sábado, 15 de agosto de 2020

As mortes de papel



No tempo em que os cachorros mijavam nos postes; digo, quando as coisas atinentes à coerência, verdade, lógica, bom siso, etc. ainda tinham valor, a vida era mais fácil de ser vivida, entendida. Os pais sabiam mais que os filhos, Balaão era o profeta e a mula não falava nada.

Agora que grassa a pandemia da hipocrisia, do cinismo, na era da pós verdade, onde narrativas fajutas deixam as masmorras e sobem na mesa, as palavras já não fazem sentido.

Os valores esmaecidos, aos poucos deixam cair seus quadros, outrora excelsos, que pendiam nas paredes do tempo. Argumentos lógicos e coerentes no lixo, e as paixões doentias empunhando o timão do desgovernado Titanic da humanidade.

Antes, quando um médico tinha que falar com um paciente terminal, não raro depois de o medicar o tranquilizava dizendo: “Você vai ficar bem”, mesmo não sendo assim; pois, via num estado de ânimo elevado mais vantagem que o oposto, e contava pequenas “mentiras” pra não agravar ao que já era grave.

Agora, a imprensa prostituta e todos os “Urubulinos” do Mecanismo corrupto que sempre nos roubou, comemoram as presumidas 100 mil mortes que querem lançar no colo do Presidente, cujos poderes confiscaram via STF, e cujos conselhos pró abertura parcial da economia temendo desemprego, e medicação desde cedo via cloroquina, foram veementemente atacados, boicotados, rejeitados, por ser “anticientífico;” esses mesmos que não veem problema nenhum na legalização das drogas.

Dados oficiais das agências onde se emitem certidões de óbito dizem que o número de mortes não aumentou nada de um ano para outro no mesmo período, malgrado a “matança” exponencial do famigerado vírus.

Se em determinado período analisado houve aproximadamente 110 mil mortes, e nesse ano tivemos mais cem mil, mantida a incidência deveríamos ter por volta de 200 mil, contando algumas variáveis de gente que morreu de uma causa e morreria igualmente de outra.

Se, a imprensa fosse ao essencial apenas, para não assustar, como o médico aquele; mas, prefere inflacionar o número de mortos, trabalhar por alarmismo e histeria, invés de fatos; (fatos aliás escondidos como a autópsia de muitos italianos que malgrado o diagnóstico de vírus morreram de outras causas e foi ignorado) quais valores ou objetivos pretende defender?

A própria OMS, ora quer isolamento, outra não; ora exige máscaras para todos, outra só para profissionais da saúde; uma hora teremos vacina chinesa, russa, israelense, finalmente, americana. Por quê essa barulheira toda desconexa, contraproducente e alarmista?

Aos poucos as digitais do capeta começam a aparecer na lupa das “soluções” propostas. Muitos líderes internacionais já defendem que problemas globais demandam um Governo Global para resolver. Bingo!!

Esses canalhas defensores do governo único, a Nova Ordem Mundial detêm quase todos os veículos de comunicação; são eles os feitores desse escarcéu todo.

Não que a doença não exista, mas é tratável e seus danos não chegam a 5 % do que tem sido apregoado por essa corja de canalhas que jogam com vidas como se fossem meras coisas ao dispor de suas cobiças desmedidas pelo poder.

É como se tivéssemos a cura do câncer, dos infartos, dengue, broncopneumonia, etc. afinal, não se morre mais dessas coisas só do bichinho aquele. Patifes!!

Não fossem os caminhos alternativos à informação, as possibilidades via NET, e seríamos reféns desses biltres que nos fariam gato e sapato. Sabem os que conhecem as Escrituras Sagradas, que o império global do Capeta é inevitável; Deus permitirá; em seu tempo irá acontecer.

Entretanto, é nosso papel resistir, tanto quanto possível; pois, se o capeta fará uma sucursal do Inferno aqui, que o faça sem nossa cooperação, com nossa oposição, aliás.

Portanto, não contem comigo para a função que eles mesmos chamam de “idiota útil” aqueles que, por eles manipulados acabam reverberando seus desejos, dos pretensos donos do mundo.

Recuso-me a posar de máscara e postar nas redes, ou ecoar seu chavão friamente calculado: “Proteja quem você ama! Fique em casa”. Eu amo à verdade e viso protegê-la rasgando às vestes da mentira, mesmo as forjadas com a seda dos sofismas.

Algumas regrinhas deveriam ser básicas para quem se atreve a pensar de fora da caixa; o que é bom para a esquerda e para a Globo, não presta para o país.

Ademais, valores espirituais eternos estão em jogo; embora aos mais sonolentos a coisa não passe de inclinação ideológica ou opção política, no fundo, dados os valores em jogo, trata-se de optar entre luz ou trevas, vida ou morte, verdade ou mentira, Jesus ou o Capeta.

Não que a direita seja de convertidos exemplares; mas, os valores conservadores se alinham aos preceitos de Deus. Me recuso a esposar qualquer valor ou prática que exalte ao traidor. Ele não!!!

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