Um espaço para exposição de ideias basicamente sobre a fé cristã, tendo os acontecimentos atuais como pano de fundo. A Bíblia, o padrão; interpretação honesta, o meio; pessoas, o fim.
domingo, 22 de março de 2020
Disfarces do Orgulho
“... Arranca tua espada, e atravessa-me com ela; para que porventura não venham estes incircuncisos e escarneçam de mim. Porém o seu escudeiro não quis, porque temia muito; então tomou Saul a espada, e lançou-se sobre ela.” I Cr 10;4
Saul encurralado e derrotado na batalha contra os Filisteus pediu ao seu pajem que o matasse para não ser preso; como aquele recusou, suicidou-se. Espantoso perceber que no homem ímpio tudo morre, até a vida, enquanto, o orgulho segue vivo.
Engana-se quem presume que grandes catástrofes, medos como o que agora assola à humanidade tenham poder de melhorar-nos, com o aprendizado auferido; seremos os mesmos quando o perigo passar; nem às portas da morte os ímpios melhoram.
Por ocasião de tragédias como a da Chapecoense, ou o jornal Francês Charlie Hebdo, as redes sociais se encheram de “solidariedade” onde todos pareciam partícipes da dor alheia. Mas, passados quinze dias e o modismo tendo perdido seu charme as pessoas migraram para outro e seguiram como sempre.
Natural concluirmos que é o orgulho, visando parecer socialmente engajado que patrocina essas hipocrisias várias, não a empatia, que nos faria verazmente solidários.
Preferir, como Saul, suicidar-se a abrir mão do orgulho é a escolha dos que evitam a Cristo e Seu amor; as pessoas são desafiadas a crucificarem o orgulho pela vida eterna; “Negue a si mesmo”, fogem e negam ao Salvador como fizeram “ao vivo” Seus ouvintes; “Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?” Jo 6;60
Agora, a maioria do barulho da imprensa não tem a ver com cuidados humanitários, mas com oportunismo político visando enfraquecer, quiçá, derrubar a um governo desafeto que ousa não comprar jornalistas. Não que os cuidados preventivos não sejam necessários; mas, a maioria do que vemos e ouvimos é apenas um conluio de safados, oportunistas, aproveitadores, jogando com vidas humanas, fingindo-se de engajados, para dar asas aos seus mesquinhos objetivos.
Pensadores gregos definiam a multidão como “Besta Acéfala”; ou seja: Um monstro sem cabeça pronto a sair pelas ruas berrando o que lhes for induzido. Quantos que foram abençoados, curados pelo Ministério de Jesus que estavam entre os que gritaram “Crucifica-O!” porque manipuladores mandaram?
Até hoje tem quem fala bem de um líder, e mal de outro, por ter sido adestrado para isso como um bicho que faz peraltices por guloseimas; incapaz de pensar com os próprios miolos; pior, de enxergar à realidade que salta aos olhos. Vociferam de novo contra o honesto e pedem liberdade ao ladrão. “Soltem Barrabás!”
O que levaria um ignorante a estar convicto da sua ignorância, a ponto de, dela não abrir mão, nem contra o argumento dos fatos, senão, o orgulho reinando na casa? De novo, Saul prefere morrer a se render.
A fragilidade da vida humana nunca esteve tão evidente; uma porcariazinha invisível consegue paralisar o planeta. Até aqueles que vivem de costas para Deus, encontram agora motivo religiosos para partilhar, mas, não são derivados da humildade e temor a Deus; apenas medo mesmo.
Passado o perigo a “fé” se vai. A hipocrisia, essa vetusta senhora tem essa “qualidade”; consegue mentir para si mesma e acreditar.
A Longanimidade Divina que deveria ser uma graça usada a nosso favor, infelizmente se volta contra por causa da nossa resiliência na prática da maldade; “Porquanto não se executa logo o juízo sobre a má obra, o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para fazer o mal.” Ecl 8;11
Enquanto não houver uma mudança aí, no coração, um câmbio dos nossos pensamentos falidos pelo Divinos e Eternos, nada feito.
