quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

"A Segunda Onda"


“Tudo isto vi quando apliquei meu coração a toda obra que se faz debaixo do sol; tempo há em que um homem tem domínio sobre outro, para desgraça sua.” Ecl 8;9

O sábio estava considerando o tempo propício para cada vicissitude; finalmente chegou ao “poder” ou domínio de alguém sobre seu semelhante, cujo fim, ensinou, seria desgraça do dominador.

O primeiro problema disso é que vige uma perversão dos fins, de eventual investidura de autoridade; pois, invés de ser a cumprimento de um dever, normalmente acaba sendo um exercício de poder.

Como bem disse Saint-Exupéry, “És responsável por aquilo que cativas”; logo, se alguém estiver sob nossa autoridade de alguma forma, o que acontecer a esse alguém, de bom o ruim, no escopo dessa autoridade, a responsabilidade será nossa.

Assim, um homem prudente e minimamente sábio, não desejará governar outros, sob pena de atrair desgraças para si.

Acontece que homens prudentes e sábios são espécies em extinção; ignorância e loucura parecem ser a regra, e a incidência de exceções é muito rara. A impressão que dá é que, como cantou alguém, “a gente somos inútil.”

O vale tudo para ganhar eleições, bem como, uma gama de ordens dos eleitos, de duvidosa eficácia, a maioria delas comprovadamente contraproducentes, deixam patente que esses mentecaptos têm sede de poder, mesmo não sabendo o quê fazer com ele.

Desde o início da famigerada pandemia ficou explícito para quem pode ver um milímetro além das manipulações midiáticas obscenas, que nunca se tratou, deveras, de cuidados com a saúde pública; mas, com exercício de poder, de experimentos psicossociais, como se estivesse em curso uma estratégia para formar zumbis dóceis e obedientes, mesmo ante ordens absurdas. Máscaras mesmo sozinhos ou dentro dos carros.

Quando se ventilou que a Cloroquina era eficaz no combate do vírus houve um grande levante contra ela; invés de esperável comemoração e prescrição para salvar vidas. O joguinho de poder, e o experimento em manada do sistema globalizante e imbecilizante esteve ameaçado; eles usaram os meios de que dispõem, imprensa puta e políticos safados, para assustar incautos como se tivessem mais medo da saúde que da doença.

Quando se aproximavam as eleições, milagrosamente o poderoso vírus voltou a ser mera “gripezinha”; todos poderiam votar sem medo, ou mesmo, se voluntariarem para mesários.

Passado o sufrágio, o vírus manda avisar sobre uma “segunda onda”, que o safado prepara nos mares da ignorância, atiçando as águas com os ventos dos meios aqueles, imprensuta e canalhíticos.

Claro que a doença existe, e em alguns casos é letal! Devemos ter cuidado sobretudo, com os idosos. Mas, é como muitas outras tantas, com as quais convivemos e conmorremos desde sempre.

Nada comprova a eficácia dessas bostas de máscaras que certos ambientes nos forçam a usar; tampouco, o ficar em casa protege alguém, ou o contato com um infectado necessariamente transmite o vírus. Ninguém sabe nada de seguro ou confiável que possa dizer hoje e não precise se desculpar depois, com a porcaria da OMS tanto fez.

No RS temos um Governador que gosta de brincar de pintar mapas; um estado inteiro a gerir e ele “dando bandeiras” francamente, excelência!

Dadas as pessoas que nos governam, nosso Congresso corrupto e STF vermelho; as “Sumidades” Internacionais interessadas no Globalismo; Papa Francisco, Bill Gates, George Soros, Vladimir Putin, Xi Ji Ping, Joe Biden, Barack Obama, os Clinton, etc. dado o “alto nível moral” desses poderosos, digo, não me espantaria se fossem “plantados” focos de contágio estrategicamente... afinal, quem usa fabricados pretextos de racismo para patrocinar distúrbios, censura oponentes e dá asas aos bandidos de estimação, planta ódio contra liberais e conservadores ao ponto de se incendiarem igrejas, gente desse calibre não tem escrúpulos. Para os tais, a desgraça á ainda não ter o poder total.

Não estão para brincadeira; se puderam derrubar um Papa, e tudo fazem para tomar a maior democracia do planeta mediante fraude, poder é com essa corja infame.

Sabemos que no tempo da Permissão Divina a coisa se fará; mas, ser contra essas imposições insanas para quem ainda é capaz de pensar por si mesmo é o mínimo a esperar. Questão de higiene moral e mental.

Daqui há pouco criarão uma “Vacina” placebo, e forçarão o uso, para dar um passo mais na doma do gado que eles tanto anseiam ter num só rebanho.

Estou ciente que textos como esse, onde ainda posso dizer o que penso estão com os dias contados; em breve, as vozes que desafinarem do querer do “Grande Irmão” serão censuradas, perseguidas, mortas até.

Contudo, senhores embandeiradores e mascaradores, não lhes tenho medo nem apreço; com a “fineza” que uso quando oportuno, e o respeito que mereceis, vão se catar!!

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