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sábado, 4 de julho de 2020

A Valentia de Eduardo Costa


“... Quem for medroso e tímido, volte; retire-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, dez mil ficaram.” Jz 7;3

“Então homens de Efraim lhes disseram: Que é isto que fizeste, que não nos chamaste, quando foste pelejar contra os midianitas? ...” Jz 8;1

Duas situações opostas; 22 mil “guerreiros” fugiram da luta quando permitido; outros, os de Efraim estavam furiosos porque não foram convocados à peleja.

Quer dizer que apenas os de Efraim eram corajosos, os demais, acima de dois terços, covardes? Seria esta, uma conclusão simplória demais.

A fuga de uns e o “desejo de participar” de outros se deu em momentos antagônicos. Faz diferença passar a mão no leão vivo, ou, morto.

Os fugitivos tinham diante de si uma multidão de guerreiros midianitas; os que estavam descontentes por ter ficado de fora viam a glória de uma vitória já conquistada; estar fora “do pódio” era o combustível do descontentamento, mais que, ter ficado fora da batalha.

Salva uma ou outra, honrosa exceção, na média assim se comportam os humanos. Tímidos, frágeis e covardes diante das lutas, mas, pressurosos e voluntários para honras que, sequer merecem.

Se, para Deus, “diante da honra vai a humildade”, o orgulho do pecador o faz presumir-se digno de honras que lhe passariam ao largo.

Por essa doença os empregadores demandam dos candidatos um currículo, onde constam coisas que esses fizeram ao longo da vida; pois, se invés de seus atos e capacitações, demandassem suas ideias e pretensões, logo seriam donos, não empregados.

Em geral a gente não melhora nem mesmo em meio a duros castigos. “... os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva...” Apoc 16;21

Vemos um flagelo após outro; largo estio prejudicando colheitas; pandemia global ceifando milhares; nuvem de gafanhotos danando o cone sul; ciclone destruindo patrimônios, matando, e nada. Nenhum sinal de contrição, de mudanças de rumo em relação a Deus.

Outro dia o cantor Eduardo Costa lançou um vídeo chamando indistintamente aos pastores evangélicos de mentirosos; pois, “se tivessem mesmo dom de curar parariam o vírus”.

Claro que há muitos mentirosos mercenários usando e abusando da religiosidade oca das pessoas, mas daí a nivelar todos num balaio de gatos, inda mais ele, cuja arte e modo de vida favorece o vício, mais que a virtude, aí não.

Isso lembra um ladrão na cruz ao lado do Salvador que, invés de se arrepender como fez o outro, usando o único membro que poderia mover, a língua desafiava Cristo a provar Seu Poder e Origem Salvando-os daquilo. Não era a Vontade de Pai; Ele não fez.

Como os bravos “guerreiros” acima, todo o tipo de safado, corrupto, ladrão, viciado, presto correria às igrejas fingindo ser o que não é se visse nelas a glória de ser curado sem precisar compromisso com Deus, arrependimento.

Contudo, se o desafio for tomar a cruz, renunciar porcarias várias de que tanto gosta, encomendar-se a Deus em submissão, querendo Ele curar, ou não, aí a valentia some.

Em tempos de calmaria tudo é engraçado, jocoso; toda sorte de blasfêmias é tolerada, quando não, acarinhada como “liberdade de expressão”.

Aí, se, O Todo Poderoso manifesta uma gotícula da liberdade de expressão de Seu Juízo temporário já o culpam. A Jó que era mil vezes mais consagrado que qualquer um de nós, O Santo perguntou: “Porventura tornarás tu vão o Meu juízo, ou Me condenarás, para te justificares?” Jó 40;8

Lamento não ser “otimista” como incautos preferem; isso que vemos é uma amostra bem pífia do que virá breve; quando, por permissão de Deus o império de Satã se estabelecer na Terra.

Essas coisas cantadas em prosa e verso, liberdade de crença, expressão, ir e vir, direitos humanos, o escambau serão lembranças pretéritas, vagas no seio do totalitarismo implantado, quando, até pensamentos serão tolhidos e o “big Brother” imporá suas doentias vontades ao custo do sangue de quem resistir.

A valentia dos poucos fiéis que haverá lhes dará vitória no âmbito espiritual; salvação. Mas, custará suas vidas dado seus “discursos de ódio” contra a “Nova Ordem” vigente.

Haverá outra convocação global, aos covardes para fugir da luta; dessa vez, invés de voltar para casa simplesmente, deverão chamar, como Eduardo Costa, à verdade de mentira, e abraçar à mentira como verdade.

Nessa peleja não existe atalho para o pódio; só se galga seus degraus vencendo, e só se vence tomando a cruz. Dá tempo, caro Eduardo, para refazer suas ideias e atitudes, para que, enfim também estejas lá entre os vencedores.

Basta a coragem necessária para enfrentar ao grande obstáculo que se interpõe a todos; o ego. “Negue a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.”