A Longanimidade Do Santo é mesmo longa; há três milênios questiona: “Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? Vós escarnecedores, desejareis o escárnio? Vós insensatos, odiareis o conhecimento?” Prov 1;22
Convida e promete; “Atentai para a Minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do Meu espírito e vos farei saber Minhas palavras.” V 23, mas não é eterna; “Entretanto, porque Clamei e recusastes; Estendi Minha mão e não houve quem desse atenção, antes rejeitastes Meu conselho, não quisestes a minha repreensão, também de Minha parte Rirei na vossa perdição; Zombarei vindo o vosso temor.” 24 a 26
A salvação nos chega, atentando à Repreensão do Senhor; medo de perder a vida como desejo ainda é subproduto do orgulho que resiste em se render e viver como Deus quer.
Render-se não é vergonha, não traz escárnios, antes, vida; Perde-se só o que não vale nada mesmo; “Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça. Que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.” Rom 6;20 e 21 “Escolhe, pois, a vida!”
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sábado, 21 de março de 2020
Corona, Juízo e Oportunidade
“... Pele por pele, tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.” Jó 2;4
Embora esse trecho seja da Bíblia não é Palavra de Deus, estritamente. Antes, quem disse isso foi Satanás pedindo permissão para tocar na saúde de Jó.
A “vida’ no escopo do inimigo é apenas a existência terrena, uma vez que nada pode oferecer além. Aos crentes está definido como absoluto atestado de pobreza, apostar todas as fichas aqui; “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” I Cor 15;19
Embora, a existência terrena seja de alto valor, mais que as coisas todas que a cercam, tanto que se perdem posses pela manutenção dela, o clássico “Vão-se os anéis ficam os dedos”, a Vida com V Maiúsculo a que somos, os cristãos, desafiados a buscar é de abrangência bem maior.
Recorremos à Palavra do Salvador invés da do Inimigo; “... Não temais os que matam o corpo, depois, não têm mais que fazer. Mas Eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei Aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a Esse temei.” Luc 12;4 e 5
Se, pela vida/existência o homem daria tudo como até o inimigo defendeu, pela vida Eterna a demanda é um pouco maior não requer “anéis” mas, “dedos”; a própria vida. “Qualquer que procurar salvar sua vida perdê-la-á; e qualquer que a perder salvá-la-á.” Luc 17;33
Claro que o acesso a ela é pelo Sangue do Cordeiro; mas, perder a minha vida significa, doravante, pertencer a Ele e viver por, e para Ele, para ganhar a eternidade.
Como o homem prudente conserta o telhado em dias de tempo bom, não quando está chovendo, vivemos e pregamos O Evangelho em todo o tempo, não apenas em épocas de medo e crise sanitária como agora. Nas horas calmas toda sorte de blasfêmias circulam; riem de nós outros que sofremos com isso; outros nos acham enxeridos quando falamos contra o pecado segundo Deus. Nos mandam cuidar das nossas vidas.
Agora que estão histéricos de medo, acham, finalmente que as vidas estão interligadas e que todas devem tomar cuidados paralelos. Nós sempre achamos, embora nossa concepção de vida seja aquela que excede à existência terrena.
Desaconselhamos o pânico, a histeria e somos tidos por zombadores. Hoje li; “Quando morrer um parente pelo Corona as pessoas pararão de fazer piadas e levarão a sério.” Para mim todo ser humano é parente e a morte de nenhum me interessa; que todos abracem à Vida Em Cristo, isto sim!
Agora se, a fé liberta do medo da morte, e coloca num patamar, como disse Paulo, onde “Viver é Cristo e morrer é lucro,” fiado nisso aconselho calma, ponderação invés de sair por aí alardeando que todos morreremos em um mês, desculpem o incômodo, mas não posso agir diferente.
