terça-feira, 7 de setembro de 2021

Os filhos da pátria

“Os operários não têm pátria.”
Karl Marx

“Depois da liberdade desaparecer, resta um país, mas já não há pátria.” François Chateaubriand

Para Marx, pai do comunismo, como vemos, operários são coisas, não seres humanos. Pertencem ao Partido comunista. Que o digam os chineses. Sua pretensa universalização os deixaria órfãos de pátria, em prol de algo maior. Por isso, via de regra suas bandeiras são vermelhas, não de países específicos. São feitos gado; seus donos, prósperos fazendeiros, vide Fidel Castro, Hugo Chaves, Nicolás Maduro et caterva.

Em Chateaubriand, a liberdade aparece como valor primeiro, sem a qual, sequer a pátria existe.

A ausência de cérebro dos “idiotas úteis” como seus donos os chamam, os leva a discutir periferias criadas por profissionais do engano; o preço disso, daquilo, em tal e qual tempo, sem investigar as causas, nem o contexto, muito menos, qual seria o papel prioritário de um Governo decente.

O gás custa tanto! Gasolina outro tanto! “Fora Bolsonaro!” Pouco importa que O Presidente tenha eliminado impostos para que os preços baixassem, e os Governadores, tentáculos do “Mecanismo”, os tenham elevado ao cubo.

Os “Operários” idealizados por Marx, além de apátridas devem ser também acéfalos.

Uma dezena de aves de rapina colocadas em ponto estratégico decide ao bel-prazer, o que é “democrático” e o que não; sumariamente, sem processo nem direito a defesa, prendem, tolhem, perseguem indefinidamente.

A revista Oeste contabilizou 123 ações do STF contra O Governo Federal em pouco mais de dois anos, média de uma por semana. Nunca tivemos uma “Oposição” tão ferrenha.

Ora, o Papel daquela Corte seria de, Guardiã da Constituição, não mais. No entanto, a atual composição colocada majoritariamente pela esquerda, se dá ao direito de legislar, tolhendo competências dos outros poderes, Legislativo e Executivo. Uma ditadura judiciária.

Graças a Deus, a “Imprensa” deixou de ser relevante há muito; a Mídia alternativa via Internet tem viçado; as tentativas de desinformação e manipulação recorrentes têm o devido contraponto; quem quer, pode saber fácil de onde sopra o vento.

Nunca achei Bolsonaro um deus; mas, é um político “albino”; desde que me lembro por gente, jamais vi outro como ele, fiel às promessas de campanha, ousado pelos valores que crê, enfrentando incólume a oposição velada de todo o Congresso a engessá-lo, do STF a estreitá-lo e de 90% da mídia a caluniá-lo.

Tendo O Governo Federal distribuído milhões para minimizar danos da guerra biológica chinesa, o “Auxílio Emergencial”, bem como, verbas gigantescas aos Governos Estaduais para mesmo fim, ainda, aprovando em regime emergencial a vacinação dentro dos prazos legalmente possíveis, para efeito de consumo público, em “Mentecaptolândia” o Presidente é um “Genocida”.

Enfim, essas coisas e muitas mais, do mesmo calibre ou piores, como uma CPI instaurada, (pasmem!) pelo STF, para investigar “Crimes durante a pandemia” nega-se a inquirir suspeitos de grandes desvios; mira suas armas contra O Presidente.

Dezenas de manifestações pacíficas foram feitas em todo o país, e nada. A Imprensa escondendo e os alvos dos protestos surdos.

Então, dado o somatório disso tudo, chegamos ao que promete ser um Sete de Setembro histórico; os meios legais estão controlados pelos inimigos da Pátria; mesmo assim, O Presidente afirma que se pode extirpar o “Câncer do Brasil dentro das quatro linhas da Constituição.”

Uns pensam em artigo 142; outros, Intervenção Federal com Bolsonaro no poder; não sei. 

O que sei é que, o jogo democrático não é o forte dos vermelhos. “Vamos tomar o poder; é diferente de ganhar uma eleição” (José Dirceu)

Até usam palavras da moda como artifícios pra enfeitar sua hipócrita árvore. Mas, desde que Bolsonaro foi eleito com suspeitos 57 milhões de votos, (foi muito mais, as urnas roubaram) desde então, digo, invés de a oposição se opor dentre dos limites do melhor para o país, debatendo ideias, se opõe à existência do governo eleito, por extensão, à vontade do povo. Eis a “Democracia” esquerdista!

Com esse estado de espírito, verde-amarelo pulsante, como seria se, os intentos deles, via “magia” das urnas, reconduzissem no ano que vem, o rei dos ladrões ao poder? 

Ele mesmo ameaça censurar à imprensa, (leia-se mídias sociais) “La prensa” ele compra; “redefinir o papel das igrejas” segundo as ordens de seu “Chefe supremo”, parece que, certo “Zé Pilintra”.

Enfim sendo a esquerdalha refratária ao jogo democrático e sua saudável alternância de poder, e contando com apoio de máfias internacionais, igualmente comunistas, dias sombrios podem assomar sobre o País.

Se, a remoção de um câncer precisa cirurgia, e essa requer anestesia, o câncer político demanda uma nação bem acordada.

Outrora se disse em meio a badernas desorientadas que, “O gigante acordou”; perambulou sonâmbulo, foi mijar e voltou a dormir. Mas agora, finamente ouviu ao despertador.

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