sábado, 1 de novembro de 2014

O "Purismo" e a pureza



“Salmom gerou, de Raabe, a Boaz; Boaz gerou de Rute a Obede; Obede gerou a Jessé; Jessé gerou ao rei Davi; o rei Davi gerou a Salomão da que foi mulher de Urias.” Mat 1; 5 e 6 

A princípio, esse texto é só mais um daqueles  monótonos,  genealogias que dá preguiça de ler. Entretanto, nele aparecem três mulheres que são “penetras” no purismo racial e religioso que havia entre os israelitas.

Raabe, Rute e Batseba. A primeira, ex prostituta, de Jericó, convertida; Rute, uma estrangeira oriunda das terras de Moabe; por fim, Batseba, viúva de Urias, outro estrangeiro, um heteu, com a qual Davi cometeu adultério. 

Se a Bíblia fosse mera compilação humana, como acusam seus oponentes, jamais traria na genealogia do Salvador, três personagens como essas. Aliás, Ele viria voando num cavalo alado, invés de nascer entre animais.

Eles eram zelosos de sua “pureza”, sobretudo, do pacto da circuncisão, que os fazia separados para Deus. Tanto que, quando Davi resolveu duelar com Golias, uma das coisas que evocou foi essa: “... Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar aos exércitos do Deus vivo?” I Sam 17; 26 

A bem da verdade é preciso que se diga que, foram  escolhidos, de fato, pelo Eterno; “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.” Ex 19; 5 e 6 O Criador queria uma Embaixada na Terra, e escolheu a descendência de Abraão. 

Acontece que, se uma escolha dessas traz privilégios, encerra também responsabilidades proporcionais. Ouvir com diligência e guardar a Palavra de Deus, por exemplo. Mas, quem ler os livros históricos  facilmente verá que isso nunca se deu plenamente. Geralmente esperavam usufruir favores Divinos sem cumprir os deveres. Ou, simplesmente, voltavam as costas para Deus. “Porque o meu povo fez duas maldades: a mim deixaram, manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas.” Jr 1; 13   

Assim como Deus aceitava mulheres estrangeiras que decidissem obedecer Suas Leis e viver entre Seu povo, rejeitavam aos próprios nativos quando desobedeciam. O Salvador pontuou isso uma vez mais: “Mas eu vos digo que muitos virão do oriente, do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, Isaque e Jacó, no reino dos céus; e os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.” Mat 8; 11 e 12   

Aliás, a enfática mensagem de João Batista arrasou a pretensão de serem favorecidos de Deus a despeito do quê fizessem. “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; não comeceis a dizer em vós mesmos: Temos Abraão por pai; porque eu vos digo que até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão. Também já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo.” Luc 3; 8 e 9 

A questão crucial para a Salvação não era ser judeu ou gentio; antes, produzir os devidos frutos; ou, sofrer o machado da rejeição Divina. 

Embora agregue aos Seus, em rebanhos, Deus trata com indivíduos. “De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” Rom 14; 14 Então, esse truque comum na política, de institucionalizar adversários demonizar coletivos, tipo: “A culpa é dos ricos, da Veja, da Globo, etc.” não funciona nas coisas espirituais. 

Entretanto, muitos posicionam-se assim ainda. Se, é católico acerta mesmo quando erra, dirá um católico fanático; o mesmo fará dos seus, um evangélico espiritualmente insano. O fanatismo não vê erros nem faz concessões. Se, é dos nossos está certo; se, dos deles, errado. Jesus não fez assim. Quando recebia a resposta certa, mesmo de oponentes, concedia. “Jesus, vendo que havia respondido sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do reino de Deus...” Mc 12; 34 

Entretanto, advogar que Deus espera frutos de nós não equivale a defender salvação pelas obras, por mérito humano; ademais, o primeiro fruto mencionado por João foi arrependimento, que demanda fé na Palavra para gerar contrição. Pois, a situação da igreja é semelhante à que foi de Israel; privilégios e responsabilidade em “Terra estranha”; mera embaixada em cenário adverso. 

Claro que o Santo demanda purificação dos Seus; mas, essa é espiritual, não, denominacional, tampouco, racial. 

