sábado, 5 de novembro de 2022

Estouro patriota


O Brilhante Augusto Nunes definiu a esquerda com uma frase insuperável: “Os incapazes, capazes de tudo”.

O primeiro adjetivo define à gestão deles: Incapazes. Onde governam termina sempre em desemprego, inchaço estatal, fisiologismo, invés de indicações técnicas, corrupção, sucateamento educacional. Pervertendo a função do ensino; formam militantes invés de cidadãos, aptos a pensar.

A “transposição” que durou uma década de superfaturamentos e não foi acabada; a aquisição do ferro-velho de Pasadena, a entrega de uma refinaria de mão beijada à Bolívia, investimentos pesados em ditaduras “cumpanheras” a despeito das carências do nosso povo; o oneroso parque olímpico sem função agora, apodrecendo no Rio de Janeiro; estádios gigantescos onde o futebol nem tem tanto brilho, nem público, como Brasília e Manaus são alguns monumentos à incapacidade e corrupção, deixados pela gestão deles.

Mas, eles são “capazes de tudo”; agora a alusão é ao espectro “moral” deles. Rastros de sangue marcam o caminho pretérito, por onde andaram pessoas que, de alguma forma se lhes revelaram inconvenientes.

Celso Daniel e nove testemunhas do caso; Toninho do PT, Teori Zavaski, Eduardo Campos; claro que as mortes de muitos desafetos deles foi apenas coincidência! Eles sempre vencem “em nome do amor, da esperança”, e céleres denunciam aos “discursos de ódio”; chegam a ser zelosos defensores da verdade, ciosos caçadores de “Fake News”; portanto, pensar que sejam capazes de matar seria uma blasfêmia. A facada em Bolsonaro foi “um erro nosso” segundo Zé Dirceu. Talvez, por não ter logrado o objetivo.

Invés de juristas de “Reputação ilibada e notável saber” indicaram à Suprema Corte os mais “Capazes de tudo” que se possa imaginar. Um deles, Luiz Roberto Barroso disse: “Eleição não se ganha; se toma.” Mais ou menos o que dissera outro ladrão descondenado, José Dirceu: “Vamos tomar o poder; que é diferente de ganhar uma eleição.”

A hipocrisia, o cinismo e a falsa equivalência são suas ferramentas de trabalho” favoritas.

Invés do devido rito processual, provocado mediante o Ministério Público, denúncia, investigação, e punição, respeitadas as devidas instâncias, tudo se resolve em Alexandria. Digo, Alexandre de Moraes, o tirano de toga faz e acontece ao arrepio das leis, com conivência dum Senado frouxo, possivelmente, liderado por gente suja com rabo preso.

Agora essa sumidade do direito foi o responsável pela “contagem” de votos na eleição mais importante da história do país.
Os frutos estão verdes e amarelos.

Antes, mostrara sua “imparcialidade” perseguindo, via censura, bloqueio, desmonetização a toda sorte, a influencers, jornalistas, empresários conservadores; censurara jornais, documentários, rádios, por “desordem informacional”; nome com qual batizaram à verdade inconveniente aos canhotos.

Não bastasse isso, duas centenas de milhares de inserções radiofônicas do candidato conservador foram suprimidas em prol do ladrão. No entanto, amebas com dois neurônios, vendo a revolta dos cidadãos, acusam: “Não sabem perder!” Breve o jogo vai virar e aí eles poderão mostrar o quanto sabem.

Começaram a oposição ao Bolsonaro no dia da posse; agora Randolfe Rodrigues, pede cem dias de trégua sem oposição ao “novo Governo”. (veremos)

Bolsonaro lutou sozinho na defesa do tratamento precoce ao vírus e na advertência que, com os devidos cuidados o trabalho deveria prosseguir. Foi abafado no grito. Lula agradeceu à natureza pelo COVID; “Fique em casa; a economia a gente vê depois”.

Não obstante, ter sido o Presidente, a única postura sadia naquela tragédia, fizeram uma CPI para investigar seus “crimes”. Agora, na ilusão que “tomaram o poder” falam em “Pacificar o país” que estaria muito polarizado. Canalhas!!

A esquerda é como os felinos da savana; vorazes predadores em seu natural; só se acalmam depois que devoraram suas presas. Devoraram verdade, justiça, isonomia, instituições, cidadania e foram pra galera. Uns com o L nas mãos e tornozeleira nos pés; outros com o L numa mão e um fuzil na outra; e boa parte, lamentavelmente, com o L na mão e o Saara nos crânios.

Temo o que virá; os guepardos e as hienas do riso precipitado têm que lidar à contragosto com um estouro de búfalos de estranha pelagem; verde-amarelo.

Muitos que acreditaram no resultado das “apurações” postaram suas mensagens de luto; a desonestidade intelectual não demorou a surgir comparando o luto da perda de um ente querido com à tristeza de uma derrota eleitoral, como se, fosse missão impossível entender uma metáfora; para eles, talvez seja.

No Sete de Setembro último o país mostrou claramente o que queria, e com que “instrumentos” contava para tanto; os incapazes não foram capazes de ler.

Agora a fraude faz água na Argentina, Portugal, Estados Unidos, França, no mundo todo; por aqui, apenas uma Tsunami.

Todos diziam nos debates que Lula é ladrão. Ele e a sua súcia decidiram provar o contrário, roubando a eleição. Bravo!

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