Quando o mundo zombava de Cristo no Carnaval, no “Especial de Natal” chamavam ao Reis dos Reis de travesti, e a galera, agora ciosa, dava de ombros, ou ria, defendendo à “Liberdade de Expressão” nesse tempo os cristão veros sofriam, denunciavam tais coisas andando na contramão.
Agora, se não se desesperam, malgrado as sombras de morte nos céus do planeta, não o fazem por irresponsáveis, mas, porque consertaram os telhados em tempo, enquanto zombavam muitos que agora colocam os baldes nas goteiras.
Não confundam nossa paz de espírito e confiança em Deus com irresponsabilidade. Não andaremos na contramão social deixando de fazer nossa parte expondo vidas alheias; mas, quiçá, percebendo agora a interdependência entendam os motivos dos que, tendo obtido a graça da Vida em Cristo se esforcem para que essa bênção chegue a outros também.
A coisa vai passar, ainda não é o Juízo Final. Quando for, não haverá onde se esconder. Voltaremos melhores depois? Não sei. Oportunistas que se ajoelham quando a terra treme se põem a bailar orgias quando o perigo passa. “... Porque vossa benignidade é como a nuvem da manhã, como o orvalho da madrugada que cedo passa.” Os 6;4
São esses zelosos que nos julgam; passam álcool gel em tudo temendo a morte; depois que o medo passar seguirão de mão dadas com o pecado, pois, essa morte não temem; preferem rir do nosso “fanatismo”. “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.” Rom 6;23
Os que querem agora restringir à “Liberdade de expressão” do vírus, normalmente não percebem que dão asas a um outro infinitamente mais letal, cujos danos são eternos.
“Quando escrito em chinês a palavra crise compõe-se de dois caracteres: um representa perigo e o outro representa oportunidade.” John Kennedy
quinta-feira, 19 de março de 2020
O Lugar das Coisas
“Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, no lugar da justiça havia iniquidade.” Ecl 3;16
No mesmo “Eclesiastes” aprendemos que tudo tem o seu tempo próprio; agora chegamos também, ao lugar das coisas; o lugar do juízo, e da justiça. Se, como dizia Spurgeon, “Uma coisa boa não é boa fora do seu lugar”, uma má no lugar da boa é pior ainda; impiedade e iniquidade, em lugar de juízo e justiça. Eis o quadro descrito por Salomão!
O mesmo pensador observara outras coisas fora dos lugares; a posição social; “A estultícia está posta em grandes alturas, mas os ricos estão assentados em lugar baixo. Vi os servos a cavalo, e príncipes andando sobre a terra como servos.” Ecl 10;6 e 7 O amor fora do lugar “Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade.” Cap 5;10
O apego material exagerado torna em males as coisas boas; dois com as mesmas posses e almas diversas, um usufrui, outro padece; “Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer e beber, gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol todos os dias de vida que Deus lhe deu, porque esta é a sua porção.” Cap 5;18 ou, “Um homem a quem Deus deu riquezas, bens e honra, nada lhe falta de tudo quanto sua alma deseja; e Deus não lhe dá poder para daí comer, antes o estranho come; também isto é vaidade e má enfermidade.” 6;2 Não que Deus proíba o usufruto dos bens; mas, sua “visão” divorciada da do Eterno o escraviza; O amor aos bens que os transforma em fins e tolhe que se lhes desfrute como deveras, são; meios.
Mesmo no ministério da igreja, os dons qualificam para determinadas funções, ou, por extensão, lugares; “De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja segundo a medida da fé; se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; quem preside, com cuidado; quem exercita misericórdia, com alegria.” Rom 12;6 a 8
Foi no contexto da administração eclesiástica, aliás, que Spurgeon disse a frase supra. Um bom porteiro não é pregador, um bom administrador não é faxineiro, nem um bom cantor é um professor; cada um com seu dom, cada coisa em seu devido lugar.
