domingo, 31 de outubro de 2021

A culpa é do Agro!?


Após reiterado desfile de certa postagem “libertária” que diz: “O Agro não visa matar a fome; visa o lucro”. Me pus a pensar: Como será que eles descobriram isso?

Aliás, não seria um nome machista? Quiçá, soaria mais “politicamente correto” uma variável; “Agre”, talvez. Redução de “Agrepecuare”.

Que o empreendedorismo agropecuário, industrial, artístico, tecnológico, etc. visa o lucro, qualquer imbecil com dois neurônios deveria saber. “O Pequeno Príncipe” disse: “O que o deserto tem de belo, é que em algum lugar esconde uma fonte”

Mas, alguns cérebros são tão baldios, que presumíveis neurônios não passam de miragens da nossa sedenta empatia.

Exceto uma iniciativa do Governo Lula, o “Fome Zero” que destruiu a fome em terras tupiniquins, no demais, ninguém é tão solidário que empreenda algo sem visar nenhuma vantagem. A filha dele Lurian criou uma ONG para ajudar; e após receber alguns milhões fechou. Acabada a fome acabou a necessidade daquilo.

É o empreendedorismo ousado que enriquece nações; como efeito colateral gera milhares de empregos cuja ocupação, nos mesmos, propicia que cada um mate a fome sua e dos seus. Mas, querer que a galera “socialista” trabalhe, ai já é demais. “Abaixo o fascismo!”

Ao longo do tempo, nos mais de sessenta países que tentaram o tal de socialismo, sempre foi o desestímulo ao empreendedorismo tolhendo a possibilidade dos lucros que trouxe em seu bojo a divisão igualitária da miséria.

Aqui onde vivo, a pequena Tio Hugo RS, no momento é uma ilhota num oceano de trigo maduro. Graças a Deus! Isso não significa que baixará o preço do pão, massas e demais derivados; a coisa está globalmente interligada. Mas, significa que a economia local está “quente” gerando emprego e renda; quem quiser meter o peito n’água achará seu pão.

Os que sonham e trabalham concordes para montagem de um mega rebanho global, para riqueza de meia dúzia de fazendeiros ás custas do suor e das liberdades básicas do “gado”, cada dia forjam uma narrativa; criam um problema para o qual só eles têm as soluções.

Antes era o “Aquecimento Global” teoria capenga que cientistas honestos destroem com meia dúzia de argumentos. Depois, mudaram o rótulo para parecer algo novo; “Mudanças climáticas”. A mesma bosta. O clima foi feito para mudar. Tem quatro estações e inúmeras variáveis dentro de cada uma. No macro não muda.

Algumas “revoltas” do planeta (vulcões, tufões, tsunamis) derivam da maldição pelas escolhas desastrosas da humanidade ímpia; “A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquecem os mais altos do povo da terra. Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos, e quebrado a Aliança Eterna.” Is 24;4 e 5 Parece que a culpa é do Ogro.

O “Papa” Francisco está engajado nisso, atuando para apagar o fogo com gasolina; digo, disseminar mais maldições ainda. Posa zeloso contra a “destruição da Amazônia”, e se faz proponente de um culto à natureza, não mais ao Criador. Se é que por lá, um dia foi.

Nesse mesmo espírito, algum maestro invisível, cuja batuta orienta a canção dos idiotas úteis decidiu que o problema é o Agro.

Assim, nas redes sociais seguido deparo com essas coisas, oriundas de mentes castradas de pudor e privadas de meios intelectivos; tivessem os bravos agro investidores aderido ao “Fique em casa”, e essa fartura de alimentos que dão em latas de supermercados não dariam mais; fim dos problemas! Os mortos não comem.

Quem imaginou um dia, num dia muito mau, que chegaríamos à sociedade atual? Sempre foi proverbial, filosofia de botecos, que não é sábio afundar o navio para apagar o incêndio.

Hoje os botecos são outros. O fogo sempre produziu alguma luz concomitante ao calor. Atualmente o fogo das mentes obtusas aquece e cega.

Sabedor da sua feiura após o acidente, o “Fantasma da Ópera” mascara a face com a capa de motivos nobres, altruístas; sempre pluralismo, diversidade, inclusão, proteção e similares rufam seus tambores para que os anestesiados mentais marquem passos rumo ao totalitarismo global iminente.

Surgem novas canções, após a Nova Ordem Mundial; BBB (Built Back Better), o Great Reset. Como certos reinícios demandam um fim, e o mundo com pão e liberdade pode viver sem seus novos “salvadores”, precisam uma pandemia básica para adestrar o gado, semear o pavor coletivo, sem o qual, os homens se arranjariam sem pedir penico a eles.

Pouco importa a lógica; se a vacina imuniza, qual problema de um “imunizado” conviver com outrem que não foi? Não importa. A ordem é ser gado obediente ou ser excluído por “negacionista”. Assim rasteja a humanidade.


“Muitos odeiam a tirania apenas para que possam estabelecer a sua.” Platão

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