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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Brasil; a última chance

“Orou Jonas ao Senhor, seu Deus, das entranhas do peixe. Disse: Na minha angústia clamei ao Senhor, Ele me respondeu; do ventre do inferno gritei e ouviste minha voz.” Jon 2;1 e 2

Clamor por uma segunda de alguém que, de certa forma estava morto. Jonas, o profeta fujão no ventre do peixe. Na verdade, o fato dele ter sido mantido vivo nas entranhas do bicho por três dias era uma segunda chance já; a misericórdia Divina instando com ele para que se arrependesse.
Isso lembra um texto de Isaías: “Por isso, o Senhor esperará, para ter misericórdia de vós; se levantará, para se compadecer de vós, porque o Senhor é um Deus de equidade; bem-aventurados todos os que nele esperam.” Is 30;18

Enquanto nosso abatimento muitas vezes deriva de não sabermos esperar, (por eu estás abatida ó minha alma? Espera... Sal 43) A longanimidade Divina tolera graves afrontas esperando, que, os errados de espírito reconsiderem, se arrependam; pois, matá-los não dá nenhum prazer a Deus. “... Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas, em que o ímpio se converta do seu caminho e viva...” Ex 33;11

A Igreja cristã da nossa extraviada nação está mais ou menos como Jonas; tem uma urgente mensagem profética para a condenada “Nínive”, mas, falseou, omitiu; está quase morta, refém da desobediência.

Como àquele, Deus nos está dando um tempo ainda; a despeito de algum mérito, pois, a dita igreja está plena de desvios espirituais; como cidadãos, nossas avessas escolhas dizem que o país não merece consideração pela forma que se tem portado perante Deus e o mundo, salvas algumas exceções.

Majoritariamente o povo sustentou governantes, que, em suas diretrizes gerais querem Deus banido de nossa Terra; a perversão sexual foi colocada como grade curricular básica; os perversos já formados fazem passeatas em louvor a Satã; alguns blasfemam do Santo publicamente.

Mas, chega uma hora em que, até a paciência do Altíssimo esgota; “Por muito tempo me calei; estive em silêncio, me contive; mas, agora darei gritos como a que está de parto; a todos os assolarei e juntamente devorarei.” Is 42;14

Desgraçadamente os cristãos em sua maioria não sabem equacionar a dupla cidadania como convém; ou, querem um purismo espiritual dos governos como se, o Reino de Deus fosse daqui; estilo Cabo Daciolo, ou, alienados negociam valores espirituais excelsos, como a vida, votando em quem perverte a inocência das crianças, promove o lixo moral entre adultos, defende o aborto, descriminação das drogas, etc.

Os “puristas” não votam em Bolsonaro, por exemplo, pois, divorciou-se, e, seu vice, Mourão é Maçom. Os alienados separam tanto as coisas de César das de Deus, que, traem aos valores eternos por migalhas. A vida pessoal de Bolsonaro tem percalços, não é um modelo bíblico; a maçonaria com seus rituais ocultos, tampouco, coaduna-se com as coisas de Deus.

Entretanto, Deus usa governantes ímpios até, quando convém, como fez com Faraó, Nabucodonosor, Ciro, etc. Não é a vida pessoal do governante que está em apreço, antes, os valores que ele defende e pretende implantar que o qualificam, ou não. Os de Jair estão resumidos num slogan: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.”

Que importa isso? Se, estivesse em prática nos últimos anos, os bilhões do BNDS que foram enviados para ditaduras estrangeiras tivessem sido aplicados no Brasil, nossa qualidade de vida seria muito superior e o desemprego, mínimo.

Se, Deus não tivesse sido expulso da formação moral e educacional, não teríamos o desrespeito profano e blasfemo que temos visto alhures. Frases tipo: “Solte seu demônios, sem demônios ninguém vive”, ou, “Jesus é travesti”, etc. Blasfêmias compradas com dinheiro público.

Então, O Eterno não vai permitir aqui a asfixia da liberdade; “igualdade” na miséria como em países comunistas houve e há; porém, cumpre ao Jonas renascido adequar, finalmente, sua vida e mensagem ao Divino querer.

É muito fácil a Igreja, instituição, se posicionar ao lado de determinado candidato; mas, ela deve muito mais. Pare de ser materialista, profana, herege; atue podendo dizer como Paulo: “Eu recebi do Senhor o que vos ensinei...”

Não pensem os mercenários que, num toque de mágica seu lixo se tornará “do bem” por uma escolha política pontual. Nossa cidadania abarca o aspecto familiar, social e espiritual; Se, em algum deles sonegarmos as diretrizes Divinas seremos meras fraudes, não, cristãos; “Porque qualquer que guardar toda a lei, se, tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.” Tg 2;10

Mencionar O Santo sem tomar a armadura da justiça implica em condenação; então, tomemos para nós a ordem de Josué: “Passai, rodeai a cidade; quem estiver armado, passe adiante da arca do Senhor.” Js 6;7