O lugar de mestres requer uma luz especial vinda de Deus; “Ele mesmo deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, outros para pastores e doutores...” Ef 4;11 Traz junto uma responsabilidade maior, oriunda da mesma Fonte: “Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo.” Tg 3;1
Afinal, toda essa saga milenar Divino-humana, desde o Éden ao Calvário e até hoje, é retrato do amor e justiça Divinas trabalhando para recolocar as coisas nos devidos lugares. Antes do pecado a comunhão com O Santo era o melhor lugar; depois da morte espiritual pela desobediência, o medo usurpou ao assento da paz; e a culpa o da inocência, a serpente recebeu indignamente, mediante engano, o lugar de Deus.
Não só a independência humano-endeusadora prometida se revelou uma farsa, como a alma fora do lugar para o qual fora criada passou a padecer carências, antes desconhecidas; “A minha alma anseia pelo Senhor, mais do que os guardas pela manhã...” Sal 130;6
O Traíra convencera que seria boa a independência; a duras penas o homem descobriu que a dependência do Altíssimo é o melhor lugar.
Por isso, falando aos filósofos atenienses, preocupados em saber a origem e porquê das coisas, Paulo apresentou ao homem como oriundo de Deus, com limite de tempo espaço para que voltasse para casa. “De um só sangue (Deus) fez toda geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando tempos já dantes ordenados e limites da sua habitação; para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós;” Atos 17;26 e 27
Somos como o filho pródigo; na autonomia, farra, esbórnia e desperdício; de volta a real, percebemos que a fartura está na Casa Paterna, onde até os servos vivem melhor que nós.
O que nos impede de voltarmos ao lugar planejado pelo Pai para nós? Basta reconhecermos nossos descaminhos e dizermos como aquele; “Pai pequei contra o céu e perante ti, não sou digno de ser teu filho; faze-me como um dos teus servos”. Ele dará o lugar de filho.
quarta-feira, 18 de março de 2020
Janaína Pascoal e o Vírus
“As coisas que nos assustam são em maior número do que as que efetivamente fazem mal, e afligimo-nos mais pelas aparências do que pelos fatos reais.” Sêneca
Antigamente Sócrates debatia com os sofistas que advogavam como válido, ser verossímil sem ser necessariamente, verdadeiro, como um fim a se conseguir via retórica, (produzir crença sem ciência, como dizia o filósofo) desde aquele tempo, digo, o logro das aparências tem sido cultuado por quem, como políticos e falsos profetas, busca aceitação social.
Os maus motivos sabem-se obscenos; de modo que, nunca saem como são; desfilam sempre com vestes alugadas aos bons, em busca do logro anelado. O orgulhoso aluga o fraque da humildade; o corrupto, da democracia; o mesquinho traveste-se de defensor do povo etc.
“Nunca antes na história deste país” como dizia certo ladrão célebre, tivemos tantas manifestações públicas espontâneas a favor de um Governo, como temos em apoio ao Presidente Jair Bolsonaro. Aliás; Passando por Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma e Temer, alguém poderia citar uma só, espontânea, de apoio a um desses governantes?? Não! Pois, jamais houve.
Pela primeira vez o cidadão decente sente-se representado por um Presidente que, invés de negociar com o Mecanismo Corrupto como sempre se fez, prefere defender valores patrióticos, ao custo de toda sorte de antipatias, obstruções, calúnias, perseguições e ameaças.
Quais os reais motivos da gritaria de “la prensa” e do Congresso? Abstinência de propina. Qual o discurso? “Este homem não sabe negociar; é uma ameaça à democracia; não está preparado para o alto cargo que ocupa; é um irresponsável brincando com a saúde pública...” quantas vestes garbosas alugadas para o desfile da patifaria!!
Muitos lograram a eleição na “Onda 17”, onde surfaram altos “tubos”; agora, ou foram seduzidos pelo “Mecanismo”, ou já eram dele infiltrados; mas, tantos que discursavam pró patriotismo contra o establishment, agora discursam do outro lado. Joice Hasselmann, Alexandre Frota, João Dória, Kim Kataguiri, e pasmem! Até Janaína Pascoal! Que vergonha alheia!!