Sujeira Ele não pode ver; “Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal... “ Hc 1; 13 E Sujos, não poderemos Vê-lo. “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;” Heb 12; 14

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Papa Francisco e a relativização



“Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.” Prov 30; 5 e 6 

Provérbios é definido mais como literatura sapiencial que profética. A exortação sobre o valor Absoluto da Palavra de Deus poderia ser mera concepção humana, de Agur, que escreveu. E, como o conhecimento humano evolui ao curso do tempo, bem poderia estar superado esse conceito. 

Entretanto, o Senhor ressuscitado foi além de um conceito de sabedoria. No Apocalipse deixou a preservação da integridade como mandamento sob séria ameaça: “Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, da cidade santa e das coisas que estão escritas neste livro.” Apoc 22; 18 e 19 

Desse modo, qualquer que incidir na relativização, seja por acréscimo, omissão, ou mesmo, interpretação adulterada, insurge-se não apenas contra a Sabedoria; mas, contra o mandamento do Senhor.  

Dado que, Deus respeita ao arbítrio humano, ninguém é, nem será forçado a crer. Todavia, se afirmar fazê-lo, que o faça na íntegra; pois, se é livre para crer, não o é para alterar. 

Porções convenientes, até satanás usa; como fez quando tentou ao Salvador. “Porque está escrito: Mandará aos seus anjos, acerca de ti, que te guardem, que te sustenham nas mãos, Para que nunca tropeces com o teu pé em alguma pedra. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Dito está: Não tentarás ao Senhor teu Deus.” Luc 4; 10 a 12 

Assim, aquele citou uma fração que parecia autorizar a temeridade; O Senhor socorreu-se de outra que vetava. Desse modo, ou temos A Palavra por inteiro, ou, não temos nada.

Alguns se apressam em dissipar uma bruma que ela não contém. Tentam “flexibilizar” coisas espirituais, como se tomássemos tudo ao pé da letra, ou, por outra, como se a Bíblia fosse um tratado mitológico que a ciência desmistifica. 

Embora não seja um compêndio científico, seus postulados devidamente entendidos em nada contrariam à verdade. Chega a vaticinar o progresso da ciência nos últimos dias. “...muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.” Dn 12; 4

Todavia, adverte contra os simulacros que em nome da ciência profanam a Deus negando Sua Palavra. “Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência, a qual, professando-a alguns, se desviaram da fé...” I Tim 6; 20 e 21   

Então, quando vejo o Papa Francisco querendo ser legal com a “ciência” tentando acomodar Deus e Darwin no mesmo assento preciso parafrasear a Lei da Física; Se, dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço, dois espíritos excludentes não cohabitam na cabana do saber. 

Em momento algum  ciência e fé rivalizam. Atuam em campos diversos, ainda que, ambas podem testificar de Deus. Acima, temos Paulo denunciando a opção pela falsa ciência como desvio da fé. 

Afinal, se Deus apresenta-se à fé via revelação; faz o mesmo para a ciência via criação; leiamos: “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto seu eterno poder, quanto sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;” Rom 1; 20 

Longe, pois, de ser uma oposição à existência de Deus, a verdadeira ciência é também revelação que deixa seus alvos sem desculpa para não crerem. A propósito, ocorre-me uma definição ácida se Spurgeon: “ Aquele que, contemplando os céus estrelados, o sol em seu esplendor e todas maravilhas da criação- disse- ainda se declara ateu, juntamente declara-se imbecil e mentiroso.” 

Que me perdoem eventuais leitores se acham que ofendi o Francisco, mas, Paulo ensina: “Nada podemos contra a verdade, senão, pela verdade.” Arranjos políticos são coisas desse mundo; O Salvador afiançou que, Seu Reino não é daqui. 

Verdadeiros servos de Deus se atêm à higidez da mensagem para devida sanidade do rebanho, não em aumentar o número, simplesmente. 

E nem se apressem a me apontar erros dos “protestantes” como se defendê-los a todo custo fosse meu alvo. Quem lê o que escrevo sabe que não defendo o indefensável, antes, sou mais severo com  tais, que com os que professam outra fé. 

Meu negócio é A Palavra, interpretada de modo limpo, honesto, não, eventual aplauso humano. Afinal, se Deus não conta, para quê igreja? Se, conta, como alteraríamos o que Ele disse, se nem nós, falhos, aceitamos que se ponha palavras em nossa boca???

