quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Argentina; Crime de Estado


“O prazer do crime passa, o arrependimento sobrevém e o remorso perpetua-se.” Marquês de Maricá

Ou, “O homem carregado do sangue de qualquer pessoa fugirá até à cova; ninguém o detenha.” Prov 28;17

Não sei por que, mas não estou nada surpreso com o silêncio ensurdecedor do Papa Francisco sobre a aprovação do aborto na Argentina, seu país de nascimento; pois, não existia essa lei ainda, quando ele nasceu.

Desde o início, apelidando-se de Francisco, sempre deixou patente que o zelo de Deus e Sua Palavra não era o seu forte. Quando perguntado sobre o homossexualismo, por exemplo, veio com um “Quem sono io pra julgare”? Ora, um ministro de Deus não precisa julgar ninguém; basta que apresente Sua Palavra; essa traz o Julgamento Divino o que nos exime de julgar.

A Palavra traz punição até para aborto sem querer; não entra no mérito de quantos meses o feto tinha; “Se alguns homens pelejarem, um ferir uma mulher grávida, e for causa que aborte, porém não havendo outro dano, certamente será multado, conforme o que lhe impuser o marido da mulher, e julgarem os juízes.” Ex 21;22

De igual modo eram tratadas as vidas adultas; crime culposo, por acidente e o culpado se protegeria do vingador nas “cidades de refúgio”; porém, havendo intenção, a pena era de morte. Logo, para Deus a vida humana com um dia o cem anos dá no mesmo, é uma vida com seus direitos e dignidade conferidos pelo Criador.

O Próprio Senhor disse que Sua Palavra seria o fundamento do juízo, porque procedia do Pai; “Quem me rejeitar, e não receber Minhas Palavras, já tem quem o julgue; A Palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia. Porque não tenho falado de mim mesmo; mas o Pai, que Me Enviou, Ele Me Deu mandamento sobre o que hei de dizer, sobre o que hei de falar.” Jo 12;48 e 49

Não venham os sofistas de plantão dizendo que Cristo não falou sobre postura sexual, que foi Paulo, como se, o que ele escreveu não procedesse do Senhor. O Senhor o escolheu e capacitou a ser ministro do Novo Testamento.

Um ou dois momentos em que falou de si mesmo o apóstolo fez a ressalva: “Digo eu, não O Senhor; falo como que fora de mim.” No mais, ensinou a sabedoria espiritual segundo O Senhor.

O Salvador reduziu os Dez Mandamentos a dois; amar a Deus e ao próximo; em qual deles o aborto encaixa?

Porém, Francisco, invés do ministério da Palavra, saiu beijando os pés dos muçulmanos que cortam cabeças dos (infiéis) cristãos, e fazendo concessões várias aos comunistas chineses que destroem igrejas e perseguem cristãos; o Chico só quer comunismo. Tanto que, muitos católicos o rejeitam.

Além do peso do aborto, de crime hediondo, covarde, abominável, no seu bojo traz um vício humano de lambuja. A irresponsabilidade dos que, podendo evitar uma gravidez indesejada com toda informação e meios disponíveis não evitam, sendo “resolvida” às custas de outrem, indefeso, inocente.

Embora seus defensores tentem coisificar a vida em formação, tanto é uma vida que, não desejando interrompem-na de modo criminoso. Se não fosse, a interrupção sequer faria sentido.

Amiúde é o velho vício humano desde o Éden, de transferir culpas, fugir de responsabilidades. Assim, criminosos com menos de 18 anos não são imputados, pois, “Não sabem o que fazem”; bandidos de qualquer idade, aos olhos dessas mentalidades doentias, não são bandidos; antes, são “vítimas da sociedade”, essa com sua mania moralista e burguesa de querer que as pessoas trabalhem.

Se, há uma igualdade no ponto de partida, chuva e sol incidem sobre justos e injustos, há os que procuram trabalho; encontrando, nele perseveram; em contraponto, os zangões sociais que, dormem quando saímos trabalhar e roubam quando acordam; quando voltamos do serviço estão nas áreas das casas “enxugando latinhas” de cerveja.

Como diz o adágio que quanto mais magro o cão mais pulgas, assim, os mais avessos ao trabalho são mais propensos ao vício.

Quem labora precisa pagar pelas "necessidades" dessas “vítimas”. Outro dia me furtaram o rádio do carro.

Não dissesse a Palavra de Deus que o mundo “Jaz no Maligno”, em algum momento a gente perceberia, meditando sobre esse acarinhar marginais e legalizar assassinos.

O Criador do mundo que vai julgá-lo adverte dos Seus termos; “Estas seis coisas o Senhor odeia, a sétima Sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras, e quem semeia contendas entre irmãos.” Prov 6;16 a 19

Minha solidariedade aos irmãos argentinos que são contra às indecências do Estado.

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