Sim, porque o Jair saiu cumprimentar às pessoas na última manifestação ela o “depôs” e escalou ao General Mourão em seu lugar! Como o vice só ocupa o lugar do titular em três casos; renúncia, impeachment, ou morte, e ela disse que “Não há tempo para impeachment”; não cogitou da renúncia, antes, ordenou: “Tirem esse homem!” estaria aconselhando novo atentado? Que vergonha Janaína! Conseguistes descer mais baixo que a “amante”.
Pior, falou a coisa com um destempero emocional como de uma adolescente que briga com a mãe porque essa recusa-se a deixa-la ir ao baile com uma amiga.
Mulher madura, professora de Direito, eleita com dois milhões de votos, destemperada desse modo porque o Presidente cumprimentou umas pessoas que se manifestavam ao seu favor? Que bicho mordeu você Janaína que de tão intrépida democrata, combatente no impedimento da Dilma se tonou agora uma voz sem noção pró Corruptópolis?
Um homem público é, em última análise o que faz, mais do que, o que fala; porém, como o fazer do parlamentar é “parlar” em defesa de ideias, leis, o ser o falar se fundem. E quando a credibilidade se perde nada no mundo a pode resgatar. A maioria já não importa o que dizem; sabemos o que são e veste nenhuma engana mais.
Por que será que o Jair ainda tem o mesmo número de apoiadores que tinha antes da eleição? (apoiadores, não caronas que como ela e Dória que “se arrependeram do seus votos”) Porque, malgrado o sucesso nas urnas e a consequente conquista do poder ele segue o mesmo. Muitos não gostam? Sim. Ele foi eleito por isso; os maus não gostam dos honestos e foram os que gostam que votaram nele. Segue tão “Nazista, Fascista, Homofóbico, Racista” quanto antes. Ele não usa vestes alugadas.
Adotou como lema o bíblico texto: “Conhecereis à verdade e a verdade vos libertará”. Está nos libertando de tantos falsários que, inegavelmente o homem é profeta.
Aconselhou que se adiasse as manifestações, pois, sua função requer isso; mas, o povo decidiu ir apoiá-lo mesmo assim; educado, respeitador da vontade popular cumprimentou alguns, que mal há? Está espalhando o “Corona Vírus!”
Fraude globalista com intensa campanha de mídia que eles dominam, visando enfraquecer a economia. Dois gigantes como Estados Unidos e Brasil, contra e prosperando a turma esquerdista não suporta; atrapalha seus planos. Não me surpreenderia se muitas mortes oriundas de outras causas fossem colocadas nessa conta para propaganda, terrorismo.
O príncipe dos ladrões, condenado, viaja pelo mundo com quatro assessores pagos por nós; nenhuma voz grita: “Tirem esse homem daí e ponham na jaula”!
Hipocrisia é o pior dos vírus; invés de ser temido e evitado, as pessoas buscam seu contágio ignorando a morte que ele encerra.
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domingo, 15 de março de 2020
O Aplauso de Deus
A contenda não era de Deus com Jó; antes, entre Deus e o inimigo que acusara ao fiel de o ser, por mero interesse material, não por valores espirituais. Em suma, o Capeta disse que o patriarca tinha a “fé inteligente” do Edir Macedo que serve para obter lucros, não para alicerçar relacionamento espiritual.
O infeliz foi tocado pelo “efeito colateral” de uma contenda entre O Todo Poderoso e a Serpente. Removidas as dádivas Divinas da vida de Jó, restaram as da oposição; tédio de viver, angústia, em face à privação de todos os bens, inclusive, dos filhos. Em dado momento o sofredor chegou a desejar a morte.
Ao suicida, não é a vida que incomoda, mas a dor; enganado pelos maus conselhos do Traíra é levado a crer que, tirando a vida tira a dor e tudo se resolve; se as coisas todas existissem apenas do lado de cá, talvez; mas, A Palavra adverte: “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” I Cor 15;19
Cá é onde, em Cristo, devemos adquirir ingressos para a vida eterna; suicidas são os que desistem na fila. Não me cabe julgar quem prefere a dor de morrer à de viver; mas segue o fato que essa opção é uma desistência.
