Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
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terça-feira, 31 de dezembro de 2019
DNA da Fé
“Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração estão os caminhos aplanados.” Sal 84;5
Quando Paulo disse que carecia estar fraco para ser forte não fez um jogo de palavras; antes, uma descrição teológica de que Deus opera naqueles que confiam irrestritamente Nele, não, no próprio braço, como dissera, aliás, mediante Jeremias; “Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne seu braço, e aparta seu coração do Senhor! Porque será como a tamargueira no deserto, não verá quando vem o bem; antes morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável. Bendito o homem que confia no Senhor, cuja confiança é o Senhor.” Cap 17;5 a 7
Muitos devaneiam com “buscar poder” como atalho às forças espirituais que capacitam a “pisar serpentes e escorpiões”; como se houvesse um “dom de exorcista” ao dispor de quem o desejasse; não é assim.
Lembro comentários que ouvia e fazia também em minha infância espiritual, sobre o poder extra legado aos que se aplicavam a certos períodos de jejum e oração. Ora, Jejum é uma auto disciplina em busca de domínio próprio; e oração por si só não tem eficácia nenhuma; sempre deverá ser consequência de um saudável relacionamento com O senhor, pois, “A oração do ímpio é abominável”. Ambas as coisas têm seu valor; nenhuma substitui a obediência derivada do Temor do Senhor.
Objetivamente não se busca poder; busca-se a Deus mediante o viver em santidade; logrado isso, o poder de Deus atua em nosso favor e mediante nós, até. “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor na força do Seu poder. Revesti-vos de toda armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.” Ef 6;10 e 11
Se observarmos a armadura, ela atina a valores como justiça, verdade, fé, difusão do Evangelho, salvação, Palavra de Deus. Nada a ver com a “munição” que muitos patifes da moda apresentam; sal grosso, óleo “ungido”, rosa disso, daquilo, corrente, chaves, etc. Tudo “Macumba gospel”. Obscenidades espirituais de gente privada da verdade, mercenários safados manipulando incautos e profanando O Santo para locupletarem-se em seus fins vis no culto a Mamon.
Não há restrições de capacidade em se tratando do Divino Poder; mas, há de ordem moral, espiritual.
Quando os evangelistas reportaram que em determinado lugar Jesus “Não pode” realizar grandes milagres por causa da incredulidade adjacente, não tencionaram ensinar que o Poder de Deus depende da nossa fé; apenas, baseado na premissa: “Aos que me honram honrarei”, Deus escolhe não atuar onde a incredulidade O desonra; absoluto desígnio da Sua Vontade, não, restrição ao Seu Poder.
A fé não é uma senha que abre o “Site Divinopoder.com” como pensam alguns; antes, uma postura de espírito que agrada ao Eterno; segundo Sua Vontade, eventualmente, concede o que é desmandado pela fé; “Sem fé é impossível agradar a Deus...” Heb 11;6
A fé saudável não é um poder que fará, necessariamente, as coisas acontecerem como eu quero; antes, uma confiança inabalável que me mantém no Senhor, aconteça o que acontecer. “Quem há entre vós que tema ao Senhor e ouça a voz do seu servo? Quando andar em trevas, não tiver luz nenhuma, confie no Nome do Senhor, firme-se sobre seu Deus.” Is 50;10
Alguns se ocuparam até de contar quantas promessa há na Bíblia e enfatizam que Deus é Fiel, portanto, as cumprirá; quem jamais viu a famosa “caixinha de promessas? Omitem convenientemente que as tais são condicionais; a mesma fidelidade que patrocina a certeza do cumprimento também estabelece que, sem o preenchimento na página das condições os postulantes às promessas não serão cadastrados. “Com o benigno te mostrarás benigno; com o homem sincero te mostrarás sincero; com o puro te mostrarás puro; com o perverso te mostrarás indomável.” Sal 18;25 e 26
A “minha força” estar em Deus, não significa que o que Ele Pode está ao meu dispor; antes, que eu me disponho a ser e agir como Ele quer; tal força não me capacita a fazer o que desejo, mas ser como O Criador anseia.
Embora homens de fé fizeram e ainda façam grandes milagres, a fé é muito mais passiva que ativa; longas esperas como Abraão e Sara por um filho; incorruptibilidade de José, preso inocente; lealdade às últimas consequências, de Jó; entrega à morte como os jovens da fornalha, etc. Exemplos de fé enriquecedores.