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O pré-conceito de Deus



“E as multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens e desceram até nós. E chamavam Júpiter a Barnabé,  Mercúrio a Paulo; porque este era o que falava. E o sacerdote de Júpiter, cujo templo, estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros, grinaldas, queria, com a multidão, sacrificar-lhes.” Atos 14; 11 a 13
   

O incidente que fizera Paulo e Barnabé “deuses” fora a cura de um coxo.  O mesmo apóstolo tratou de desfazer o engano. “...Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões;  anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu,  a terra, o mar e tudo quanto há neles;” v 15  

Três erros foram denunciados aqui: Eles não eram deuses; o objeto de culto dos licaônicos era vaidade; existe um Deus vivo. Como estavam maravilhados ante a cura, querendo cultuá-los como deuses, não custava ouvir o que tinham a dizer. 

Todavia, bastou um estímulo extra para quê, de deuses se tornassem réus de morte. “Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto.” V 19

Esse incidente mostra que é falácia o argumento que precisamos milagres para gerar fé. É certo que eles contribuem, também o é que, a despeito de grandes sinais, a incredulidade pode seguir ilesa. O mesmo Paulo advoga a origem da fé na Palavra. “De sorte que a fé é pelo ouvir, o ouvir pela palavra de Deus.” Rom 10; 17 Eles viram o milagre; endeusaram  homens; ouviram a Palavra; duvidaram de Deus. 

Não estavam totalmente errados no que disseram a princípio: “fizeram-se os deuses semelhantes aos homens e desceram até nos.” Abstraída a pluralidade, “deuses”, e entendido quem atuava na vida de Paulo, era a pura verdade. Deus, em Cristo se fez semelhante aos homens; desceu até nós; era Ele que movia e capacitava aos apóstolos.

Todavia, não foram pacientes para ouvir, nem diligentes para  entender. Ademais, surgiram uns judeus estrangeiros que juravam que aqueles que curaram um coxo e não queriam aplausos eram homens maus, só restava apedrejá-los. 

Oh, imensidão da estupidez humana refém do pecado!  O que é mais fácil? Receber uma mensagem que me contraria, corrige, desmistifica minhas concepções, ou, chamar na pedrada qualquer que eu antipatize? A resposta parece óbvia.  

O chato que me contraria se expõe a riscos pessoais para me salvar. Apedrejar um inocente que deu um fruto excelente testifica contra mim, de quanto eu careço mesmo, ser salvo. Contudo, prefiro que outros me digam que quem não gosto é mau, antes, que cogitem de um mal qualquer residindo em mim. 

Tendo  um pré-conceito de deuses, que seriam, Júpiter e Mercúrio, então, Deus deveria encaixar nesse molde. De outro modo, não seria Deus.   

Charles Spurgeon conta ter visto uma maçã dentro de uma garrafa; ele buscou entender como entrara ali.  Procurou ver se o fundo da mesma era rosqueado e nada. A maçã inteira, a garrafa também. 

Aquela inquietação durou certo tempo, até que viu no pomar umas garrafas penduradas nos galhos das macieiras e o mistério se desfez. Eram postas as frutas pequenas ainda na árvore, e cresciam dentro da garrafa. Desse modo, ensinou, devem as crianças tomar contato com a Palavra de Deus desde cedo; crescer dentro da “garrafa” certa. “Instrui o menino no caminho que deve andar, e quando envelhecer não se desviará dele” Prov 22; 6

Acontece que, os privados do conhecimento do Deus vivo criam suas “maçãs” fora da garrafa; crescidas não mais podem ser inseridas nela.

Como O Santo quer “envasilhar” a todos no estreito vaso da salvação, Ele torna isso possível permitindo que nasçamos de novo. “Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” Jo 3; 3

O Salvador referia-se à vida espiritual, embora, seu interlocutor, Nicodemos, pensou em colocar a maçã grande na garrafa. “Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer?” v 4

Invés de amoldar Deus ao humano conceito prévio como fizeram aqueles supra, o Salvador ensinou a completa dependência do Espírito Santo. O vento assopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.” V 8 

Total, absoluta submissão a Ele. Ou engarrafamos “Deus” em nossos preconceitos e não O temos; ou, nos deixamos conduzir por Seu Espírito e Palavra, onde Ele nos tem. Simples assim.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Seria Francisco um falso profeta?