Contudo, Jó não agiu desse modo, mesmo desejando que a morte lhe viesse como dádiva, não a buscou com as próprias mãos; em lampejos de fé ainda tencionava uma conversa com Deus para entender o porquê daquilo.
Há sofrimentos que são meras colheitas; consequências de maus passos; outros são gratuitos, advindos da inveja da oposição, à qual, incomoda o bom porte. Entre um e outro, não parece difícil escolher se tememos a Deus; “Porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. Porque, que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas se, fazendo o bem, sois afligidos e sofreis, isso é agradável a Deus. Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais suas pisadas.” I Ped 2;19 a 21
Portanto, nem toda a crítica ou perseguição são, necessariamente, sinais de reprovação; é preciso uma análise contextual; percepção de quem reprova-nos, e por quais motivos, pois, as vaias do Diabo equivalem ao Aplauso de Deus. “Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus; bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem, perseguirem e mentindo, disserem todo mal contra vós por Minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” Mat 5;10 a 12
O mundo espalha seu “politicamente correto” visando massificar incautos; Cristo adverte-nos pela voz da consciência, pra que alinhemos nosso viver aos Seu Valores, a despeito do que o mundo pensa.
Quando andamos bem não é Deus Quem contende conosco mas aquele que carece que andemos mal, segundo suas perversas inclinações.
Somos testados em privações extremas, às vezes; quem possui um relacionamento sadio com Deus, descansa em Sua Integridade, mesmo quando os fatos parecem negar Seu amor ou cuidado; “Quem há entre vós que tema ao Senhor e ouça a voz do Seu servo? Quando andar em trevas, não tiver luz nenhuma, confie no Nome do Senhor; firme-se sobre seu Deus.” Is 50;10
Se, somos chamados a crer, e “A fé é o firme fundamento das coisas que não se veem...” necessariamente devemos nos fortalecer em Deus a despeito do testemunho dos olhos; “Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo antes, ser maltratado com o povo de Deus, que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado; tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível.” Heb 11;24 a 27
Quem pensa ser a felicidade daqui, e aqui um lugar de descanso ainda não entendeu o jogo; “Levantai-vos, e andai, porque este não é lugar de descanso; por causa da imundícia que traz destruição; destruição enorme.” Miq 2;10
Os que perseverarem malgrado toda sorte de oposição e perseguição, se credenciarão ao lugar bendito, onde, “Deus limpará de seus olhos toda lágrima; não haverá mais morte, nem pranto, clamor, dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” Apoc 21;4
sábado, 14 de março de 2020
O Vinho Melhor
“Poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. Havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome e começou a padecer necessidades.” Luc 15;13 e 14
Vemos na saga do Filho Pródigo sua derrocada de um extremo ao outro, no quesito, posses. Inicialmente fartura; toda uma herança recém recebida, disponível ao seu bel prazer. Desperdiçado isso, além da pobreza em si, a carência circunstancial, uma fome em toda a terra circunvizinha, e a soturna necessidade. Em sua irresponsabilidade jovem foi do palácio à favela em poucos dias; ou, da fartura à miséria.
Salomão dissera: “No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera; porque também Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele.” Ecl 7;14
Quando se diz que foi Deus quem fez os dias da prosperidade e da adversidade, não significa que Ele o fez, estritamente, como se a coisa independesse das nossas escolhas; o fez no sentido de prescrever as necessárias consequências às humanas ações; “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo que o homem semear, isso também ceifará.” Gál 6;7 Deus faz com que nossas sementes frutifiquem, embora, o plantio seja por nossa conta.
Certo filósofo definiu a condição arbitrária humana como estando nós, “condenados à liberdade;” apreciando nosso direito às escolhas, e o dever inelutável às consequências. Como disse Pablo Picasso, “És senhor das tuas escolhas; escravo das consequências.”
