terça-feira, 10 de outubro de 2023

A Guerra


“Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, ordenanças da lua e estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando suas ondas; o Senhor dos Exércitos é Seu Nome. Se falharem estas ordenanças de diante de Mim, diz O Senhor, deixará a descendência de Israel de ser uma nação diante de Mim para sempre.” Jer 31:35,36

Quantos povos antigos, amorreus, sumérios, hititas, midianitas, amalequitas, assírios, não existem mais! Foram absorvidos, mortos, ou, sumiram por outra razão qualquer; todavia, Israel tinha A Palavra de Deus empenhada; não é um povo fadado a desaparecer, malgrado o sonho dos inimigos; foi escolhido para ser, “... uma nação diante de Mim, para sempre.” Diz O Senhor.

No duro período da diáspora, Deus permitiu que a nação “desaparecesse”; era tempo do juízo severo, como foi predito na Torá. Porém, isso acharia termo; o zelo punitivo daria espaço ao zelo restaurador; “...como velei sobre eles, para arrancar, derrubar, transtornar, destruir, e afligir, assim velarei sobre eles, para edificar e plantar, diz O Senhor.” Jer 31:28

Vindo o tempo aprazado pelo Eterno, a nação “nasceria” de uma vez; “Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos.” Is 66;8

A referência ao Israel antigo era de um povo que viera do Egito; o novo Israel seria redimido de entre muitas nações; “Portanto, eis que vêm dias, diz o Senhor, em que nunca mais dirão: Vive O Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito; mas: Vive O Senhor, que fez subir, e trouxe a geração da casa de Israel da terra do norte, todas as terras para onde os tinha arrojado;” Jer 23:7,8

A contramão da dispersão, a volta para casa; prometida e cumprida pelo Eterno.

Sabem os mais informados que não é a suposta “libertação dos palestinos” que está em jogo; é o sonho antigo de destruir a Israel. O PCO um amontoado de patifes disfarçado de partido político, deixou patente isso, numa nota que divulgou apoiando aos terroristas.

Como o mundo é mau, cultor da mentira, em breve, as imagens aterradoras das atrocidades covardes do Hamas sumirão da Internet; e eventuais civis mortos no contra-ataque israelense serão “troféus” que a mídia suja a serviço dos mega criminosos internacionais se esmerará em divulgar.

Os que se recusam chamar terroristas pelo nome, logo, serão bem incisivos em suas manchetes, sobre a “reação desproporcional”, “O Genocídio Palestino”, e coisas assim; quem viver verá.

O conflito visto de longe tem servido para que cada um mostre o que é.

O Eterno que empenhou Sua Santa Palavra sobre a preservação de Israel, denunciou o motivo “libertário” que anima aos o querem destruir; “... virei contra os que estão em repouso, que habitam seguros; todos eles habitam sem muro, não têm ferrolhos nem portas; a fim de tomar o despojo, para arrebatar a presa, tornar tua mão contra as terras desertas que agora se acham habitadas, contra o povo que se congregou dentre as nações, o qual adquiriu gado e bens, e habita no meio da terra.” Ez 38:11,12

Ganância, inveja, tomar o despojo, as riquezas dos judeus é o motivo real; o resto, fumaça.

Se esse início de embate bélico for o mesmo profetizado em Ezequiel 38, há indícios que é, muitas nações tomarão parte do combate em “defesa dos palestinos”. (Aliás; pergunte-se aos palestinos honestos que vivem em paz e ganham seu pão trabalhando em Israel, se eles querem ser “libertos” assim; Se os terroristas os representam)
O “jornalismo” atual não se atreveria.

Quando Jerusalém era ruínas, ninguém se interessava por ela; voltando os judeus para casa e fazendo do País e da sua capital um Estado próspero, presto os ventos “libertários” começaram soprar.

Óbvio que é triste a necessidade da guerra, muita gente inocente morre, combatentes... e além das vidas, patrimônios incontáveis são destruídos.

Por certo, existem países grandes por trás do Hamas; armamento como o que eles possuem custa fortunas; não é do alcance de uma súcia de lacaios sanguinários como aqueles.

Quando O Eterno desejou julgar Israel o fez; no tempo que quis restaurá-lo, também; e faz uma pergunta retórica aos que desejam sua destruição: “... Porventura não saberás naquele dia, quando Meu povo Israel habitar em segurança?” Ez 38:14

A ostensiva e covarde violência exibida a todos, certamente visa convocar aos de sentimento semelhante, para a luta.

O Eterno permite até certo ponto; mas adverte aos violentos: “Por causa da violência feita ao teu irmão Jacó, cobrir-te-á a confusão; serás exterminado para sempre.” Ob 1:10

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