“Simeão os abençoou, e disse a Maria, sua mãe: Eis que este é posto para queda e elevação de muitos em Israel, para sinal que é contraditado (E uma espada traspassará também a tua própria alma); para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.” Luc 2; 34 e 35 

Essa apresentação do menino Jesus tem alguns pontos dignos de realce. Além da absoluta liberdade de expressão; onde diz que a dor transpassaria sua mãe qual espada, “para que se manifestem os pensamentos de muitos corações”; era um divisor extremamente radical.   

O Messias não viria forjar equilíbrio, antes, ruptura. Queda, ou, elevação.  Não há uma terceira via. 

Isso exclui cabalmente aos mornos que tentam “agradar a Deus e ao diabo”. Enquanto para este meia verdade já basta, ante Deus, nada menos que santidade. “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;” Heb 12; 14  

Aliás, o Senhor disse à igreja de Laodicéia:  “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.” Apoc 3; 15 e 16 

Tiago amplia em quê consiste; duplicidade de ânimo. “Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” Tg 4; 4  

O Salvador foi além, disse que o aplauso do mundo soa abominável ante o Eterno. “...Vós sois os que justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.” Luc 16; 15

Quando o “primeiro Papa” teve que escolher entre Deus e os homens, ameaçado por açoites, não teve dificuldade: “Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.” Atos 5; 29   

É que deparei com uma reportagem, onde, o Papa atual defende que as teorias do Big Bang e da Evolução são verdadeiras. “... Francisco criticou quem interpreta a Bíblia achando que Deus agiu como "um mago, com uma varinha mágica capaz de criar todas as coisas"...– A evolução da natureza não é incompatível com a noção de criação, pois exige a criação de seres que evoluem – explicou o pontífice...” ( Clic RBS )  

Basta ler os comentários para constatar que a maioria  achou bacana, aplaudiu; ateus, sobretudo.  Portanto, aquele “lapso” de Jesus vir para queda ou elevação foi “corrigido” com o surgimento de um portento mais “equilibrado”. 

Se o líder da maior religião que afirma ter a Bíblia como regra de fé e prática permite tais “interpretações”, o que mais virá? Precisamos da Palavra  ainda, ou, nós mesmos decidiremos o “bem e o mal”?   

Afinal, aquele livro contém alguns relatos mais, tipo, abertura do mar vermelho; terra que engoliu vivas as famílias de Datã Coré e Abirão; o episódio da água da rocha;  sol detendo-se à oração de Josué, etc. coisas que o Criador teria que ser um Deus, para tê-las feito... 

Possivelmente seguir crendo nisso nos indisporá com ateus, cientistas. Ora, só procura puxar o saco de ímpios quem sabe-se alienado de Deus; quem está em comunhão com o Santo, a serviço de Sua causa fala Sua Palavra; exorta pecadores ao arrependimento.

Os que não fizeram isso, malgrado a religiosidade foram denunciados como falsos mediante Jeremias. Não mandei esses profetas, contudo eles foram correndo; não lhes falei, contudo, profetizaram. Mas, se tivessem estado no meu conselho, então teriam feito meu povo ouvir  minhas palavras; e o teriam feito voltar do seu mau caminho, da maldade das suas ações.” Jr 23; 21 e 22 

Outra matéria lincada na mesma diz que, O papa Francisco quer que os bispos de todo o mundo debatam "com total liberdade o novo modelo de família...” 

Um profeta de Deus não procura endossar famílias “alternativas”, antes, embora respeitando  pessoas envolvidas deve adverti-las que isso é um erro grave ante o Santo. Se, não derem ouvidos, a culpa, por eventual perdição não será do profeta, simples assim. 

Se Jesus Menino foi anunciado como radical, o Senhor ressuscitado não fez diferente; “Quem é injusto, faça injustiça ainda;  quem está sujo, suje-se ainda; quem é justo, faça justiça ainda; quem é santo, seja santificado ainda.” Apoc 22; 11 

O poder político depende de apoio humano; um profeta autêntico descansa na Sabedoria e Poder Divinos; e se faz tão radical quanto Deus. “...e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles.” Jer 15; 19

Estaria eu insinuando, com isso, que Francisco é um falso profeta? Não. Estou afirmando categoricamente!