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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

A Bíblia e o Globalismo

“Da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra em todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso.” Apoc 16;13 e 14

Aqueles que advogam a origem Divina da Bíblia usam entre outros argumentos, o fato dela ter sido escrita em três idiomas, por 40 autores, num período aproximado de 1600 anos, e mesmo assim, formar um todo, coerente e harmônico; façanha que demanda a existência de um Coordenador, uma origem comum dos escritos.

Pois, observado a cumplicidade coletiva dos reis da Terra, com duas ou três exceções, a pressa irrestrita do amontoado disforme das religiões, o dito ecumenismo, e a nova “descoberta” global de um pretexto para a unificação da Terra, também salta aos olhos certo planejamento comum, uma inteligência por detrás desses tentáculos trabalhando em três frentes com o mesmo fim. Serão os três espíritos aqueles?

Se observarmos os versos supra temos a descrição da Nova Ordem Mundial, a “Congregação dos reis da Terra”; de lambuja, o propósito do balaio de gatos planetário; unirem-se para batalhar contra Deus. Os três espíritos saídos do mesmo buraco comandariam as três frentes; a política, a religiosa, e a eco-xiita, que se sobrepõe às duas esferas anteriores.

Daí a “sequência lógica” das queimadas Amazônicas, as greves de jovens capitaneadas pela adolescente Greta, e agora a cereja da torta: O Sínodo da Amazônia em Roma, mostrando a preocupação religiosa, com a “mãe Terra” ou, a casa comum. Um dos três espíritos ordenados a trabalhar nessa área está dando duro. Seu trabalho vai muito bem.

O Globalismo não procede de Deus, por dois motivos simples. Um: Quem o propõe e advoga não mostra nenhuma consideração pelo Eterno nem, Sua Palavra; aliás, ter O Bolsonaro citado a Bíblia na ONU soou inédito, se alguém se lembra de outra vez que isso aconteceu, me ajude. Logo, se, no palco central das decisões globais Deus não participa, tampouco, as decisões oriundas de lá têm Seu aval;

Dois: O Salvador ensinou que Seu Reino não é deste mundo; Seu sacrifício é para a salvação de almas, não de sistemas políticos, ou, do planeta; Os males da Terra pela ótica celeste derivam do pecado, não da poluição; “A terra pranteia e murcha; o mundo enfraquece e murcha; enfraquecem os mais altos do povo da terra. Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado estatutos, e quebrado a Aliança Eterna. Por isso a maldição consome a Terra...” Is 24;4 a 6

Enquanto idiotas úteis do dragão vociferam contra o progresso tecnológico e a poluição resultante, amarram-se em árvores em protesto, fazem orações às plantas, rios e à Terra pedindo perdão pela poluição do planeta, os servos de Deus apresentam Sua Palavra; advertem do juízo iminente; ensinam que a sujeira que deve ser removida é o pecado, cada um em particular, caso deseje a salvação, nada à força; e que o meio de se lavar é no Sangue do Cordeiro.

“Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à Árvore da Vida, e possam entrar na cidade pelas portas.” Apoc 22;14


Esses dias foram figurados como, “O Vale da decisão”; concomitante com o globalismo a fim de pelejar contra o povo eleito; “Congregarei todas as nações, as farei descer ao vale de Jeosafá; ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo, da minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a Minha Terra... Multidões, multidões no vale da decisão; porque o dia do Senhor está perto, no vale da decisão.” Joel 3;2 e 14

O Senhor não mendiga atenção, aceitação; apenas exorta que saiamos de cima do muro na reta final; que deixemos patente a nossa escolha; “Quem é injusto, faça injustiça ainda; quem está sujo, suje-se ainda; quem é justo, faça justiça ainda; quem é santo, seja santificado ainda.” Apoc 22;11

Enfim, o globalismo, não pela forma, mas, pelo propósito não passa dum Motim contra O Supremo Comandante; O Todo Poderoso e Seu Ungido.

“Por que se amotinam os gentios, os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, os governos consultam juntamente contra o Senhor, contra Seu Ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, e sacudamos de nós suas cordas.” Sal 2;1 a 3


Somos avisados de antemão que seus esforços, por libertários e desejáveis que pareçam, ante incautos, não passam de coisa vãs. Olhemos por um momento, pois, da perspectiva celeste, e segundo ela, façamos a boa escolha.

terça-feira, 10 de setembro de 2019

O Vale da Decisão

Então temeram os marinheiros e clamavam cada um ao seu deus...” Jn 1;5

Pagãos entre uma pavorosa tempestade, não mais confiantes em suas habilidades náuticas apelaram à fé; cada um orava ao seu deus. Jonas servo do Deus Vivo dormia nos porões do navio.

