segunda-feira, 3 de outubro de 2022

As escolhas


“... escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e tua descendência. Deut 30;19

Escolha e consequência, inevitavelmente entrelaçadas; “escolhe a vida para que vivas...”

Essa amálgama é tal, que alguém chegou a inverter a ordem das coisas; “Primeiro você faz as escolhas; depois, elas fazem você.”

Não diria que concordo plenamente; mas, é inegável que nossas escolhas, se não nos moldam, ao menos desnudam; revelam quem somos. Quem escolhe para líder um ladrão, é estúpido ou canalha.

Qualquer pessoa com dois neurônios ainda ativos pode perceber que, nas eleições majoritárias de ontem, houve grotesca fraude; as filas amarelas produziram votos “vermelhos”. Na proporcional foi acachapante a vitória do Governo, com vasto número de deputados, senadores e governadores eleitos; o outro lado fez ninharia, se comparado. Parece que os votos eram refratários ao Bolsonaro apenas.

Não obstante a fraude, segue o fato que, municípios que me são caros, de origem, como Fontoura Xavier, ou moradia demorada, como Soledade, votaram na esquerda em maior quantidade que na direita.

Todos sabem as pautas da esquerda; aborto, censura, erotização precoce, homossexualismo, liberação das drogas, desarmamento dos cidadãos, doutrinação escolar; leniência com a bandidagem; desvio de recursos nacionais para ditaduras amigas... quem vota neles, admitindo ou não, acaba sendo cúmplice dessas coisas.

Então, preciso lidar com o fato que lá, há mais gente sem noção do que esclarecida; ou, o lapso é de caráter mesmo. Bolsonaro nunca perseguiu, obstruiu de trabalhar, nem mandou prender, censurar, ou desmonetizar ninguém; mas, segue sendo, à narrativa esquerdóide uma “ameaça à democracia.”

Lula financiador de ditaduras vermelhas com nosso dinheiro, defensor da censura, amigo de Ortega perseguidor de cristãos, é a salvação da mesma. Falta caráter ou falta cérebro; em geral, faltam ambos. Afinal, o esquerdismo foi “turbinado” pelo método Paulo Freire. Lá ensinam odiar aos ricos com pretexto de incluir os pobres; e redefinem vagabundos como oprimidos.

Há muitos cubanos e venezuelanos fugitivos, no Brasil; os que ouvi pediam encarecidamente que não caíssemos na insanidade de trazer o socialismo de volta; eles o sentiram na pele; sabem como é.

Mas, pela amostragem do primeiro turno, somadas as doenças vistas e a safadeza da “apuração transparente” do TSE, estamos na iminência de ser conduzidos por um ladrão multicondenado, cujos planos de governo acenam com desfazer a reforma trabalhista; controlar as redes sociais (censura); emporcalhar nossa cultura com aquela bosta sem sentido da linguagem neutra; recriar o imposto sindical obrigatório; partilhar a Amazônia com o mundo; abrir as porteiras ao MST para que volte a invadir propriedades alheias...

A minoria no Congresso eles facilmente superam com loteamento de cargos aos venais de sempre; se precisar reeditam o “Mensalão” para que, finalmente reine “harmonia entre os poderes.”

Pela primeira vez após os governos militares, tivemos um líder honesto, zeloso com a coisa pública. Invés de apoio e defesa, atravessou os quatro anos do seu mandato sob oposição de grande parte da mídia, do STF interferindo toda hora ao arrepio da Constituição, e do Congresso; que fazia cara de paisagem invés de aprovar os pleitos necessários ao bom andamento do país. Principalmente sob a batuta de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre; mas, os de agora, Pacheco e Lyra são do mesmo calibre.

Não faltará um mentecapto para dizer que minha fala é choro de perdedor. A coisa não está definida ainda; pode mudar. Independente disso, não perdi nada. Sigo sendo o homem que aprendi a ser, fiel aos meus valores e ciente do porquê das minhas razões. O País pode perder muito; e claro! quando o barco começar a fazer água me molharei junto. 

Uma geração inteira está ameaçada. Talvez, seja bem pior.

O modelo que o Lula admira é o da China; lá só há um partido e o povo “não precisa escolher” governantes; não pode. Depende do Estado para tudo; é monitorado por câmeras o tempo todo; quem não for “bonzinho” nem mesmo viajar lhe é permitido. Parece que assim é que muitos desejam ser quando crescerem.

Não me venha o Simplício com esse papo insosso de liberdade de escolha, coisa que até meu jegue sabe; não se trata disso; estou abordando razões, ou, a insanidade duma escolha.

Pela amostra das ruas era extraordinariamente superior o número de patriotas; mas, algo dessa relevância estava aos cuidados do advogado do PCC, o Xandão. Talvez para já irmos antecipando o “sabor” de sermos chefiados por bandidos.

Caso alguém pense que estou jogando a toalha, repense; sei que é impossível fazer moscas pensarem como abelhas; seguirão cheias de razão pousadas na bosta debochando do mel.

Nossa opção patriótica segue; “Brasil acima de tudo;” e tem “Algo” mais, que os fraudadores desconsideram para sua própria perda; “Deus acima de Todos”.

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