Mártires atuais que perante radicais islâmicos perdem a cabeça e mantêm a fé...
A fé pela sua natureza lida com coisas grandes demais, para restringir-se às que o trabalho pode lograr. “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” I Cor 15;19
sábado, 2 de novembro de 2019
À ímpia imagem e semelhança
"Se voltares em paz, o Senhor não falou por mim..." II Cr 18;27
Micaías avisara da parte de Deus que o rei Acabe seria morto em combate. Ele preferira ouvir aos profetas de Baal que sempre prometiam facilidades e vitórias. Então mandou trancar o profeta do Senhor a pão e água enquanto partiam ao combate, do qual, voltaria em paz, disse.
Daí Micaías bradou as palavras acima; se tu voltares em paz, não foi O Senhor que falou por meu intermédio.
A Palavra seria fiadora de si mesma; seu cumprimento legitimava-a; enquanto, eventual falha a desqualificaria. Acabe descobriu da pior maneira, tarde demais, que o vaticínio era verdadeiro.
O cumprimento da profecia sempre foi o aferidor Divino. "Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou? Quando o profeta falar em nome do Senhor, e a palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba falou aquele profeta; não tenhas temor dele." Deut 18;21 e 22
Esse aferidor no tocante à profecia estritamente.
Também poderia ocorrer de alguém fazer prodígios pretensamente espirituais; nesse caso, as consequências derivadas do dito sinal que seriam as aferidoras; "Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti, te der um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los; Não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porquanto o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se amais O Senhor vosso Deus com todo vosso coração e toda a vossa alma." Deut 13;1 a 3
O milagre prometido aconteceria; contudo, a consequência seria afastar ao povo de Deus; tal permissão seria um teste de fidelidade; para deixar patente se as pessoas amavam a Deus, ou, a si mesmas apenas, na volúpia por prodígios a qualquer preço.
Como não lembrar tantos "cultos de testemunhos" onde, pretensos milagres são avalistas de Mamon; "depois que me tornei patrocinador... que sacrifiquei... fiz isso, aquilo, o $enhor me abençoou." Que triste ver a cegueira dos incautos manipulados por mercenários safados.
Que diferença da fidelidade aquela, os "profetas" atuais que prometem isso e aquilo em nome do Senhor; ao não se cumprir alegam que faltou fé; que a pessoa alvo, não recebeu a palavra.
Claro que as promessas Divinas no tocante a nós são condicionais; mas, Seus Decretos não. Quando ordena um profeta a anunciar que fará algo, normalmente faz; salvas raríssimas exceções, como a estupenda mudança coletiva de Nínive que O fez mudar Seus juízo, para não mudar Seu Caráter Santo e Misericordioso.
Não apenas profecias de eventos, como estamos acostumados, mas as que atinam às transformações operadas nas vidas dos que dão ouvidos aos Seus Ensinos; O Senhor também evoca a eficácia da Palavra como aferidora de origem; "Jesus lhes respondeu, e disse: Minha doutrina não é Minha, mas Daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a Vontade Dele, pela mesma doutrina conhecerá se é de Deus, ou se falo de Mim mesmo." Jo 7;16 e 17
Ainda há pouco deparei com um "Jesus" virtual que prometia curar minhas dores, resolver todos os meus problemas se eu aceitasse; bastaria escrever, aceito, sim, ou amém, sob a profanação e estaria resolvido. Sim; o simples forjar uma imagem de "Cristo" que não seja espiritual na imitação do Seu Caráter Santo, não passa de profana idolatria. Aquilo não é Cristo; é fruto duma imaginação doentia.
Que gente sem noção! Sem vergonha! Sem temor! Para começo de conversa Deus não é Deus de mortos.
O primeiro desafio lançado aos ímpios é qua ouçam Sua Voz, arrependam-se para o novo nascimento; tomem suas cruzes para aprender a andar segundo a Vontade de Deus, não mais, as inclinações próprias. "... apresenteis vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é vosso culto racional . Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis a boa, agradável, e perfeita Vontade de Deus." Rom 12;1 e 2
Os ímpios críticos das Escrituras às quais afirmam ser mero compêndio humano são a antítese dos seus próprios argumentos; pois, ao plasmarem um "Deus" mendigo emocional, serviçal incondicional de pecadores mostram de modo mui didático como seria um Deus criado à imagem e semelhança dos mortos.
