de vós Meu Espírito...” Ez 36;26 e 27

domingo, 7 de fevereiro de 2016

As máscaras da incredulidade

“Rodearam-no, os judeus, e disseram: Até quando terás nossa alma suspensa? Se tu és o Cristo, diga abertamente. Respondeu-lhes Jesus: Já vos disse, e não credes. As obras que faço, em nome de meu Pai testificam de mim. Mas, vós não credes porque não sois minhas ovelhas, como já vos tenho dito.” Jo 10; 24 a 26

Parece que, havia um esforço para crer, de modo tal, que as almas estavam suspensas; Cristo seria culpado desse descrer, talvez, falasse coisa ambíguas. Diga abertamente, pediram. Já disse, demonstrei mediante obras, vocês não creram; porque não sois minhas ovelhas, respondeu O Mestre.

A incredulidade tem mesmo muitas faces. Quantos posam de vítimas dizendo que se esforçam para crer, mas, não conseguem; a mensagem lhes não convence. Forçam a “chover no molhado”, redizer o que foi dito, como se, alguma coisa tivesse ficado nebulosa, e, enfim, sendo esclarecida gerará fé.

Não que, eventualmente não haja “ruídos” na mensagem, o que, todo ser racional, mais hora, menos hora, tentará entender. Mas, quem crê, o faz, sobretudo, confiando na integridade do Salvador; se há algo mal entendido deve ser culpa minha, pensa, depois pergunto, Ele me ensinará. Como fizeram os discípulos acerca das parábolas do Joio e do Trigo, e, do Semeador, por exemplo.

Não entenderam, mas, entendiam quem era Jesus e o seguiam mesmo assim; oportunamente, buscavam esclarecimentos. Isso é fé. Mais que o teor da mensagem, confiar no Pastor. “As minhas ovelhas ouvem minha voz; eu conheço-as, elas me seguem;” v 27

A balela do “eu creio em Deus do meu jeito” é mais uma máscara da incredulidade. Meus gostos, cosmovisão, nada valem, se, anseio, deveras, a salvação. A condição proposto por Cristo é: “Negue a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.” Assim, não resta espaço para que as coisas sejam do meu jeito.

O Senhor é categórico: “Deixe o ímpio o seu caminho, o homem maligno seus pensamentos, se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. Porque meus pensamentos não são os vossos, nem os vossos caminhos os meus, diz o Senhor.” Is 55; 7 e 8

A salvação é ideia de Deus, iniciativa espontânea do Seu amor; somos réus de morte, dados, nossos pecados. Então, ela será nos termos de Deus, ou, jamais será.

Não que um salvo não tenha conflitos, pois, uma vez tendo “nascido de novo” sua dupla natureza, espiritual e carnal, pelejará dentro de si, cada aspecto, segundo seus interesses; nesse caso, resta a boa escolha. Paulo ensina: “Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas, sou carnal, vendido sob o pecado. Porque o que faço não aprovo; o que quero, isso não faço, mas o que aborreço, faço. Se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que, já não sou eu que faço isto, mas, o pecado que habita em mim.” Rom 7; 14 a 17

Notemos que não há ambiguidade na mensagem antes, na vontade humana; uma espiritual, consciência, que concorda com Deus; outra carnal, que tende a rebelar-se. De nossa escolha nesse gládio depende a salvação, como disse, adiante: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas, segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.” Cap 8;1 e 2

O problema básico dos que recusam crer não é falta de entendimento, antes, sobra. Entendem muito bem as implicações de crer, que significa obedecer, deixarem de viver a vida como gostam, para viver de um modo que agrade a Deus. Todavia, o hipócrita age como está acostumado; tenta maquiar seus defeitos para que, eventualmente, apareçam menos, invés de os corrigir. Forma sutil de trair a si mesmo.

A ideia do pecado original proposta pelo diabo: “Vós mesmos sabereis o bem e o mal”; noutras palavras, autonomia em relação a Deus. Essa “receita” ainda pauta o modo de vida dos que recusam a crer; no fundo, recusam obedecer.

Esse cinismo tão encontrável na sociedade moderna, onde a lei é boa para proteger os maus, e opressora para corrigir. Assim, uma criança de doze anos pode decidir por uma operação transexual; um assassino de dezessete não pode ser imputado, a lei protege. Ante O Eterno, não cola.

A mensagem é clara! A escolha, livre! As consequências, inevitáveis. “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.” Gál 6;7 e 8.