quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Pandemídia


“Apresentaram falsas testemunhas, que diziam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar e a Lei;” Atos 6;13

Homens malignos que queriam ceifar a vida de Estêvão e conseguiram. Como “argumentos” usaram a falsidade de aluguel e o pretexto da defesa de coisas boas; a reverência para com o lugar Santo, e à Lei.

Se há uma coisa que não se pode dizer da maldade é que ela não tenha certa autocrítica. Jamais desfila abertamente dizendo-se pelo mal. ‘Eu sou a maldade, os valores inversos; faço isso mesmo, dane-se o bem!’ Não. Ela não ousa se apresentar assim; sabe que seria rejeitada.

Antes, furta algumas roupas no varal da virtude, com elas disfarça-se, e finalmente sai em público camuflada, com sua face “apresentável”.

Como os algozes de Estêvão; não eram ímpios contumazes em resistir ao Espírito Santo, predispostos ao assassinato; antes, “zelosos religiosos”, defensores da Lei. Mas, os seus frutos insistiram em deixar a verdade nua.

Ontem assisti passivamente ao “Jornal Hoje”, e durante uns vinte minutos fizeram apologia da “vacina”; usaram uns dois “especialistas” para explicar o dano social que fazem os não vacinados, e arrolaram alguns percentuais de mortes em determinados estados sendo majoritário o número de mortos os que não tinham o “quadro vacinal” completo.

Primeiro: Muitos especialistas probos que dispensam as aspas têm sérias restrições ao famigerado experimento, mas são abafados pelos defensores vorazes da “Pandemídia”. Segundo; nada assegura que os que fizeram duas doses apenas e morreram foi por isso que morreram; digo, por terem feito apenas duas; quem garante que não foi, justo por terem sido feito duas vezes de cobaias, não o contrário; terceiro: uma reportagem da Globo atualmente tem tanta credibilidade quanto uma declaração do Lula.

Portanto, não venham com pretexto de “bem comum”, “saúde pública”, “defesa da ciência” e o escambau.

Jamais uma vacina causou tanta polêmica, por duas razões bem simples: Uma: As outras funcionavam. Duas: Já eram exaustivamente testadas em cobaias e conhecidos os possíveis efeitos colaterais, isso sim é ciência; o resto é safadeza. Seja no interesse escuso dos fabricantes dessas bostas, seja, na imposição dos globalistas para irem adestrando o gado aos seus moldes, enquanto, de lambuja diminuem um pouco o “excesso” de gente.

Acabei de receber um grande benefício da ciência. Minha esposa fora diagnosticada com cálculo na vesícula; foi operada com sucesso. Os médicos sabiam o que estavam fazendo; sua ciência se revelou eficaz.

Não sou contra a ciência, pois; apenas, contra o vilipêndio de vidas humanas, expostas ao nível de animais em experimentos cujas amostras são preocupantes, mais que o próprio vírus, que deveriam combater.

Nos dias de Estêvão, falsas testemunhas faziam o jogo do establishment religioso; hoje, a mídia prostituta em sua imensa maioria, tem se prestado ao desonroso papel de falsa testemunha, com fim de espalhar terrorismo psicológico, desinformar uma vasta plateia, viciada, sôfrega por desinformações; e manipular à mesma por motivações políticas conexas com possíveis vantagens financeiras, caso, o fim pelo qual manipulam, seja atingido.

Ora, só um completo insano desejaria fazer um gol contra sua própria saúde. Mas, assim como um tribunal decente desqualifica e elimina uma testemunha quando essa se revela mentirosa, um homem prudente espera o escrutínio da verdade, antes de expor em mãos inconfiáveis seu bem mais precioso, a saúde. Mas, se morrer do vírus antes disso?

Se, esse risco prefere correr, à exposição aquela, isso deriva da sua percepção de duas coisas. Desconfiança ante o terrorismo psicológico que hipertrofia dados fazendo a coisa parecer maior do que é; e ante uma “solução” que pela simples demanda de um suplemento que jamais acaba, mostra desonestidade, ou incompetência; e não encomenda sua vida a nenhuma dessas duas doidivanas.

Negacionista um cacete! Nego-me a ser gado de gente desonesta e inconfiável. Saúde sempre foi prioridade em falácias de campanhas políticas. Porém, a realidade insistia em colidir com as promessas. Todavia, de repente, num passe de mágica ela passou a ser a prima donna da ópera global? Nova consciência liderada por gente que defende o aborto e descriminação das drogas???

Sei não; mas, acho que os globalistas decidiram apedrejar ao “Estêvão” já; o que estão é desesperados, em busca de um pretexto para que suas imposições totalitárias desfilem, como se fossem coisas boas.

Isaías anteviu o que eles fariam: “... ao mal chamam bem e ao bem, mal; eles fazem das trevas luz, da luz trevas; fazem do amargo doce, do doce, amargo!” Is 5;20

Não sejamos ingênuos ao ponto de contratarmos à maldade por se aparentar vestida de bem; examinemos antes, seu currículo, seus últimos cinco ou seis empregos; se fizermos isso, não delegaremos poder sobre nós a quem é indigno disso.

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