“Essas coisas” em apreço era a diversidade de dons distribuídos aos salvos, procedentes do mesmo Espírito. Assim, se as características do desempenho espiritual são múltiplas, o objetivo é ímpar; a Glória de Deus.
O mundo canta em prosa e verso loas à diversidade como se fosse uma coisa boa em si; não é. Depende do seu conteúdo. Se, a diversidade é funcional, cultural, mas, o alvo ímpar, então esse é o espectro Bíblico. Múltiplas formas e dons para o cumprimento da Vontade de Deus.
No entanto, se a diversidade for de credos, doutrinas, valores, aí, deixaremos a submissão ao Único, e tomaremos como diretriz a sugestão do traíra; “Vós mesmos sabereis o bem e o mal.” Sim essa diversidade deixa de ser de meios, e passa a ser, de fins. Invés de muitas formas de exaltarmos ao Único Deus, muitos deuses, cada um endeusando suas opiniões, preferências. Isso é blasfemo.
Não poucos confundem unidade com união. Ora, basta lembrarmos os primeiros passos na matemática para sabermos o que ambas são. A unidade é única, ímpar; união, diversa, plural.
Se, cultural, intelectual, e funcionalmente podemos ser, e somos diferentes, os fundamentos doutrinários, a base de nossa fé deve ser a mesma, se, somos de fato, servos de Cristo. “Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus, Pai de todos, o qual é sobre todos, por todos e em todos vós. Mas, a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo.” Ef 4;4 a 7
Quando diz que Deus é Pai de todos está falando todos os convertidos, pois, “quem não nascer de novo não pode ver O Reino de Deus.” Aos mentirosos e hipócritas O Senhor disse: “Vós tendes por pai ao diabo...” Aí, os que recusam rever rumos quando deparam com uma mensagem que os desafia presto se escondem atrás do biombo favorito: “Deus é um só.” Certo. Mas, também a fé Bíblica é uma só e quem não a segue conforme revelada, mas, prefere anexar dogmas espúrios ou tradições, deixa a devida obediência ao Único Deus e passa a decidir por si mesmo, ou, seus gurus favoritos as noções de bem e de mal.
Assim, é lícita a multiplicidade de denominações, Batistas, Metodistas, Presbiterianos, Assembleianos, Menonitas, etc. com suas diferenças administrativas e até rituais; todos têm o mesmo Senhor, o mesmo Espírito, a mesma fé, fazem parte do mesmo corpo; a Igreja de Cristo. E, se assim não for, há razões para duvidar da salvação.
Para tais, a unidade necessária está preservada, e a diversidade possível não é um fator de dissenso. O Senhor escreveu a sete igrejas diferentes no Apocalipse e não desafiou nenhuma a ser como a outra, senão, a corrigir eventuais erros doutrinários ou, comportamentais.
No entanto, a união que o mundo busca através de seu proponente maior, (Francisco) é o ecumenismo; uma só religião mundial com seu vasto mosaico de deuses e credos todos sob o governo romano. Fala bem dos de Alá, dos animistas, dos hinduístas, budistas, etc. todos estariam certos, “buscando a Deus”; será?
Eis a diferença entre Cristo e as religiões! Essas são homens inventando rituais para buscarem a Deus do seu jeito; O Salvador é Deus buscando o que se havia perdido e ensinando o Único Caminho possível para se chegar a Ele: “Ninguém vem ao Pai senão, por mim”, disse. A diversidade doutrinária sugere que todas as religiões são boas, todos os caminhos levam a Deus. Pode ser; mas, como salvo, só Um; Cristo.
O mundo sempre foi cheio de religiões, porém, se o alvo do Evangelho fosse a mera união de credos opostos, qual sentido de o pregarmos ainda? O “Evangelho” do mundo prega a tolerância com o diferente, “inclusão”; o de Cristo chama os errados de espírito ao arrependimento, mudança, conversão, enfim, à cruz.
Os que isso defendem, a união, acham que a igreja deve ser um sucesso de público; os que preservam a sã Doutrina sabem que será um fracasso nesse quesito; “Muitos são convidados, poucos os escolhidos.” Todavia, esses poucos que negam-se e se santificam, cada um deles, para Deus vale mais que o mundo perdido.
Uma coisa é tolerância em questões de convívio; devemos sê-lo para com todos. Porém aquiescência em se tratando de ensinos nocivos não é o que O Senhor espera de nós. Ele nos chamou para vivermos e apregoarmos uma mensagem de vida; não, para sermos cúmplices de assassinato.
Quando diz que Deus é Pai de todos está falando todos os convertidos, pois, “quem não nascer de novo não pode ver O Reino de Deus.” Aos mentirosos e hipócritas O Senhor disse: “Vós tendes por pai ao diabo...” Aí, os que recusam rever rumos quando deparam com uma mensagem que os desafia presto se escondem atrás do biombo favorito: “Deus é um só.” Certo. Mas, também a fé Bíblica é uma só e quem não a segue conforme revelada, mas, prefere anexar dogmas espúrios ou tradições, deixa a devida obediência ao Único Deus e passa a decidir por si mesmo, ou, seus gurus favoritos as noções de bem e de mal.
Assim, é lícita a multiplicidade de denominações, Batistas, Metodistas, Presbiterianos, Assembleianos, Menonitas, etc. com suas diferenças administrativas e até rituais; todos têm o mesmo Senhor, o mesmo Espírito, a mesma fé, fazem parte do mesmo corpo; a Igreja de Cristo. E, se assim não for, há razões para duvidar da salvação.
Para tais, a unidade necessária está preservada, e a diversidade possível não é um fator de dissenso. O Senhor escreveu a sete igrejas diferentes no Apocalipse e não desafiou nenhuma a ser como a outra, senão, a corrigir eventuais erros doutrinários ou, comportamentais.
No entanto, a união que o mundo busca através de seu proponente maior, (Francisco) é o ecumenismo; uma só religião mundial com seu vasto mosaico de deuses e credos todos sob o governo romano. Fala bem dos de Alá, dos animistas, dos hinduístas, budistas, etc. todos estariam certos, “buscando a Deus”; será?
Eis a diferença entre Cristo e as religiões! Essas são homens inventando rituais para buscarem a Deus do seu jeito; O Salvador é Deus buscando o que se havia perdido e ensinando o Único Caminho possível para se chegar a Ele: “Ninguém vem ao Pai senão, por mim”, disse. A diversidade doutrinária sugere que todas as religiões são boas, todos os caminhos levam a Deus. Pode ser; mas, como salvo, só Um; Cristo.
O mundo sempre foi cheio de religiões, porém, se o alvo do Evangelho fosse a mera união de credos opostos, qual sentido de o pregarmos ainda? O “Evangelho” do mundo prega a tolerância com o diferente, “inclusão”; o de Cristo chama os errados de espírito ao arrependimento, mudança, conversão, enfim, à cruz.
Os que isso defendem, a união, acham que a igreja deve ser um sucesso de público; os que preservam a sã Doutrina sabem que será um fracasso nesse quesito; “Muitos são convidados, poucos os escolhidos.” Todavia, esses poucos que negam-se e se santificam, cada um deles, para Deus vale mais que o mundo perdido.
Uma coisa é tolerância em questões de convívio; devemos sê-lo para com todos. Porém aquiescência em se tratando de ensinos nocivos não é o que O Senhor espera de nós. Ele nos chamou para vivermos e apregoarmos uma mensagem de vida; não, para sermos cúmplices de assassinato.