Encontrado confessou ser fugitivo do Senhor; assumiu que a tempestade era vinda por sua culpa; disse que a mesma cessaria se fosse jogado ao mar.

Relutaram inicialmente; mas, apavorados que estavam cederam e jogaram-no; feito isso, como previra, a tempestade cessou.

“Temeram, pois, estes homens ao Senhor com grande temor; ofereceram sacrifício ao Senhor e fizeram votos.” V 16

Ante tão estrondoso milagre deixaram cada um seu deus de outrora e sacrificaram e oraram ao Senhor. Então, não tinham razões mais para duvidar de quem É O Senhor. Como disseram os discípulos num tempo posterior: “Quem é Este que o vento e o mar obedecem?”

Deixando à saga de Jonas por ora, pego esse gancho para por em relevo um dito de Paulo quando pregou em Atenas: “Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo o lugar, que se arrependam;” Atos 17;30

Como os marinheiros em suas ignorâncias serviam deuses alternativos, mas vendo uma demonstração cabal do Poder de Deus deixaram as crendices e oraram a Ele.

Não que a ignorância seja mérito; é apenas atenuante; enseja ausência de dolo.

A migração das trevas para a luz é a ordem natural, lógica, compreensível; o que causa espanto é tomar o caminho inverso; Como disse o mesmo Paulo escrevendo aos gálatas: “Quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses. Mas agora, conhecendo Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres...?” Gál 4;8 e 9

Pois, o ecumenismo em gestação traz duas nuances bem definidas: “Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor contra O Seu Ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, sacudamos de nós suas cordas.” Sal 2;2 e 3

Primeira: Iniciativa por interesses políticos, não espirituais; “os reis da Terra se levantam...” Segunda: baseia-se na remoção de Cristo e Seu Jugo, Seus parâmetros de salvação e relacionamento com Deus; “rompamos suas ataduras, sacudamos de nós suas cordas.

Nessa Arca, habitat de todos os bichos, digo, todos os credos, como se pretende, quem fará concessões para a mistura? Os islâmicos, espíritas, budistas, hindus, animistas?

A Doutrina de Cristo, se bem que amplamente inclusiva em seu âmbito, (pregai a toda a criatura) é extremamente restritiva em seu teor; “Ninguém vem ao Pai senão, por mim.

O esboço do Sínodo da Amazônia que se dará mês que vem em Roma sob regência de Francisco (que sai beijado os pés de islâmicos, mundo afora, em busca de união) traz entre outras coisas a proposta de reconhecer como válidas as noções “espirituais” das tribos nativas com seus feiticeiros e pajés que ensinam as superstições da “mãe Terra, espíritos dos rios, das matas, dos montes, etc.”

Se, todos os credos são válidos como pretendem os “reis da Terra” a ordem de se “pregar a toda criatura” já não precisa ser cumprida; essa “corda do Ungido” já pode ser rompida; afinal, os “marinheiros" na nau globalista preferem manter seus cultos cada um, ao seu deus do que, se render ao Deus Vivo, cujos ventos e mares obedecem.

“Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na Sua Ira; no Seu Furor os turbará.” Sal 2;4 e 5


Se, como ensinou O Salvador, ouvir Sua Palavra equivale a “passar da morte para a vida;” deixá-la depois de haver conhecido é fazer o caminho inverso; “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se o último estado pior que o primeiro. Melhor seria não conhecerem o caminho da justiça, que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes foi dado... O cão voltou ao seu próprio vômito, a porca lavada ao espojadouro de lama.” II Ped 2;20 a 22

Deixemos doenças rasteiras tipo, minha religião, sou dessa, daquela, ou, fulano também erra, etc.

A coisa é como o juízo iminente em Sodoma e Gomorra, de onde Ló foi tirado com urgência; “Escapa por tua vida, não olhes para trás.” A escolha é entre verdade e mentira, fidelidade e apostasia.

Duas opções bem patentes e opostas; alinhar-se ao motim global na fila da morte eterna pelo comodismo e aceitação ímpia, ou opor-se, ao custo de perseguições, pelo eterno prêmio.

“... Sê fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida.” Apoc 2;10