A rota certa, sensata, não tem sabor de aventura, de conquista, bem ao gosto da alma jovem como a do pródigo; a mesma é sem encantos, apenas com o dever soturno, como o fez seu irmão mais velho que, invés de ouvir o canto sedutor das aventuras escutou a buzina sóbria do senso sobre si e seguiu trabalhando invés de sair sôfrego em busca de festas.
Se, a sobriedade não tem os “lucros” que a juventude anseia, também não traz as dolorosas perdas da inconsequência. Como versou Spurgeon: “Deus até permite que comamos dos frutos do pecado, mas em tempo nos fará beber uma infusão com suas amargas folhas, para que aprendamos a ser prudentes.”
Alguém disse com propriedade que os homens fazem escolhas; essas, fazem os homens. Sim, são elas que fazem os ladrões, os adúlteros, os viciados, os mentirosos, os hipócritas, as mães solteiras, os devassos, e até, os prósperos, os de virtude. Se é vero que nosso arbítrio é limitado, que nossa escolha se restringe apenas a quem servimos, também é que trata-se de uma questão de vida ou morte; “Os Céus e a Terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto vida e morte, bênção e maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e tua descendência.” Deut 30;19
Há uma distinção necessária entre bem e bom; embora, grosso modo pareçam sinônimos. O bem atina a um resultado, mesmo que, o método possa ser doloroso, até; como, passar por uma cirurgia cujo alvo seja o restabelecimento da saúde; enquanto o bom tem sua raiz no aprazível, no que é agradável de sentir, eventualmente, mesmo que, em tempos ulteriores se revele amargo, como as doces escolhas iniciais do Pródigo, que rumou à esbórnia e acabou na pocilga.
Sócrates o Filósofo dizia que as almas jovens tendem a escolher o bom, como crianças escolheriam o cozinheiro com seus apetitosos ardis, mesmo que danosos, ao médico que poderia restaurar a saúde.
O trabalho em si não é uma boa escolha, sobretudo, o braçal e em tempos de calor intenso como que vivemos; mas, os frutos que produz são o bem que o justifica plenamente. Eis o “vinho melhor” deixado para o final pelo Sábio “Mestre Sala!”
A conversão é o “trabalho” ao qual as almas são instadas, no sisudo “negue a si mesmo”, enquanto o mundão acena com convites às festas. Entre a cruz e o bailado qual seria a “boa escolha” perante às almas caídas? O prazer da salvação requer a dor das renúncias; “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.” Heb 12;2
Deus segue incapaz de não amar, como o pai do pródigo, mas impotente, se, o filho insensato escolher morrer entre porcos a viver junto a Ele. “Portanto comerão do fruto do seus caminhos, fartar-se-ão dos próprios conselhos. Porque o erro dos simples os matará, o desvario dos insensatos os destruirá. Mas o que me der ouvidos habitará seguro; estará livre do temor do mal.” Prov 1;31 a 33
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sexta-feira, 13 de março de 2020
Corona Vírus, a bola da vez
“Eu sou um homem velho que teve muitos problemas; a maioria dos quais, nunca aconteceu.” Desconhecido.
Certa vez me inquietei com isso, de “sofrer” problemas possíveis embora distantes e expressei numa frase: “O caçador de problemas futuros sofre suas dores revira no leito; todas as noites incomodado, pela goteira de um telhado ainda, não feito.” Do meu jeito acho que expressei algo semelhante ao autor supra, cujo nome me fugiu.
Essa breve introdução basta para ficar patente minha diatribe à preocupação exagerada, cuja palavra sugere uma ocupação pré, isto, é; antes do tempo oportuno. Se, eu me ocupo de algo antes do seu tempo, possivelmente no tempo devido estarei me preocupando com outras coisas, pelo simples hábito suicida de sofrer temores invés de lidar com a realidade.
