domingo, 13 de novembro de 2022

A "vitória" do PT


“Jamais diga uma mentira que não possa provar.” Millôr Fernandes

Pois, o TSE contou uma das grandes, que determinado candidato fez 60 milhões de votos sendo assim, eleito; porém, a coisa não colou, nem vai.

A mesma está eivada de irregularidades, de tal forma, que num país minimamente justo, três vezes o “vencedor” teria perdido.

Primeiro: Não poderia concorrer tendo diversos crimes seus julgados e condenados em três instâncias. A canetada do Fachin mostrou que ele também não poderia ter sido guindado ao STF, por falta das duas credenciais básicas; reputação ilibada (para pretenso jurista militância política pretérita estraga a reputação) e notável saber. Seu tribunal corroborara a condenação do larápio; mas em tempo “oportuno” ele “descobriu” que o CEP estava errado!? Não sabe ler?

Segundo: Falta de isonomia na campanha. Censura, restrições, prisões, bloqueios de toda sorte aconteceram apenas do lado dos conservadores, (O TSE agiu como sendo parte da equipe de campanha petista) enquanto, a esquerda podia e fazia tudo, com estrondoso silêncio da corte. 

Apenas no Nordeste, foi provado que 154 mil inserções radiofônicas foram sonegadas à campanha de Bolsonaro; denunciada a roubalheira com robustas provas, invés de adiar a eleição, investigar e reparar as injustiças como faria qualquer tribunal decente, O Xandão ameaçou aos denunciantes, como se, o grave fosse a descoberta, não o roubo.

Terceiro; invés de uma apuração transparente que permitisse ser conferida e auditada, se fosse o caso, tivemos um segredo de Estado ao qual apenas o Xandão e asseclas tiveram acesso.

Um estranho gráfico retilíneo repetiu-se no primeiro e no segundo turnos; evidência de fraude. Uma apuração limpa traria oscilações várias em ambos os sentidos. Mesmo os militares que foram convidados a conferir a aludida transparência, foram mantidos à distância dos meios de fiscalização.

Três irregularidades gigantescas, bastantes para desqualificar ao “presidente eleito”; poderia pedir música no Fantástico. Será que existe alguma, cuja letra exalte a um ladrão movido a fraude?

Para poder “provar a mentira” como disse o Millôr, seria necessário um mínimo de verossimilhança. Quem apoiava ao Lula? Falou mal dos religiosos; dos militares; dos policiais; do agro; dos enfermeiros; chamou aos patriotas de Ku Klux Klan... ah, mas falou bem do COVID.

Para encher uma praça precisava lotar ônibus de lugares distantes, pra amontoar alguns “Cumpanhêros”; nunca pode sair às ruas. Por outro lado, no Sete de Setembro milhões de patriotas fizeram estrondosas “manifestações antidemocráticas”. Coerente, aliás, para quem acha Venezuela, Nicarágua e Cuba, nações democráticas.

Após o “resultado” invés de passeatas nas ruas de todo o país, foguetórios e festas dos presumidos sessenta milhões de “vencedores”, um tímido e breve arranjo na Paulista e nada mais. Por que essa gente não mostra sua força? Porque não tem. Numa eleição honesta com apurações limpas, o petismo não faz trinta por cento dos votos.

Agora temos dois cenários desoladores. De um lado, a escória moral da nação sujando lugares altos assanha-se na divisão sôfrega e precipitada do butim, dada a “honestidade” forçada de quatro anos. Nomes baixos de gente abjeta são cogitados para lugares altos.

A cidadania deveria trabalhar para o crime organizado. Pautas como soltura de bandidos e destruição dos valores da família e perseguição “estratégica” aos cristãos já são expostas sem pudor nenhum.

Nem assumiram ainda, (nem sei se o farão) e já começam a desmentir promessas de campanha, acenar com gastos descontrolados; afinal, tem muitas aves de rapina e predadores do erário famintos; quatro anos de abstinência! haja grana!!

Sem contar os expoentes do lixo internacional, como Maduro e Fernandes que já trouxeram seus pires socialistas, sonhando com grana daqui, para cobrir roubos e incompetências de lá.

Do outro lado, imensa leva de patriotas inconformados com a roubalheira que grita diante dos quarteis, pedindo aos militares a devida faxina; auditoria nas urnas eletrônicas para que, o vero resultado seja conhecido.

Não sei qual será o fim disto, mas temo que termine em banho de sangue. Os militares foram ameaçados pelo “eleito” que fala em desmilitarizar à polícia e criar uma “Guarda Nacional” estilo bolivarianos, que estaria a serviço (sabemos) do comunismo, não do Estado, como estão as Forças Armadas.

Além desse desprezo do possível “Comandante”, pesa contra os militares e necessidade de prestarem continência, homens de reputação ilibada, diante de um ladrão. Não acredito que a “vitória” do sistema cole tão fácil assim.

Pois, voltando ao Millôr, contaram uma grotesca mentira que não podem provar.

Mesmo que o ladrão assumisse, como seria a país, que pela primeira vez na história começaria um governo tendo o povo nas ruas em indignada oposição? O Mecanismo poderá pagar para ver, dobrar a aposta.

Agora falam em “defesa das instituições democráticas” os canalhas que sempre rasgaram à Constituição.

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