sábado, 18 de novembro de 2023

Traços da maldição


“... a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porque transgredem às leis, mudam os estatutos, e quebram a Aliança Eterna. Por isso a maldição consome a terra...” Is 24;5 e 6

Estios em muitos lugares, deslizamentos, inundações avassaladoras noutros; vulcões, tsunamis, granizo, vendavais, terremotos; terrorismo praticado e aplaudido, guerras...
Basta um olhar aos noticiários para vermos todas essas coisas, em lugares diversos. “... a maldição consome a terra...”

Até, onde as chuvas têm rara incidência, nos países desérticos do oriente médio, Omã, Katar, Arábia Saudita, enchentes têm feito estragos colossais. Do sul do Brasil, desnecessário falar.

Os homens da “ciência” já decidiram, que as causas são derivadas do modo de vida humano, que ensejaria o “aquecimento global”; uma nova conscientização ecológica e alimentar urge, para se minimizar essas coisas. Falam em proibir o consumo de carne, pois, a expansão do Agro seria causadora de desmatamentos; assim, produtos vegetais e insetos deverão fazer parte da dieta vindoura.

Se, a doença é no cérebro, mas o “médico” diagnostica na panturrilha, tem tudo para que, o tratamento prescrito se revele inócuo; a enfermidade se agrave.

Quando O Eterno decidiu punir aos egípcios que escravizaram Seu povo durante 430 anos, Ele usou água, fogo, saraiva, pestes, eclipses, ventos... Os fenômenos “naturais” não são tão naturais assim; quem criou à natureza pode dispor dela, quando, e para o quê, quiser.

Desde a estreia do pecado no mundo, que a terra se tornou amaldiçoada; “... Porquanto, destes ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore... maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te produzirá...” Gn 3:17 e 18

Espinhos e cardos não faziam parte da criação original; foi um acréscimo punitivo, pela incidência do pecado.

A natureza em fúria, é uma pregoeira da Ira Divina, em porções pequenas, como um aviso do que virá, quando O Criador julgar.

As causas dos desastres são derivadas do “modus vivendi” nosso, mas, não têm a ver com alimentação; antes, com a rebelião engajada contra O Eterno e Suas Leis; “... transgredem às leis, mudam os estatutos, quebram a Aliança Eterna. Por isso a maldição consome a terra...”

Não faltarão críticos acusando nossa ingenuidade, quiçá, fanatismo, por esposar uma visão assim, tão literal, das Escrituras.

As porções que são alegóricas, metafóricas, similares e escatológicas, o próprio contexto deixa ver. Nenhuma razão há para impormos significados obscuros, aos textos que são claros, de fácil interpretação. Além disso, as partes que vêm em métodos literários especiais, não têm muitas interpretações possíveis, ao bel prazer de cada um. As figuras visam ressaltar algum aspecto da realidade, não, diluí-la.

Sendo o inimigo apresentado como um dragão, ou, serpente, por exemplo, isso não o torna menos diabo, nem menos maligno.

Quando Cristo é figurado como Cordeiro, aponta isso, para o resgate perfeito que pagou por nós; quando, como Leão, refere-se ao Seu Poder Majestoso, de Juiz dos vivos e dos mortos. Nenhuma dificuldade nisso.

Já li “especialistas desmistificando” o que poderia ter ocorrido no Egito, por ocasião das pragas; sempre uma causa “científica” explicaria tudo. Agora, as águas de um lago no Chile se tornaram cor de sangue, como as do Nilo. Estou esperando a ciência se pronunciar.


Enfim, reitero, a doença é na cabeça da humanidade; em quem a maioria escolheu para servir.

Queremos saber as causas desses desastres todos? Acompanhemos o caráter das decisões dos que nos governam; liguemos as televisões nos “realitys shows”, novelas e prostituições diversas; acompanhemos os parlamentos com suas defesas enfáticas do aborto, das drogas, do homossexualismo, da corrupção; quer exemplos mais próximos? Faça uma dezena de tratos com pessoas de tuas relações, baseado apenas na palavra, e confira quantas serão cumpridas. Venda fiado, empreste.

Nada disso surpreende aos “simplórios”; A Palavra de Deus adverte: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando sua eficácia.” II Tim 3:1-5

Vai piorar muito, antes que melhore. Basta ler as pragas do Apocalipse para ter uma tênue ideia do que virá. A Ira de Deus é plena de justiça.

Os donos do mundo laboram para unificar, a Terra, moeda, religiões... reiniciar o sistema. Haverá uma paz enganosa e breve, antes do juízo. 

Pois, “... quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição...” I Tess 5:3

Ainda há tempo. Muito pouco, mas, há. “Escapa por tua vida!”

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