Os mais sagazes, a esta altura já imaginam que meu breve escrito chegará ao assombroso vírus “Made in China” o famigerado “Corona Vírus”; segundo entendidos, o tal teria formato de coroa; que, se escreve “corona” em espanhol ou italiano, daí, o nome.
Claro que situações de saúde púbica merecem cuidado e vidas humanas são coisas sérias demais para se brinque com elas. Entretanto, muitas pestes mais letais que isso grassaram a superfície do planeta já, ebola, febre amarela, gripes mais perigosas, Aids, a própria dengue, sem que nenhuma tivesse dez por cento da espetaculosidade exibida pelo dito vírus em apreço. O que ele tem de especial?
Competições esportivas são canceladas; aglomerações públicas desaconselhadas; se faz estardalhaço tal, que conhecendo à maldade humana e o domínio dos ramos globalistas, sobre vasta maioria da mídia, me permito especular com grande chance de acerto, que a coisa não é tão terrível assim, mas que interesses políticos e comerciais, escusos são o “meio de contágio” que patrocinam tal desespero; esse efeito manada onde qualquer espirro tão comum em qualquer época ou local, já se torna potencialmente suspeito.
Parece que nosso Governador teria aconselhado que se possível se evitasse partilhar o bom e velho chimarrão. Desculpa aí excelência, mas com esses saáricos 40 graus que tem feito no pampa, sem o mate refrescante à tardinha não dá pra viver. Então que esse vírus enxerido vá se catar, mas não invada nossos hábitos.
Cuidados higiênicos básicos são bem vindos em toda e qualquer situação, mas sem histeria, por favor! Só nos Estados Unidos acontecem 25 milhões de casos de gripe por ano; em Brasília, segundo Alexandre Garcia há nesse momento sete mil pessoas com dengue, e mesmo assim, vida que segue.
Não se trata de negar a existência nem a letalidade do dito cujo; mas, de depreciar como oportuno e indevido, o alarmismo global que vem tirando o sono dos mais sugestionáveis.
“Andiamo a vivere”, com seus prós e seus contras, levando, como ensinou O Salvador “cada dia o seu mal.”
Nada mais conveniente para as pretensões globalistas que a “descoberta” de problemas globais! O falso Profeta “papa Francisco” não convocou lideranças de todo o planeta para estarem com ele em 14 de maio de 2020 no Vaticano para discutir uma “educação Global em busca de um novo humanismo”? Se fosse o que deveria ser viveria e pregaria o Evangelho fomentando um mais vigoroso cristianismo.
Portanto, se você que ler espirrar, saúde! Se morar perto e quiser chegar para um mate “refrescante” bem-vindo!
Faz tempo que decidi viver minha vida como se fosse mesmo minha; um dom de Deus para servi-lo, não uma marionete da ignorância engajada pra espalhar, por medo infundido e mentiras, alarmismos, os interesses do canhoto. Posso morrer de gripe dia desses, se a Vontade Divina o permitir; mas até lá viverei de fé, esperança, e certo grau de discernimento, se possível, para não ser mero marionete, onde Deus pensou fazer um ser humano.
Interessante e enigmático que esse vírus de fabricação Chinesa se chame “Coroa”! Está a serviço de coroar a quem?
O mundo, sabemos tem seus coroados da mais baixa estirpe, eventualmente; Quando Deus interfere, aí a coisa sofre reversões expressivas; “Assim diz o Senhor Deus: Tira o diadema, remove a coroa; esta não será a mesma; exalta ao humilde, e humilha ao soberbo. Ao revés, ao revés, ao revés porei aquela coroa; ela não mais será, até que venha aquele a quem pertence de direito; a Ele darei.” Ez 21;26 e 27
O canhoto com seus sequazes a seu serviço será “coronado” por uns dias, mas, “Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles. Então lhes falará na Sua ira, no Seu furor os turbará.” Sal 2;4 e 5
Quem está em paz com Deus não teme a morte vegetaria temendo uma gripe? Que tal cuidarmos um pouco dos problemas reais, invés de se esconder dos imaginários?
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