Daí Micaías bradou as palavras acima; se tu voltares em paz, não foi O Senhor que falou por meu intermédio.
A Palavra seria fiadora de si mesma; seu cumprimento legitimava-a; enquanto, eventual falha a desqualificaria. Acabe descobriu da pior maneira, tarde demais, que o vaticínio era verdadeiro.
O cumprimento da profecia sempre foi o aferidor Divino. "Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor não falou? Quando o profeta falar em nome do Senhor, e a palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é palavra que o Senhor não falou; com soberba falou aquele profeta; não tenhas temor dele." Deut 18;21 e 22
Esse aferidor no tocante à profecia estritamente.
Também poderia ocorrer de alguém fazer prodígios pretensamente espirituais; nesse caso, as consequências derivadas do dito sinal que seriam as aferidoras; "Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti, te der um sinal ou prodígio, e suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los; Não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porquanto o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se amais O Senhor vosso Deus com todo vosso coração e toda a vossa alma." Deut 13;1 a 3
O milagre prometido aconteceria; contudo, a consequência seria afastar ao povo de Deus; tal permissão seria um teste de fidelidade; para deixar patente se as pessoas amavam a Deus, ou, a si mesmas apenas, na volúpia por prodígios a qualquer preço.
Como não lembrar tantos "cultos de testemunhos" onde, pretensos milagres são avalistas de Mamon; "depois que me tornei patrocinador... que sacrifiquei... fiz isso, aquilo, o $enhor me abençoou." Que triste ver a cegueira dos incautos manipulados por mercenários safados.
Que diferença da fidelidade aquela, os "profetas" atuais que prometem isso e aquilo em nome do Senhor; ao não se cumprir alegam que faltou fé; que a pessoa alvo, não recebeu a palavra.
Claro que as promessas Divinas no tocante a nós são condicionais; mas, Seus Decretos não. Quando ordena um profeta a anunciar que fará algo, normalmente faz; salvas raríssimas exceções, como a estupenda mudança coletiva de Nínive que O fez mudar Seus juízo, para não mudar Seu Caráter Santo e Misericordioso.
Não apenas profecias de eventos, como estamos acostumados, mas as que atinam às transformações operadas nas vidas dos que dão ouvidos aos Seus Ensinos; O Senhor também evoca a eficácia da Palavra como aferidora de origem; "Jesus lhes respondeu, e disse: Minha doutrina não é Minha, mas Daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a Vontade Dele, pela mesma doutrina conhecerá se é de Deus, ou se falo de Mim mesmo." Jo 7;16 e 17
Ainda há pouco deparei com um "Jesus" virtual que prometia curar minhas dores, resolver todos os meus problemas se eu aceitasse; bastaria escrever, aceito, sim, ou amém, sob a profanação e estaria resolvido. Sim; o simples forjar uma imagem de "Cristo" que não seja espiritual na imitação do Seu Caráter Santo, não passa de profana idolatria. Aquilo não é Cristo; é fruto duma imaginação doentia.
Que gente sem noção! Sem vergonha! Sem temor! Para começo de conversa Deus não é Deus de mortos.
O primeiro desafio lançado aos ímpios é qua ouçam Sua Voz, arrependam-se para o novo nascimento; tomem suas cruzes para aprender a andar segundo a Vontade de Deus, não mais, as inclinações próprias. "... apresenteis vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é vosso culto racional . Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis a boa, agradável, e perfeita Vontade de Deus." Rom 12;1 e 2
Os ímpios críticos das Escrituras às quais afirmam ser mero compêndio humano são a antítese dos seus próprios argumentos; pois, ao plasmarem um "Deus" mendigo emocional, serviçal incondicional de pecadores mostram de modo mui didático como seria um Deus criado à imagem e semelhança dos mortos.
Infezmente, a sina de muitos será como a de Acabe; por optarem por facilidades invés da verdade, entenderão tarde demais que escolheram a morte.
"Porque o erro dos simples os matará; o desvario dos insensatos os destruirá; mas quem me der ouvidos habitará em segurança; estará livre do temor do mal." Prov 1;32 e 33
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