O efeito manada, Maria vai com as outras, som do berrante, nunca foi prescrito ao povo de Deus. Invés de ir após a galera, fomos ensinados a seguir o direito, a justiça.
Nos provérbios encontramos instrução semelhante; temor do Senhor e respeito às autoridades é aconselhado, invés das agitações sociais; “Teme ao Senhor, filho meu, e ao rei, não te ponhas com os que buscam mudanças, porque de repente se levantará sua destruição; a ruína de ambos, quem o sabe?” Prov 24;21 e 22
Dada a essência desse mundo legada pelo seu príncipe, as coisas altas nele, via de regra, são rasteiras perante O Eterno; “... Vós sois os que justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.” Luc 16;15
A diferença entre o agitador político, e o indivíduo, o cidadão, é que aquele precisa da força da opinião pública para sua causa, enquanto a este, a luz da própria consciência basta.
Normalmente as pessoas mais vazias são as mais barulhentas, como um tonel vazio na ribanceira; pois a incapacidade pra ouvir a si próprias nos domínios da consciência fomenta suas necessidades de serem ouvidas, mesmo que tenham apenas tolices pra dizer; “O tolo não tem prazer na sabedoria, mas só em que se manifeste aquilo que agrada seu coração.” Prov 18;2 Por isso, “Até quando ele vai pelo caminho, falta-lhe entendimento e diz a todos que é tolo.” Ecl 10;3 Perde cada oportunidade de calar a boca!!
Se, salvos ora são chamados “o remanescente fiel”; outra, “pequeno rebanho”; ainda, “poucos escolhidos”, parece que o concurso das multidões, ou o amparo da opinião pública não serão coisas encontráveis em nossa saga. Quem anseia ser fiel nesses tempos tenebrosos deverá contar “apenas” com O Senhor.
Pois Ele, porque Ama a pureza e demanda santificação dos Seus, trata com o indivíduo, não com a massa. Embora, para efeitos funcionais, todo o individualismo deva ser proscrito prevalecendo a ideia de corpo, comunhão dos salvos, pelo prisma da justiça, cada um se apresentará em particular; “... cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” Rom 14;12
Essa balela de “visão social da Igreja” onde iniciativas coletivistas preponderam sobre as pessoais é uma coação, uma imposição a tolher o arbítrio, que O Eterno preza.
Pior; a visão política onde bandidos deixam de ser pessoas más que praticam o mal, sendo apenas “vítimas da sociedade” a cantilena insuportável dos comunistas, perante O Todo Poderoso é só uma leniência para com o crime que Ele abomina. “Acaso não fará justiça O Juiz de toda a Terra?” como disse Abraão.
Assim, enquanto o príncipe desse mundo e seus adidos laboram pela massificação tecnológica e cultural, usando, sobretudo, a imprensa corrupta que dominam, O Senhor chama indivíduos a passarem das trevas para a luz; da morte para a vida.
A multidão sempre foi estúpida; os gregos chamavam de besta acéfala; Um monstro sem cabeça.
Mas nunca foi tão parva como atualmente. Há poucos dias começou a campanha de apavoramento mundial, inflacionando muito certo mal, seja pela falência econômica, (mal necessário ao great reset) seja pelo domínio das massas; ou, ambas as coisas.
Feito isso, o próximo passo dos que apregoam a redução populacional da Terra como meta era convencer a humanidade a ser cobaia de uma “vacina” de eficácia dúbia e efeitos colaterais ignotos.
Passados alguns dias, nem se fala mais nisso; agora a luta é para ver quem será “cobaiado” primeiro; pessoas eminentes vacinam-se em público, como se, algo realmente vital e bom carecesse propaganda; fala-se até em criar leis punitivas contra os que estão furando a fila em busca do “imunizante”.
Nenhum sinal que os vacinados estão imunes; senão para esses, mediante comprovação, a vida social voltaria ao normal; entretanto a tara por máscaras e lockdowns não arrefeceu um milímetro. Os mentores disso devem estar rindo atrás das cortinas.
Criou-se uma narrativa besta igual à multidão, que os homens prudentes são loucos, “negacionistas”, por exigirem o mínimo de coerência dos que tocam o berrante.
O gado que se apressa à castração da liberdade seriam cidadãos conscientes; quem se atrever a pensar fora da Matrix, óbvio, estará por fora.
O excesso de tecnologia em mãos insipientes hipertrofiou a estupidez e forjou uma massa acrítica, incapaz de pensar.
Alguns engraçadinhos no auge do lockdown disseram que deveríamos, invés de irmos trabalhar, ir para a casa das tias; tiaquieta, tiacalma, tiassusega.
Pois, ficaram algumas tias de fora, que seria oportuno visitar agora; tialumia, tiapruma, tiacorda!
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